O SILÊNCIO E A PRODUÇÃO DE SENTIDO NAS PRÁTICAS DISCURSIVAS DE SALA DE AULA: O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA COMO OBJETO DE DISCURSO
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Data de Publicação: | 2018 |
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Título da fonte: | Fólio - Revista de Letras |
Texto Completo: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/2964 |
Resumo: | Neste exercício de análise, propomo-nos a refletir acerca de cinco episódios de uma aula de história que presentificam comportamentos discursivos de sujeitos que, em uma sala de aula do 6º ano do ensino fundamental, desempenham as posições-sujeitos de aluno e de professor. Como noções que parametrizam a análise, temos: Formação discursiva (PÊCHEUX, 1995) e Silêncio (ORLANDI, 2007). Analisamos cenas de uma aula que se constrói a partir do objeto de ensino “O dia da consciência negra”, com o intuito de analisar de que modo a dinâmica de uma sala de aula, constituída por processos linguísticos, ideológicos e históricos, guarda as movências e atravessamentos de encenações de outras posições que concorrem para o dizer e o não dizer (re)produzidos na aula. O gesto de análise aponta para a necessidade da assunção de um olhar discursivo para a sala de aula. Nossa defesa é de que essa visada discursiva precisa integrar a agenda de estudos sobre e na formação do professor. |
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O SILÊNCIO E A PRODUÇÃO DE SENTIDO NAS PRÁTICAS DISCURSIVAS DE SALA DE AULA: O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA COMO OBJETO DE DISCURSONeste exercício de análise, propomo-nos a refletir acerca de cinco episódios de uma aula de história que presentificam comportamentos discursivos de sujeitos que, em uma sala de aula do 6º ano do ensino fundamental, desempenham as posições-sujeitos de aluno e de professor. Como noções que parametrizam a análise, temos: Formação discursiva (PÊCHEUX, 1995) e Silêncio (ORLANDI, 2007). Analisamos cenas de uma aula que se constrói a partir do objeto de ensino “O dia da consciência negra”, com o intuito de analisar de que modo a dinâmica de uma sala de aula, constituída por processos linguísticos, ideológicos e históricos, guarda as movências e atravessamentos de encenações de outras posições que concorrem para o dizer e o não dizer (re)produzidos na aula. O gesto de análise aponta para a necessidade da assunção de um olhar discursivo para a sala de aula. Nossa defesa é de que essa visada discursiva precisa integrar a agenda de estudos sobre e na formação do professor.Edições UESB2018-03-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/2964fólio - Revista de Letras; v. 7 n. 2 (2015): O LIVRO, A LEITURA E A LITERATURA INFANTIL / MULTIFACES DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS2176-4182reponame:Fólio - Revista de Letrasinstname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)instacron:UESBporhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/2964/2494Copyright (c) 2018 fólio - Revista de Letrasinfo:eu-repo/semantics/openAccessBenevides, Islene dos Santos RoqueRamos, Valdinéia Antunes AlvesModl, Fernanda de Castro2021-03-22T18:05:04Zoai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/2964Revistahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/folioPUBhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/oai||marciouesb@gmail.com|| revistafolio@gmail.com2176-41821808-3099opendoar:2024-05-17T13:37:27.831841Fólio - Revista de Letras - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)false |
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