O tempo é chegado: uma tradução comentada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Litterata |
Texto Completo: | http://periodicos.uesc.br/index.php/litterata/article/view/1010 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo comentar o processo tradutório do livro de contos e crônicas O Tempo é Chegado, do autor sul baiano Euclides Neto. Não é intenção deste artigo apresentar a tradução em sua totalidade, uma vez que o objetivo do trabalho foi refletir sobre o processo e não sobre o produto como um todo. Trazemos, contudo, partes da tradução, visando a justificar as escolhas tradutórias feitas ao longo do trabalho. Baseamos nossas análises nos pressupostos da desconstrução exarados por Jacques Derrida, segundo os quais a tradução é um processo de transformação. Acreditamos que esta transformação fez-se perceber durante a tradução dos contos e crônicas citados, ratificando o posicionamento teórico que assumimos. O trabalho começa com uma breve apresentação do autor no primeiro momento; comentamos os pressupostos teóricos que embasam nossas conclusões a partir do conceito saussuriano de signo e suas implicações para a tradução, para chegarmos à noção derridiana de transformação. A escolha da obra se deu por questões pessoais: veio do profundo interesse em conhecer a obra de um autor não famoso da literatura sulbaiana, que, por uma graça do destino, veio a ter conosco ligações familiares. Como a tradução é nossa área de especial dedicação, nada mais justo que esmiuçarmos, como bem poderia dizer Euclides Neto, as entranhas de uma obra sua traduzindo-a. Este artigo é fruto dos nossos estudos e trabalho de tradução de O Tempo é Chegado para a língua inglesa. |
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O tempo é chegado: uma tradução comentadaO presente artigo tem como objetivo comentar o processo tradutório do livro de contos e crônicas O Tempo é Chegado, do autor sul baiano Euclides Neto. Não é intenção deste artigo apresentar a tradução em sua totalidade, uma vez que o objetivo do trabalho foi refletir sobre o processo e não sobre o produto como um todo. Trazemos, contudo, partes da tradução, visando a justificar as escolhas tradutórias feitas ao longo do trabalho. Baseamos nossas análises nos pressupostos da desconstrução exarados por Jacques Derrida, segundo os quais a tradução é um processo de transformação. Acreditamos que esta transformação fez-se perceber durante a tradução dos contos e crônicas citados, ratificando o posicionamento teórico que assumimos. O trabalho começa com uma breve apresentação do autor no primeiro momento; comentamos os pressupostos teóricos que embasam nossas conclusões a partir do conceito saussuriano de signo e suas implicações para a tradução, para chegarmos à noção derridiana de transformação. A escolha da obra se deu por questões pessoais: veio do profundo interesse em conhecer a obra de um autor não famoso da literatura sulbaiana, que, por uma graça do destino, veio a ter conosco ligações familiares. Como a tradução é nossa área de especial dedicação, nada mais justo que esmiuçarmos, como bem poderia dizer Euclides Neto, as entranhas de uma obra sua traduzindo-a. Este artigo é fruto dos nossos estudos e trabalho de tradução de O Tempo é Chegado para a língua inglesa.Editus2016-05-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.uesc.br/index.php/litterata/article/view/1010Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões; v. 5 n. 1 (2015): Literatura brasileira nos séculos XX e XXI; 148-1612526-48502237-0781reponame:Litteratainstname:Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)instacron:UESCporhttp://periodicos.uesc.br/index.php/litterata/article/view/1010/916Copyright (c) 2016 Luana Castelo Branco Alvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessCastelo Branco Alves, Luana2017-10-26T20:27:12Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1010Revistahttp://periodicos.uesc.br/index.php/litterata/oai2526-48502237-0781opendoar:2017-10-26T20:27:12Litterata - Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)false |
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