Investigação de matéria estranha em chás não industrializados comercializados na cidade de Fortaleza-CE.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Aurenice Maria Mota da
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Ovider, Ian Costa, Carvalho, Teresa Maria de Jesus Ponte, Lima, Janete Eliza Soares de
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44854
Resumo: O chá é uma bebida preparada através da infusão de folhas, flores ou raízes de plantas. Apesar do avanço da indústria farmacêutica no desenvolvimento de fármacos sintéticos, as plantas medicinais permanecem como forma alternativa de tratamento no Brasil. Produtos à base de plantas medicinais são comercializados no Brasil em farmácias e drogarias, supermercados, ervanarias e feiras livres. Essa facilidade de acesso dificulta a fiscalização dos mesmos, ao passo que, a facilidade de adulteração desses produtos preocupa os profissionais da saúde, as autoridades competentes e a comunidade científica. Entendendo que a fitoterapia merece atenção, o objetivo do presente trabalho avaliou a qualidade de quatro plantas medicinais Peumus boldus Molina (boldo), Matricaria recutita L. (camomila), Pimpinella anisum L. (erva-doce) e Cymbopogon citratus (capim cidreira) comercializados de forma artesanal e não industrializada por vendedores de feiras livres na cidade de Fortaleza- CE. Foram encontrados em todos os produtos impurezas constituídas por pequenos galhos, frutos e pecíolos, pedúnculos e insetos mortos. Os índices de matéria estranha superaram o permitido pela Farmacopéia Brasileira (2000), que é de no máximo 2%, para a maioria das drogas vegetais. Os índices superiores ao permitido de matéria estranha para os produtos, se devem possivelmente ao manejo, limpeza e separação inadequadas, sendo necessário uma maior intensificação na vigilância de produtos à base de plantas medicinais no Brasil.
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