Narrativas infantis: o que pensam e dizem as crianças sobre as travessuras lúdicas que fazem na escola
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19942 |
Resumo: | O que as crianças pensam e dizem sobre as travessuras lúdicas que realizam na escola, considerando suas múltiplas formas de narrar suas experiências, constitui o interesse científico desta pesquisa. Nesse sentido questiono: o que pensam e dizem as crianças do Grupo 4 e 5 sobre as brincadeiras que fazem na Escola Municipal Francisca de Sande? Neste sentido, os objetivos que orientaram a realização do meu estudo monográfico são: compreender o que pensam e dizem as crianças do Grupo 4 e 5 da Escola Municipal Francisca de Sande sobre as brincadeiras que vivenciam na escola; refletir sobre a importância da brincadeira a partir da escuta das crianças desta pesquisa, reafirmando o direito delas de serem ouvidas e reconhecidas como sujeito sociocultural; conhecer a importância do brincar através das múltiplas linguagens das crianças e identificar os desafios e possibilidades de tornar as narrativas infantis instrumentos para construção de ações voltadas à infância. Para fundamentar estas discussões escolhemos como referencial Brougère (1997), Kishimoto (2011) e Campos (2008). Visando responder as questões de pesquisa, a metodologia escolhida é de natureza qualitativa e para realização da mesma, serão considerados os pressupostos da Etnopesquisa Crítica e Multirreferencial (MACEDO, 2004), por compreendê-la como a mais apropriada para captar as vozes das crianças. As análises dessas narrativas revelaram que para as crianças não há distinção entre brincar e aprender, pois todos os seus atos nos conduzem a brincadeira. Os resultados deste estudo revelam contribuições para os espaços que ofertam Educação Infantil, na medida em que a criança passa a ser um sujeito participativo e valorizado, que tem a sua fala/expressão validada nas tomadas de decisões dentro do ambiente escolar e, a partir daí, o professor irá buscar mais ferramentas para estabelecer relações entre teoria e prática usando as contribuições das crianças como mola propulsora de ações para valorização da brincadeira na infância. |
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Silva, Josimeire Batista daConceição, Ana Paula Silva daCarvalho, Jucineide Lessa de2016-08-02T18:05:41Z2016-08-02T18:05:41Z2016-08-022016-06-18TCChttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19942O que as crianças pensam e dizem sobre as travessuras lúdicas que realizam na escola, considerando suas múltiplas formas de narrar suas experiências, constitui o interesse científico desta pesquisa. Nesse sentido questiono: o que pensam e dizem as crianças do Grupo 4 e 5 sobre as brincadeiras que fazem na Escola Municipal Francisca de Sande? Neste sentido, os objetivos que orientaram a realização do meu estudo monográfico são: compreender o que pensam e dizem as crianças do Grupo 4 e 5 da Escola Municipal Francisca de Sande sobre as brincadeiras que vivenciam na escola; refletir sobre a importância da brincadeira a partir da escuta das crianças desta pesquisa, reafirmando o direito delas de serem ouvidas e reconhecidas como sujeito sociocultural; conhecer a importância do brincar através das múltiplas linguagens das crianças e identificar os desafios e possibilidades de tornar as narrativas infantis instrumentos para construção de ações voltadas à infância. Para fundamentar estas discussões escolhemos como referencial Brougère (1997), Kishimoto (2011) e Campos (2008). Visando responder as questões de pesquisa, a metodologia escolhida é de natureza qualitativa e para realização da mesma, serão considerados os pressupostos da Etnopesquisa Crítica e Multirreferencial (MACEDO, 2004), por compreendê-la como a mais apropriada para captar as vozes das crianças. As análises dessas narrativas revelaram que para as crianças não há distinção entre brincar e aprender, pois todos os seus atos nos conduzem a brincadeira. Os resultados deste estudo revelam contribuições para os espaços que ofertam Educação Infantil, na medida em que a criança passa a ser um sujeito participativo e valorizado, que tem a sua fala/expressão validada nas tomadas de decisões dentro do ambiente escolar e, a partir daí, o professor irá buscar mais ferramentas para estabelecer relações entre teoria e prática usando as contribuições das crianças como mola propulsora de ações para valorização da brincadeira na infância.Submitted by Josimeire Silva (silvajbatista@yahoo.com.br) on 2016-07-23T17:42:59Z No. of bitstreams: 1 Narrativas infantis o que pensam e dizem as crianças sobre as travessuras lúdicas que fazem na escola (1).pdf: 6864104 bytes, checksum: d2a7de327027e90d8dae7bc4727cf70a (MD5)Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2016-08-02T18:05:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Narrativas infantis o que pensam e dizem as crianças sobre as travessuras lúdicas que fazem na escola (1).pdf: 6864104 bytes, checksum: d2a7de327027e90d8dae7bc4727cf70a (MD5)Made available in DSpace on 2016-08-02T18:05:41Z (GMT). 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