LER IMAGENS NOS/DOS/COM OS COTIDIANOS ESCOLARES: QUESTÕES QUE NOS PERMEIAM

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Rafael Marques
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Communitas
Texto Completo: https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/1236
Resumo: LER IMAGENS NOS/DOS/COM OS COTIDIANOS ESCOLARES: QUESTÕES QUE NOS PERMEIAM Resumo: O presente artigo deriva das discussões teórico-metodológicas dialogadas com as noções das pesquisas com os cotidianos, onde busco tecer as redes necessárias para a compreensão das singularidades das práticas escolares cotidianas, a partir de imagens fotográficas captadas no/do cotidiano escolar. Entendo as fotografias como fontes de pesquisa, buscando ressaltar uma criticidade e um viés criterioso para a compreensão do mergulho no cotidiano e dele fazer emergir diferentes potências de trabalho, a partir das imagens captadas. Neste sentindo, encontro em Kossoy (2009), as seguintes questões: “quem constituiu as fontes? Em que condições? Para quê? O que expressam? O que dizem e o que não dizem?”. Através dos questionamentos apontados é possível, e necessário, nos colocarmos em constante alerta e dúvida, para a partir de então buscar tecer as (in)certezas que se tem em nossos sentidos sobre os modos de se fazertecer conhecimento. Ainda levamos em consideração que ler imagens (MANGUEL, 2001) é também fomentar questões que nos auxiliem a compreender as diferentes dimensões cotidianas e suas narrativas imagéticas, nas quais o uso da teoria como limite é um percurso capaz de fazer emergir das fontes fotográficas outras leituras e outros conhecimentos nos/dos/com os cotidianos escolares.Palavras-chaves: Leitura de imagens, cotidiano escolar; pesquisa em educação. READ PICTURES NOS/DOS/WITH SCHOOL DIALOGUE: QUESTIONS THAT MAKE US Abstract: This article derives from the theoretical and methodological discussions with the notions of the researches with the daily ones, where I try to weave the necessary networks for the comprehension of the singularities of the daily scholastic practices, from photographic images captured in the school everyday. I understand the photographs as sources of research, seeking to emphasize a critical and critical bias for the understanding of the daily dive and to emerge different powers of work, from the images captured. In this sense, meeting in Kossoy (2009), the following questions: who constituted the sources? Under what conditions? For what? What do they express? What do they say and what do they not say? Through the mentioned questions it is possible, and necessary, to put ourselves in constant alertness and doubt, from then on we seek to weave the (in) certainties that one has in our senses about the ways of becoming aware. We also take into account that reading images (MANGUEL, 2001) is also to foster questions that help us to understand the different daily dimensions and their imaginary narratives, in which the use of theory as a limit is a path capable of causing other reading to emerge from the photographic sources And other knowledge in / with / with school everyday.Keywords: Reading of images, everyday school; Research in education. LEER IMÁGENES EN LOS/DOS/CON LOS COTIDIANOS ESCOLARES: CUESTIONES QUE NO PERMITEN Resumen: El presente artículo deriva de las discusiones teórico-metodológicas dialogadas con las nociones de las investigaciones con los cotidianos, donde busco tejer las redes necesarias para la comprensión de las singularidades de las prácticas escolares cotidianas, a partir de imágenes fotográficas captadas en el cotidiano escolar. Entiendo las fotografías como fuentes de investigación, buscando resaltar una criticidad y un sesgo criterioso para la comprensión del buceo en el cotidiano y de él hacer emerger diferentes potencias de trabajo, a partir de las imágenes captadas. En este sentido, encuentro en Kossoy (2009), las siguientes cuestiones: ¿quién constituyó las fuentes? ¿En qué condiciones? ¿Para que? ¿Qué expresan? ¿Qué dicen y qué no dicen? A través de los cuestionamientos señalados es posible, y necesario, ponernos en constante alerta y duda, a partir de entonces buscar tejer las (in) certezas que se tienen en nuestros sentidos sobre los modos de hacerse conocer. En el caso de que el uso de la teoría como límite es un recorrido capaz de hacer emerger de las fuentes fotográficas otras lecturas, es necesario fomentar las cuestiones que nos ayuden a comprender las diferentes dimensiones cotidianas y sus narrativas, en las cuales el uso de la teoría como límite es un recorrido capaz de hacer emerger de las fuentes fotográficas otras lecturas Y otros conocimientos en los / los / los cotidianos escolares.Palabras claves: Lectura de imágenes, cotidiano escolar; Investigación en educación
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Através dos questionamentos apontados é possível, e necessário, nos colocarmos em constante alerta e dúvida, para a partir de então buscar tecer as (in)certezas que se tem em nossos sentidos sobre os modos de se fazertecer conhecimento. Ainda levamos em consideração que ler imagens (MANGUEL, 2001) é também fomentar questões que nos auxiliem a compreender as diferentes dimensões cotidianas e suas narrativas imagéticas, nas quais o uso da teoria como limite é um percurso capaz de fazer emergir das fontes fotográficas outras leituras e outros conhecimentos nos/dos/com os cotidianos escolares.Palavras-chaves: Leitura de imagens, cotidiano escolar; pesquisa em educação. READ PICTURES NOS/DOS/WITH SCHOOL DIALOGUE: QUESTIONS THAT MAKE US Abstract: This article derives from the theoretical and methodological discussions with the notions of the researches with the daily ones, where I try to weave the necessary networks for the comprehension of the singularities of the daily scholastic practices, from photographic images captured in the school everyday. I understand the photographs as sources of research, seeking to emphasize a critical and critical bias for the understanding of the daily dive and to emerge different powers of work, from the images captured. In this sense, meeting in Kossoy (2009), the following questions: who constituted the sources? Under what conditions? For what? What do they express? What do they say and what do they not say? Through the mentioned questions it is possible, and necessary, to put ourselves in constant alertness and doubt, from then on we seek to weave the (in) certainties that one has in our senses about the ways of becoming aware. We also take into account that reading images (MANGUEL, 2001) is also to foster questions that help us to understand the different daily dimensions and their imaginary narratives, in which the use of theory as a limit is a path capable of causing other reading to emerge from the photographic sources And other knowledge in / with / with school everyday.Keywords: Reading of images, everyday school; Research in education. LEER IMÁGENES EN LOS/DOS/CON LOS COTIDIANOS ESCOLARES: CUESTIONES QUE NO PERMITEN Resumen: El presente artículo deriva de las discusiones teórico-metodológicas dialogadas con las nociones de las investigaciones con los cotidianos, donde busco tejer las redes necesarias para la comprensión de las singularidades de las prácticas escolares cotidianas, a partir de imágenes fotográficas captadas en el cotidiano escolar. Entiendo las fotografías como fuentes de investigación, buscando resaltar una criticidad y un sesgo criterioso para la comprensión del buceo en el cotidiano y de él hacer emerger diferentes potencias de trabajo, a partir de las imágenes captadas. En este sentido, encuentro en Kossoy (2009), las siguientes cuestiones: ¿quién constituyó las fuentes? ¿En qué condiciones? ¿Para que? ¿Qué expresan? ¿Qué dicen y qué no dicen? A través de los cuestionamientos señalados es posible, y necesario, ponernos en constante alerta y duda, a partir de entonces buscar tejer las (in) certezas que se tienen en nuestros sentidos sobre los modos de hacerse conocer. En el caso de que el uso de la teoría como límite es un recorrido capaz de hacer emerger de las fuentes fotográficas otras lecturas, es necesario fomentar las cuestiones que nos ayuden a comprender las diferentes dimensiones cotidianas y sus narrativas, en las cuales el uso de la teoría como límite es un recorrido capaz de hacer emerger de las fuentes fotográficas otras lecturas Y otros conocimientos en los / los / los cotidianos escolares.Palabras claves: Lectura de imágenes, cotidiano escolar; Investigación en educaciónEditora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC2017-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/1236Communitas; v. 1 n. 1 (2017): SE NINGUÉM TE OUVE: ESCREVA!; 268-282Communitas; Vol. 1 No. 1 (2017): SE NINGUÉM TE OUVE: ESCREVA!; 268-282Revista Communitas; ##issue.vol## 1 ##issue.no## 1 (2017): SE NINGUÉM TE OUVE: ESCREVA!; 268-2822526-5970reponame:Communitasinstname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/1236/pdfCopyright (c) 2017 REVISTA COMMUNITASinfo:eu-repo/semantics/openAccessGonçalves, Rafael Marques2017-11-20T08:53:37Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1236Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITASPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITAS/oairevistas@ufac.br || rafael.goncalves@ufac.br2526-59702526-5970opendoar:2017-11-20T08:53:37Communitas - Universidade Federal do Acre (UFAC)false
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