Substituição de fontes de microminerais inorgânicas por fontes de microminerais orgânicas, selênio e cromo-levedura em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação
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Data de Publicação: | 2017 |
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Resumo: | Dois experimentos foram realizados com objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de substituição de fontes minerais inorgânicas (SMI) por proteinatos, selênio- e cromo- levedura (SMO) no desempenho, excreção fecal de microminerais, características de carcaça, qualidade de carne e deposição de minerais nos ossos e no músculo em rações para suínos dos 63 aos 150 dias de idade. Os animais foram distribuídos seguindo delineamento de blocos ao acaso, com 5 tratamentos (1 nível de fontes de minerais inorgânicas (SMI) e 4 níveis de fontes de minerais orgânicas (SMO)). Não foi observado efeito (P>0,05) da substituição do SMI por diferentes níveis de SMO no desempenho. A substituição de SMI por níveis decrescentes de SMO influenciou (P<0,05) a excreção fecal de Cu, Fe, Mn, Se e Zn, reduzindo a excreção destes pelos animais. Entretanto, não foi observado efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre a excreção fecal de cromo. Verificou- se que a substituição de SMI por SMO no período de 63 a 150 dias de idade influenciou (P<0,05) a espessura de toucinho (ETP2) e a porcentagem de carne (PC) na carcaça. A substituição de SMO por SMI aumentou (P<0,05) a concentração de Se no músculo longissimus dorsi nos níveis de 0,125 e 0,075% de SMO. No tecido muscular a suplementação com SMO, ao nível de 0,125%, aumentou (P<0,05) a concentração de Cu e reduziu (P<0,05) as concentrações de Mn aos níveis de suplementação de 0,075 e 0,050%. Foi verificado efeito (P<0,05) da substituição de SMI por diferentes níveis de SMO sobre a concentração de microminerais, exceto para o Mn, nos ossos. Foi observado efeito (P<0,05) da substituição de SMI por SMO nos parâmetros de cor da carne. A substituição de 0,100% do SMI por 0,050% de SMO, sob a forma de proteinatos e selênio- levedura, em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação, possibilita redução da suplementação dos microminerais nas rações na ordem de 87,50% de Cu; 75,00% de Fe; 90,00% de Mn; 80,00% de Se e 68,25% de Zn, sem alterar o desempenho; e reduz a excreção fecal na ordem de 69,13% de Cu; 44,40% de Fe; 59,30% de Mn; 76,44% de Se e 59,65% de Zn. Ainda a suplementação de diferentes níveis de cromo- levedura não altera o desempenho e a excreção fecal de Cr dos suínos na fase de crescimento e terminação. A substituição de 0,100% de SMI por 0,125% de SMO, sob a forma de proteinatos, selênio- e cromo-levedura, em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação, reduz ETP2; aumenta PC; e aumenta a concentração dos minerais Se, Cu e Mn no músculo e nos ossos. Também a suplementação com Cr, em associação com beta-adrenérgicos, acarreta em redução de ETP2 e aumento de PC na carcaça dos suínos. |
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Donzele, Rita Flávia Miranda de OliveiraHannas, Melissa IzabelBraga, Diego de Ávila Martinshttp://lattes.cnpq.br/1513387033628811Donzele, Juarez Lopes2018-07-23T20:14:09Z2018-07-23T20:14:09Z2017-06-26BRAGA, Diego de Ávila Martins. Substituição de fontes de microminerais inorgânicas por fontes de microminerais orgânicas, selênio e cromo-levedura em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação. 2017. 47 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2017.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20704Dois experimentos foram realizados com objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de substituição de fontes minerais inorgânicas (SMI) por proteinatos, selênio- e cromo- levedura (SMO) no desempenho, excreção fecal de microminerais, características de carcaça, qualidade de carne e deposição de minerais nos ossos e no músculo em rações para suínos dos 63 aos 150 dias de idade. Os animais foram distribuídos seguindo delineamento de blocos ao acaso, com 5 tratamentos (1 nível de fontes de minerais inorgânicas (SMI) e 4 níveis de fontes de minerais orgânicas (SMO)). Não foi observado efeito (P>0,05) da substituição do SMI por diferentes níveis de SMO no desempenho. A substituição de SMI por níveis decrescentes de SMO influenciou (P<0,05) a excreção fecal de Cu, Fe, Mn, Se e Zn, reduzindo a excreção destes pelos animais. Entretanto, não foi observado efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre a excreção fecal de cromo. Verificou- se que a substituição de SMI por SMO no período de 63 a 150 dias de idade influenciou (P<0,05) a espessura de toucinho (ETP2) e a porcentagem de carne (PC) na carcaça. A substituição de SMO por SMI aumentou (P<0,05) a concentração de Se no músculo longissimus dorsi nos níveis de 0,125 e 0,075% de SMO. No tecido muscular a suplementação com SMO, ao nível de 0,125%, aumentou (P<0,05) a concentração de Cu e reduziu (P<0,05) as concentrações de Mn aos níveis de suplementação de 0,075 e 0,050%. Foi verificado efeito (P<0,05) da substituição de SMI por diferentes níveis de SMO sobre a concentração de microminerais, exceto para o Mn, nos ossos. Foi observado efeito (P<0,05) da substituição de SMI por SMO nos parâmetros de cor da carne. A substituição de 0,100% do SMI por 0,050% de SMO, sob a forma de proteinatos e selênio- levedura, em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação, possibilita redução da suplementação dos microminerais nas rações na ordem de 87,50% de Cu; 75,00% de Fe; 90,00% de Mn; 80,00% de Se e 68,25% de Zn, sem alterar o desempenho; e reduz a excreção fecal na ordem de 69,13% de Cu; 44,40% de Fe; 59,30% de Mn; 76,44% de Se e 59,65% de Zn. Ainda a suplementação de diferentes níveis de cromo- levedura não altera o desempenho e a excreção fecal de Cr dos suínos na fase de crescimento e terminação. A substituição de 0,100% de SMI por 0,125% de SMO, sob a forma de proteinatos, selênio- e cromo-levedura, em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação, reduz ETP2; aumenta PC; e aumenta a concentração dos minerais Se, Cu e Mn no músculo e nos ossos. Também a suplementação com Cr, em associação com beta-adrenérgicos, acarreta em redução de ETP2 e aumento de PC na carcaça dos suínos.Two experiments were conducted to evaluate the effect of different levels of dietary substitution of inorganic mineral sources (IMS) for proteinates, selenium and chromium yeast (organic mineral sources, OMS) on the performance, fecal excretion of microminerals, carcass traits, meat quality, and mineral deposition in bone and muscles of growing-finishing pigs. The animals were assigned to five treatments (1 level of IMS and 4 levels of organic mineral sources (OMS)). No effect of the substitution of IMS for different levels of OMS was observed on performance. The substitution of IMS for decreasing levels of OMS led to reduced (P<0.05) fecal excretions of Cu, Fe, Mn, Se, and Zn. However, no treatment effect (P>0.05) was detected on fecal chromium excretion. Replacing IMS for OMS in the period of 63 to 150 days of age influenced (P<0.05) backfat thickness and the percentage of meat in the carcass. Substitution of IMS for OMS at the levels of 0.125 and 0.075% elevated (P<0.05) the Se concentration in the longissimus dorsi muscle. In the muscle tissue, OMS supplementation at the level of 0.125% elevated (P<0.05) the concentration of Cu, but the Mn contents decreased (P<0.05) at the supplementation levels of 0.075 and 0.050%. An effect of substituting IMS for OMS (P<0.05) was detected on the concentration of microminerals, except Mn in the bones. The substitution affected (P<0.05) the meat color parameters. The replacement of 0.100% IMS by 0.050% OMS in the form of proteinates and selenium yeast in diets for pigs in the growing and finishing stages allowed for a reduction of dietary supplementation with microminerals of 87.50% Cu, 75.00% Fe, 90.00% Mn, 80.00% Se, and 68.25% Zn, without altering performance; and reduced fecal excretion by 69.13% Cu, 44.40% Fe, 59.30% Mn, 76.44% Se, and 59.65% Zn. Additionally, the supplementation of different levels of chromium yeast does not change the performance or fecal Cr excretion of pigs in the growing and finishing stages. The substitution of 0.100% IMS for 0.125% OMS in the form of proteinates, selenium yeast, and chromium yeast in diets for pigs in the growing and finishing stages improves BFT2 and MD and increases the concentrations of the minerals Se, Cu, and Mn in the muscle and bone without changing the meat quality. Supplementation with Cr associated with beta- adrenergics leads to a reduction of BFT2 and an increase in MD in the pig carcass.porUniversidade Federal de ViçosaSuínos - Alimentação e raçõesSuinos - Registro de desempenhosCarne - qualidadeCarcaçasMinerais na nutrição animalMinerais no organismoNutrição e Alimentação AnimalSubstituição de fontes de microminerais inorgânicas por fontes de microminerais orgânicas, selênio e cromo-levedura em rações para suínos nas fases de crescimento e terminaçãoDietary substitution of inorganic microminerals for organic microminerals, selenium and chromium yeast in rations of growing-finishing pigsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaMestre em ZootecniaViçosa - MG2017-06-26Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtextocompleto.pdftextocompleto.pdftexto completoapplication/pdf464959https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20704/1/textocompleto.pdf1635456734d8f40bd8e3dd7476e826a9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20704/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtextocompleto.pdf.jpgtextocompleto.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3525https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20704/3/textocompleto.pdf.jpg75a4b3f8459706c040eaf7a46c7d4a5eMD53123456789/207042018-08-01 08:22:46.194oai:locus.ufv.br:123456789/20704Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-01T11:22:46LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Dois experimentos foram realizados com objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de substituição de fontes minerais inorgânicas (SMI) por proteinatos, selênio- e cromo- levedura (SMO) no desempenho, excreção fecal de microminerais, características de carcaça, qualidade de carne e deposição de minerais nos ossos e no músculo em rações para suínos dos 63 aos 150 dias de idade. Os animais foram distribuídos seguindo delineamento de blocos ao acaso, com 5 tratamentos (1 nível de fontes de minerais inorgânicas (SMI) e 4 níveis de fontes de minerais orgânicas (SMO)). Não foi observado efeito (P>0,05) da substituição do SMI por diferentes níveis de SMO no desempenho. A substituição de SMI por níveis decrescentes de SMO influenciou (P<0,05) a excreção fecal de Cu, Fe, Mn, Se e Zn, reduzindo a excreção destes pelos animais. Entretanto, não foi observado efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre a excreção fecal de cromo. Verificou- se que a substituição de SMI por SMO no período de 63 a 150 dias de idade influenciou (P<0,05) a espessura de toucinho (ETP2) e a porcentagem de carne (PC) na carcaça. A substituição de SMO por SMI aumentou (P<0,05) a concentração de Se no músculo longissimus dorsi nos níveis de 0,125 e 0,075% de SMO. No tecido muscular a suplementação com SMO, ao nível de 0,125%, aumentou (P<0,05) a concentração de Cu e reduziu (P<0,05) as concentrações de Mn aos níveis de suplementação de 0,075 e 0,050%. Foi verificado efeito (P<0,05) da substituição de SMI por diferentes níveis de SMO sobre a concentração de microminerais, exceto para o Mn, nos ossos. Foi observado efeito (P<0,05) da substituição de SMI por SMO nos parâmetros de cor da carne. A substituição de 0,100% do SMI por 0,050% de SMO, sob a forma de proteinatos e selênio- levedura, em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação, possibilita redução da suplementação dos microminerais nas rações na ordem de 87,50% de Cu; 75,00% de Fe; 90,00% de Mn; 80,00% de Se e 68,25% de Zn, sem alterar o desempenho; e reduz a excreção fecal na ordem de 69,13% de Cu; 44,40% de Fe; 59,30% de Mn; 76,44% de Se e 59,65% de Zn. Ainda a suplementação de diferentes níveis de cromo- levedura não altera o desempenho e a excreção fecal de Cr dos suínos na fase de crescimento e terminação. A substituição de 0,100% de SMI por 0,125% de SMO, sob a forma de proteinatos, selênio- e cromo-levedura, em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação, reduz ETP2; aumenta PC; e aumenta a concentração dos minerais Se, Cu e Mn no músculo e nos ossos. Também a suplementação com Cr, em associação com beta-adrenérgicos, acarreta em redução de ETP2 e aumento de PC na carcaça dos suínos. |
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