RESISTÊNCIA E MULTILETRAMENTO: POSSIBILIDADES OU SILENCIAMENTO
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Communitas |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/1465 |
Resumo: | Resumo: As relações estabelecidas no espaço escolar, revelam narrativas que impossibilitam enxergar a pluralidade dos sujeitos e fenômenos, ocasionados pelas marcas sociais e culturais dos grupos que lá adentram. É nesse espaço que se tem desenvolvido pesquisas sobre letramentos, podendo ser exploradas para resistir ao silenciamento imposto pelas políticas públicas de avaliação. Foi explorado a diversidade cultural dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola do município de Rio Branco-Acre, procurando evidenciar as atitudes leitoras dos alunos fora da escola e as práticas de ensino com a Língua Portuguesa. O artigo é resultante de uma pesquisa qualitativa, para a qual foi realizada entrevista semiestruturada com dez alunos; análise de descritores de competências, principal instrumento de orientação das práticas dos professores da escola e registros de observações. O diálogo analítico aconteceu, principalmente com as abordagens de Orlandi (2011); Street (2014); Veiga-Neto (2003), Rojo (2012); Ball (2002 e 2014) e Mainardes (2006). A análise indica que as possibilidades pedagógicas que exploram multiletramentos são restritas no trabalho docente. |
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RESISTÊNCIA E MULTILETRAMENTO: POSSIBILIDADES OU SILENCIAMENTOMultiletramento. Diversidade Cultural. Resistência. Resumo: As relações estabelecidas no espaço escolar, revelam narrativas que impossibilitam enxergar a pluralidade dos sujeitos e fenômenos, ocasionados pelas marcas sociais e culturais dos grupos que lá adentram. É nesse espaço que se tem desenvolvido pesquisas sobre letramentos, podendo ser exploradas para resistir ao silenciamento imposto pelas políticas públicas de avaliação. Foi explorado a diversidade cultural dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola do município de Rio Branco-Acre, procurando evidenciar as atitudes leitoras dos alunos fora da escola e as práticas de ensino com a Língua Portuguesa. O artigo é resultante de uma pesquisa qualitativa, para a qual foi realizada entrevista semiestruturada com dez alunos; análise de descritores de competências, principal instrumento de orientação das práticas dos professores da escola e registros de observações. O diálogo analítico aconteceu, principalmente com as abordagens de Orlandi (2011); Street (2014); Veiga-Neto (2003), Rojo (2012); Ball (2002 e 2014) e Mainardes (2006). A análise indica que as possibilidades pedagógicas que exploram multiletramentos são restritas no trabalho docente. Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC2017-11-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/1465Communitas; v. 1 n. 2 (2017): POLÍTICAS E POÉTICAS DA RESISTÊNCIA NA EDUCAÇÃO E NA LITERATURA; 452-469Communitas; Vol. 1 No. 2 (2017): POLÍTICAS E POÉTICAS DA RESISTÊNCIA NA EDUCAÇÃO E NA LITERATURA; 452-469Revista Communitas; ##issue.vol## 1 ##issue.no## 2 (2017): POLÍTICAS E POÉTICAS DA RESISTÊNCIA NA EDUCAÇÃO E NA LITERATURA; 452-4692526-5970reponame:Communitasinstname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/1465/pdfCopyright (c) 2017 REVISTA COMMUNITASinfo:eu-repo/semantics/openAccessPessoa, Valda Inês FonteneleMuniz, Rossilene Brasil2018-07-15T21:47:07Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1465Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITASPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITAS/oairevistas@ufac.br || rafael.goncalves@ufac.br2526-59702526-5970opendoar:2018-07-15T21:47:07Communitas - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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