IMAGEM, BRANQUEAMENTO E BRANQUITUDE NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Binacional Brasil-Argentina |
Texto Completo: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/4072 |
Resumo: | Este artigo propõe uma análise investigativa das produções imagéticas que ornamentam os espaços das instituições de educação infantil, particularmente painéis, fotos, gravura e como estas imagens representam uma relação de saber e poder sobre processos racistas de branqueamento nas instituições de educação infantil. A partir de uma abordagem qualitativa e de base pós-estruturalista, buscamos analisar os discursos imagéticos encontrados em doze instituições de educação infantil no município de Itapetinga-BA. A referida pesquisa aconteceu nos anos de 2013 e 2014. Os resultados da pesquisa apontam para a necessidade de se desmistificar os conceitos de raça e cor nos espaços escolares, pois estas ainda se encontram enraizadas na cultura do branqueamento na qual seus espaços são ornamentados, na sua grande maioria, com crianças com fenótipos brancos sendo que o quadro real das escolas é composto por crianças negras. Faz-se necessário ainda se pensar a formação continuada desses profissionais da educação, enfatizando um conhecimento maior sobre as questões étnicas e raciais. |
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IMAGEM, BRANQUEAMENTO E BRANQUITUDE NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTILEducação Infantil.Raça.Etnia.Criança NegraEste artigo propõe uma análise investigativa das produções imagéticas que ornamentam os espaços das instituições de educação infantil, particularmente painéis, fotos, gravura e como estas imagens representam uma relação de saber e poder sobre processos racistas de branqueamento nas instituições de educação infantil. A partir de uma abordagem qualitativa e de base pós-estruturalista, buscamos analisar os discursos imagéticos encontrados em doze instituições de educação infantil no município de Itapetinga-BA. A referida pesquisa aconteceu nos anos de 2013 e 2014. Os resultados da pesquisa apontam para a necessidade de se desmistificar os conceitos de raça e cor nos espaços escolares, pois estas ainda se encontram enraizadas na cultura do branqueamento na qual seus espaços são ornamentados, na sua grande maioria, com crianças com fenótipos brancos sendo que o quadro real das escolas é composto por crianças negras. Faz-se necessário ainda se pensar a formação continuada desses profissionais da educação, enfatizando um conhecimento maior sobre as questões étnicas e raciais. Edições UESB2018-07-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/407210.22481/rbba.v7i1.4072Revista Binacional Brasil-Argentina: Dialogue between the sciences; Vol. 7 No. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 278-301Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências; v. 7 n. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 278-301Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre las ciencias; Vol. 7 Núm. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 278-3012316-1205reponame:Revista Binacional Brasil-Argentinainstname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)instacron:UESBporhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/4072/3319de Souza, Edmacy QuirinaDinis, Nilson Fernandesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-01-14T23:25:05Zoai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/4072Revistahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/PUBhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/oairbba@uesb.edu.br||2316-12052316-1205opendoar:2022-01-14T23:25:05Revista Binacional Brasil-Argentina - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)false |
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