Ilse Fusková. O corpo como arquivo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/48568 |
Resumo: | Este projeto se inscreve em uma linha de investigação transdisciplinar sobre processos de arquivo de artistas feministas e novas tecnologias, iniciado no Programas pós- colonialidade fronteiriço e transfronteiriço nos estudos feministas com sede em IDAES/UNSAM. Uma teoria de arquivo entendida como política de leitura é uma política de intervenção cultural e de democratização do conhecimento, como uma prática de memória viva. Abordaremos a investigação sobre a obra da fotógrafa, repórter e artivista argentina Ilse Fusková – primeira feminista e depois assumidamente lésbica-, nascida no ano 1929 em Buenos Aires, a partir da teoria feminista e queer . Sua presença na cena cultural portenha nos anos de 1950, vedada para as mulheres, lhe permitiu, como para as leitoras das revistas nas quais escrevia, abrir a possibilidade de perfurar a ordem da dominação patriarcal. Seu corpo é o arquivo vivo de nossa história feminista e dissidente. Tradução de: Christiane Costa |
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Ilse Fusková. O corpo como arquivoEste projeto se inscreve em uma linha de investigação transdisciplinar sobre processos de arquivo de artistas feministas e novas tecnologias, iniciado no Programas pós- colonialidade fronteiriço e transfronteiriço nos estudos feministas com sede em IDAES/UNSAM. Uma teoria de arquivo entendida como política de leitura é uma política de intervenção cultural e de democratização do conhecimento, como uma prática de memória viva. Abordaremos a investigação sobre a obra da fotógrafa, repórter e artivista argentina Ilse Fusková – primeira feminista e depois assumidamente lésbica-, nascida no ano 1929 em Buenos Aires, a partir da teoria feminista e queer . Sua presença na cena cultural portenha nos anos de 1950, vedada para as mulheres, lhe permitiu, como para as leitoras das revistas nas quais escrevia, abrir a possibilidade de perfurar a ordem da dominação patriarcal. Seu corpo é o arquivo vivo de nossa história feminista e dissidente. Tradução de: Christiane CostaUniversidade do Estado do Rio de Janeiro2020-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/4856810.12957/ek.2019.48568Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia; v. 8 n. 2 (2019): Feminismos; 236-2572316-4786reponame:Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/48568/33666Copyright (c) 2020 Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessBidaseca, Karina2020-06-19T18:27:23Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/48568Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/EkstasisPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/Ekstasis/oai||sr3depext@gmail.com|| revistaekstasis@gmail.com||ppeuerj@gmail.com2316-47862316-4786opendoar:2020-06-19T18:27:23Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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