A etnomatemática no artesanato indígena: um estudo sobre elementos matemáticos na tradição Sateré-Mawé na Comunidade Boa Fé na região do Rio Andirá

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Erica Farias da
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/0024357447524942
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
Texto Completo: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6834
Resumo: O presente trabalho foi realizado no município de Barreirinha – AM com membros da comunidade indígena Boa Fé localizada na Terra Indígena Andirá-Marau, à 79 km de Parintins, composta de 16 famílias, situada a margem esquerda do rio Andirá, abaixo do curso do rio. Esta pesquisa tem como motivação a inquietação, que surgiu quando vivenciamos a prática docente, verificamos as dificuldades na aprendizagem, procuramos refletir sobre nossa prática, através de algumas pesquisas e observações em sala de aula, percebemos que muitas dessas dificuldades ocorrem devido ao fato de que professores e alunos não conseguem transformar a realidade em conhecimento e conhecimento em realidade, dessa forma, uma grande parte dos indivíduos não sabe lidar com situações novas e utilizar a matemática em seu dia a dia. A pesquisa teve como objetivo investigar os processos de geração, organização e transmissão de conhecimento através da Etnomatemática presente no artesanato da etnia Sateré-Mawé. Para essa reflexão, nos sustentamos na Etnomatemática, por se tratar de um programa de pesquisa que procura entender o saber/fazer matemático ao longo da história da humanidade, contextualizado em diferentes grupos de interesse, comunidades povos e nações. Trata-se de um programa porque busca entender a aventura da espécie humana na busca de conhecimento e na adoção de comportamentos. Utilizamos as técnicas etnográficas como observações, diário de campo, entrevistas semiestruturadas e questionário para coleta de dados, com foco no conhecimento envolvido na prática do teçume, no saber/fazer artesanato passado de geração para geração, nas técnicas que um artesão Sateré deve conhecer para escolha do material usado para extrair as fibras e os padrões de teçumes, através desse processo de confecção artesanal, nos conhecimentos que se aproximam a conceitos de contagem, simetria e geometria dos participantes da pesquisa da comunidade indígena, os dados coletados foram analisados segundo o referencial teórico. Com a realização desta pesquisa, foi possível reconhecer o conhecimento matemático pautado no cotidiano e a realidade da comunidade, na memória histórica e cultural da etnia, mostramos como eles explicam, entendem, conhecem e resolvem seus problemas na comunidade. Abordamos também sobre os conhecimentos que os Sateré-Mawé consideram relevantes para prática e técnicas dessa expressão cultural, conhecimentos que evolvam ideias matemáticas, que resistiram à colonização. Verificamos que na produção dos padrões decorativos dos teçumes pela etnia Sateré-Mawé, há evidências relacionadas a certos conceitos e propriedades matemáticas, no entanto, quem produz muitas vezes não tem noção dessa relação. À visto disso, defendemos nesta pesquisa o reconhecimento que todas as culturas possuem o mesmo grau de importância e se influenciam mutuamente, não devendo uma sobrepor a outra, mas sim aproveitar o melhor de cada uma, dando espaço ao multiculturalismo. O conhecimento presente nas técnicas que os Sateré-Mawé dominam na produção dos teçumes, representa um sentido cultural e um diferencial social a etnia que possibilitará a integração, incorporação e construção de conhecimentos matemáticos indígenas e não indígenas, dessa forma, o conhecimento se tornará mais próximo de sua realidade e útil as necessidades da comunidade estudada.
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Esta pesquisa tem como motivação a inquietação, que surgiu quando vivenciamos a prática docente, verificamos as dificuldades na aprendizagem, procuramos refletir sobre nossa prática, através de algumas pesquisas e observações em sala de aula, percebemos que muitas dessas dificuldades ocorrem devido ao fato de que professores e alunos não conseguem transformar a realidade em conhecimento e conhecimento em realidade, dessa forma, uma grande parte dos indivíduos não sabe lidar com situações novas e utilizar a matemática em seu dia a dia. A pesquisa teve como objetivo investigar os processos de geração, organização e transmissão de conhecimento através da Etnomatemática presente no artesanato da etnia Sateré-Mawé. Para essa reflexão, nos sustentamos na Etnomatemática, por se tratar de um programa de pesquisa que procura entender o saber/fazer matemático ao longo da história da humanidade, contextualizado em diferentes grupos de interesse, comunidades povos e nações. Trata-se de um programa porque busca entender a aventura da espécie humana na busca de conhecimento e na adoção de comportamentos. Utilizamos as técnicas etnográficas como observações, diário de campo, entrevistas semiestruturadas e questionário para coleta de dados, com foco no conhecimento envolvido na prática do teçume, no saber/fazer artesanato passado de geração para geração, nas técnicas que um artesão Sateré deve conhecer para escolha do material usado para extrair as fibras e os padrões de teçumes, através desse processo de confecção artesanal, nos conhecimentos que se aproximam a conceitos de contagem, simetria e geometria dos participantes da pesquisa da comunidade indígena, os dados coletados foram analisados segundo o referencial teórico. Com a realização desta pesquisa, foi possível reconhecer o conhecimento matemático pautado no cotidiano e a realidade da comunidade, na memória histórica e cultural da etnia, mostramos como eles explicam, entendem, conhecem e resolvem seus problemas na comunidade. Abordamos também sobre os conhecimentos que os Sateré-Mawé consideram relevantes para prática e técnicas dessa expressão cultural, conhecimentos que evolvam ideias matemáticas, que resistiram à colonização. Verificamos que na produção dos padrões decorativos dos teçumes pela etnia Sateré-Mawé, há evidências relacionadas a certos conceitos e propriedades matemáticas, no entanto, quem produz muitas vezes não tem noção dessa relação. À visto disso, defendemos nesta pesquisa o reconhecimento que todas as culturas possuem o mesmo grau de importância e se influenciam mutuamente, não devendo uma sobrepor a outra, mas sim aproveitar o melhor de cada uma, dando espaço ao multiculturalismo. O conhecimento presente nas técnicas que os Sateré-Mawé dominam na produção dos teçumes, representa um sentido cultural e um diferencial social a etnia que possibilitará a integração, incorporação e construção de conhecimentos matemáticos indígenas e não indígenas, dessa forma, o conhecimento se tornará mais próximo de sua realidade e útil as necessidades da comunidade estudada.El presente trabajo se realizó en el municipio de Barreirinha – AM con miembros de la comunidad indígena Boa Fe ubicada en la Tierra Indígena Andirá-Marau, a 79 km de Parintins, compuesta de 16 familias, situada a la margen izquierda del río Andirá, por debajo del curso del río. Esta investigación tiene como motivación la inquietud, que surgió cuando vivimos la práctica docente, verificamos las dificultades en el aprendizaje, tratamos de reflexionar sobre nuestra práctica, a través de algunas investigaciones y observaciones en el aula, percibimos que muchas de esas dificultades ocurren debido al hecho de que los profesores y los alumnos no pueden transformar la realidad en el conocimiento y el conocimiento en realidad, por lo que una gran parte de los individuos no sabe manejar situaciones nuevas y utilizar las matemáticas en su día a día. La investigación tuvo como objetivo investigar los procesos de generación, organización y transmisión de conocimiento a través de la Etnomatemática presente en la artesanía de la etnia Sateré-Mawé. Para esa reflexión, nos sostenemos en la Etnomatemática, por tratarse de un programa de investigación que busca entender el saber / hacer matemático a lo largo de la historia de la humanidad, contextualizado en diferentes grupos de interés, comunidades pueblos y naciones. Se trata de un programa porque busca entender la aventura de la especie humana en la búsqueda de conocimiento y en la adopción de comportamientos. Se utilizaron las técnicas etnográficas como observaciones, diario de campo, entrevistas semiestructuradas y cuestionario para recolección de datos, con foco en el conocimiento involucrado en la práctica del tequila, en el saber / hacer artesanía pasado de generación a generación, en las técnicas que un artesano Sateré debe conocer para la elección del material usado para extraer las fibras y los patrones de las telas, a través de ese proceso de confección artesanal, en los conocimientos que se aproximan a conceptos de conteo, simetría y geometría de los participantes de la investigación de la comunidad indígena, los datos recolectados fueron analizados según el referencial teórico. Con la realización de esta investigación, fue posible reconocer el conocimiento matemático pautado en el cotidiano y la realidad de la comunidad, en la memoria histórica y cultural de la etnia, mostramos cómo ellos explican, entienden, conocen y resuelven sus problemas en la comunidad. Abordamos también sobre los conocimientos que los Sateré-Mawé consideran relevantes para práctica y técnicas de esa expresión cultural, conocimientos que evolucionan ideas matemáticas, que resistieron a la colonización. Verificamos que en la producción de los patrones decorativos de las telas por la etnia Sateré-Mawé, hay evidencias relacionadas con ciertos conceptos y propiedades matemáticas, sin embargo, quien produce muchas veces no tiene noción de esa relación. A la vista de ello, defendemos en esta investigación el reconocimiento que todas las culturas tienen el mismo grado de importancia y se influencian mutuamente, no debiendo sobreponerse a la otra, sino aprovechar lo mejor de cada una, dando espacio al multiculturalismo. El conocimiento presente en las técnicas que los Sateré-Mawé dominan en la producción de los tezúmenes, representa un sentido cultural y un diferencial social la etnia que posibilitará la integración, incorporación y construcción de conocimientos matemáticos indígenas y no indígenas, de esa forma, el conocimiento se volverá más cerca de su realidad y útil las necesidades de la comunidad estudiada.Universidade Federal do AmazonasInstituto de Ciências Humanas e LetrasBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na AmazôniaRibeiro, Odenei de Souzahttp://lattes.cnpq.br/3632397138574065Matos, Gláucio Campos Gomes deFeitosa, Francisco Eteval da SilvaSilva, Erica Farias dahttp://lattes.cnpq.br/00243574475249422019-01-07T14:23:09Z2018-09-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, Erica Farias da. A etnomatemática no artesanato indígena: um estudo sobre elementos matemáticos na tradição Sateré-Mawé na Comunidade Boa Fé na região do Rio Andirá. 2018. 138 f. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus/AM.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6834porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2019-01-08T05:03:34Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/6834Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922019-01-08T05:03:34Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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