Diferentes fontes de cálcio na alimentação de suínos
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31509 |
Resumo: | Foram realizados quatro experimentos para determinar o cálcio digestível das fontes utilizadas como suplemento deste mineral e o efeito dessas fontes sobre o desempenho de suínos nas fases de crescimento. Nos experimentos de digestibilidade utilizou-se 72 suínos machos inteiros (36 na fase inicial – experimento I e 36 na fase de crescimento – experimento II), os quais foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados em função do peso inicial, com seis repetições. Uma ração basal foi formulada para atender as exigências de cada categoria, sendo a mesma suplementada com diferentes fontes de cálcio, compondo os tratamentos (T1= calcário calcítico, T2= fosfato monobicálcico, T3= farinha de ossos calcinada e T4= farinha de ostras). As fezes e urina foram coletadas e encaminhadas para laboratório onde realizou-se as análises para determinação dos valores de cálcio, os quais foram utilizados para determinar os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira e o cálcio digestível das fontes avaliadas. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, através da qual observou-se que as fontes de cálcio não influenciaram nos coeficientes de digestibilidade (P>0,05) na fase inicial. Ao utilizar o método da coleta com indicador para estimar os coeficientes de digestibilidade, observou que a farinha de ostras apresentou melhor resultado e a farinha de ossos calcinada mostrou-se inferior (P<0,05) na fase de crescimento. Nos experimentos de desempenho utilizou-se 320 suínos (160 na fase inicial – experimento III e 160 na fase de crescimento e terminação – experimento IV), os quais foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados e esquema fatorial 2 x 4, totalizando oito tratamentos, os quais foram constituídos por dois sexos e quatro fontes de cálcio, citadas acima. Avaliou-se os parâmetros de desempenho, deposição de cálcio nos ossos e nos órgãos, resistência óssea, peso e comprimento do metatarso, concentração de cálcio no soro, parâmetros qualitativos e quantitativos da carne, espessura de toucinho e profundidade de lombo. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e fatorial, ao obter diferença, realizou-se o teste de Tukey (5%) para comparar as médias entre os tratamentos. Não houve interação entre os fatores (P>0,05). As fontes estudadas promoveram desempenho semelhante dos animais (P>0,05). As farinhas de ossos calcinada e de ostras promoveram maior teor de matéria mineral no rim (P<0,05). A farinha de ossos promoveu maior concentração de cálcio no coração dos animais na fase de terminação (P<0,05). Os sexos influenciaram nos parâmetros de desempenho em ambas as fases (P<0,05) e nas características quantitativas da carcaça de suínos na fase de terminação (P<0,05). As fontes são similarmente eficientes na suplementação de cálcio para suínos nas fases de crescimento. |
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Santana, Ana Lúcia AlmeidaCarvalho, Paulo Levi de OliveiraCarvalho, Gleidson Giordano Pinto deCarvalho, Paulo Levi de OliveiraSilva, Thadeu MarinielloFaveri, Juliana CantosJúnior, Gregório Murilo de OliveiraCampos, Priscila Furtado2020-03-03T16:35:28Z2020-03-03T16:35:28Z2020-03-032016-03-23http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31509Foram realizados quatro experimentos para determinar o cálcio digestível das fontes utilizadas como suplemento deste mineral e o efeito dessas fontes sobre o desempenho de suínos nas fases de crescimento. Nos experimentos de digestibilidade utilizou-se 72 suínos machos inteiros (36 na fase inicial – experimento I e 36 na fase de crescimento – experimento II), os quais foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados em função do peso inicial, com seis repetições. Uma ração basal foi formulada para atender as exigências de cada categoria, sendo a mesma suplementada com diferentes fontes de cálcio, compondo os tratamentos (T1= calcário calcítico, T2= fosfato monobicálcico, T3= farinha de ossos calcinada e T4= farinha de ostras). As fezes e urina foram coletadas e encaminhadas para laboratório onde realizou-se as análises para determinação dos valores de cálcio, os quais foram utilizados para determinar os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira e o cálcio digestível das fontes avaliadas. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, através da qual observou-se que as fontes de cálcio não influenciaram nos coeficientes de digestibilidade (P>0,05) na fase inicial. Ao utilizar o método da coleta com indicador para estimar os coeficientes de digestibilidade, observou que a farinha de ostras apresentou melhor resultado e a farinha de ossos calcinada mostrou-se inferior (P<0,05) na fase de crescimento. 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Foram realizados quatro experimentos para determinar o cálcio digestível das fontes utilizadas como suplemento deste mineral e o efeito dessas fontes sobre o desempenho de suínos nas fases de crescimento. Nos experimentos de digestibilidade utilizou-se 72 suínos machos inteiros (36 na fase inicial – experimento I e 36 na fase de crescimento – experimento II), os quais foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados em função do peso inicial, com seis repetições. Uma ração basal foi formulada para atender as exigências de cada categoria, sendo a mesma suplementada com diferentes fontes de cálcio, compondo os tratamentos (T1= calcário calcítico, T2= fosfato monobicálcico, T3= farinha de ossos calcinada e T4= farinha de ostras). As fezes e urina foram coletadas e encaminhadas para laboratório onde realizou-se as análises para determinação dos valores de cálcio, os quais foram utilizados para determinar os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira e o cálcio digestível das fontes avaliadas. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, através da qual observou-se que as fontes de cálcio não influenciaram nos coeficientes de digestibilidade (P>0,05) na fase inicial. Ao utilizar o método da coleta com indicador para estimar os coeficientes de digestibilidade, observou que a farinha de ostras apresentou melhor resultado e a farinha de ossos calcinada mostrou-se inferior (P<0,05) na fase de crescimento. Nos experimentos de desempenho utilizou-se 320 suínos (160 na fase inicial – experimento III e 160 na fase de crescimento e terminação – experimento IV), os quais foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados e esquema fatorial 2 x 4, totalizando oito tratamentos, os quais foram constituídos por dois sexos e quatro fontes de cálcio, citadas acima. Avaliou-se os parâmetros de desempenho, deposição de cálcio nos ossos e nos órgãos, resistência óssea, peso e comprimento do metatarso, concentração de cálcio no soro, parâmetros qualitativos e quantitativos da carne, espessura de toucinho e profundidade de lombo. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e fatorial, ao obter diferença, realizou-se o teste de Tukey (5%) para comparar as médias entre os tratamentos. Não houve interação entre os fatores (P>0,05). As fontes estudadas promoveram desempenho semelhante dos animais (P>0,05). As farinhas de ossos calcinada e de ostras promoveram maior teor de matéria mineral no rim (P<0,05). A farinha de ossos promoveu maior concentração de cálcio no coração dos animais na fase de terminação (P<0,05). Os sexos influenciaram nos parâmetros de desempenho em ambas as fases (P<0,05) e nas características quantitativas da carcaça de suínos na fase de terminação (P<0,05). As fontes são similarmente eficientes na suplementação de cálcio para suínos nas fases de crescimento. |
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