Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, José Cleiton Sousa dos
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Garcia-Galan, Cristina, Barbosa, Oveimar, Sant'Ana, Hosiberto Batista de, Gonçalves, Luciana Rocha Barros, Fernández-Lafuente, Roberto
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54134
Resumo: Lecitase Ultra foi imobilizada por meio de duas estratégias diferentes: ligação covalente em brometo de cianogênio-agarose e por ativação interfacial em octil-agarose. Os derivados foram submetidosa diferentes modificações químicas (aminação, glutaraldeído ou ácido 2,4,6-trinitrobenzensulfonic (TNBS)), a fim de verificar o efeito nas propriedades catalíticas das enzimas imobilizadas. A modificação com glutaraldeído da enzima imobilizada ou modificada e aminada permitiu melhorar a estabilidade da enzimaimobilizada, tanto em pH7 e 9 (em torno de 10 vezes), mas apenas a enzima aminada melhorou a estabilidade em pH5. Aaminação melhorou a estabilidade de octil-Lecitase, ao mesmo tempo em quereduziu a estabilidade da imobilizada por covalência. E amodificação com TNBS apenas melhora a estabilidade da enzima imobilizada covalentemente,por um fator de 10 vezes, em pH9.
id UFC-7_79e7aa80324161e6d4899886a3bad238
oai_identifier_str oai:repositorio.ufc.br:riufc/54134
network_acronym_str UFC-7
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
repository_id_str
spelling Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilizaçãoLecitaseModificação químicaProtocolo de imobilizaçãoLecitase Ultra foi imobilizada por meio de duas estratégias diferentes: ligação covalente em brometo de cianogênio-agarose e por ativação interfacial em octil-agarose. Os derivados foram submetidosa diferentes modificações químicas (aminação, glutaraldeído ou ácido 2,4,6-trinitrobenzensulfonic (TNBS)), a fim de verificar o efeito nas propriedades catalíticas das enzimas imobilizadas. A modificação com glutaraldeído da enzima imobilizada ou modificada e aminada permitiu melhorar a estabilidade da enzimaimobilizada, tanto em pH7 e 9 (em torno de 10 vezes), mas apenas a enzima aminada melhorou a estabilidade em pH5. Aaminação melhorou a estabilidade de octil-Lecitase, ao mesmo tempo em quereduziu a estabilidade da imobilizada por covalência. E amodificação com TNBS apenas melhora a estabilidade da enzima imobilizada covalentemente,por um fator de 10 vezes, em pH9.2020-09-18T18:23:45Z2020-09-18T18:23:45Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectapplication/pdfSANTOS, José Cleiton Sousa dos;GARCIA-GALÁN, Cristina ; BARBOSA, Oveimar ; SANT'ANA, H. B. de ;GONÇALVES, Luciana Rocha Barros; FERNÁNDEZ-LAFUENTE, Roberto. Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização. In: ANAIS DO CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUIMICA, XX., 19 a 22 out. 2014, Florianópolis (SC) – Brasil. Anais eletrônicos [...] Campinas, Galoá, 2014.21785600http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54134Santos, José Cleiton Sousa dosGarcia-Galan, CristinaBarbosa, OveimarSant'Ana, Hosiberto Batista deGonçalves, Luciana Rocha BarrosFernández-Lafuente, Robertoporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-11-24T17:23:52Zoai:repositorio.ufc.br:riufc/54134Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufc.br/ri-oai/requestbu@ufc.br || repositorio@ufc.bropendoar:2024-09-11T18:17:41.865597Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false
dc.title.none.fl_str_mv Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização
title Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização
spellingShingle Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização
Santos, José Cleiton Sousa dos
Lecitase
Modificação química
Protocolo de imobilização
title_short Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização
title_full Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização
title_fullStr Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização
title_full_unstemmed Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização
title_sort Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização
author Santos, José Cleiton Sousa dos
author_facet Santos, José Cleiton Sousa dos
Garcia-Galan, Cristina
Barbosa, Oveimar
Sant'Ana, Hosiberto Batista de
Gonçalves, Luciana Rocha Barros
Fernández-Lafuente, Roberto
author_role author
author2 Garcia-Galan, Cristina
Barbosa, Oveimar
Sant'Ana, Hosiberto Batista de
Gonçalves, Luciana Rocha Barros
Fernández-Lafuente, Roberto
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, José Cleiton Sousa dos
Garcia-Galan, Cristina
Barbosa, Oveimar
Sant'Ana, Hosiberto Batista de
Gonçalves, Luciana Rocha Barros
Fernández-Lafuente, Roberto
dc.subject.por.fl_str_mv Lecitase
Modificação química
Protocolo de imobilização
topic Lecitase
Modificação química
Protocolo de imobilização
description Lecitase Ultra foi imobilizada por meio de duas estratégias diferentes: ligação covalente em brometo de cianogênio-agarose e por ativação interfacial em octil-agarose. Os derivados foram submetidosa diferentes modificações químicas (aminação, glutaraldeído ou ácido 2,4,6-trinitrobenzensulfonic (TNBS)), a fim de verificar o efeito nas propriedades catalíticas das enzimas imobilizadas. A modificação com glutaraldeído da enzima imobilizada ou modificada e aminada permitiu melhorar a estabilidade da enzimaimobilizada, tanto em pH7 e 9 (em torno de 10 vezes), mas apenas a enzima aminada melhorou a estabilidade em pH5. Aaminação melhorou a estabilidade de octil-Lecitase, ao mesmo tempo em quereduziu a estabilidade da imobilizada por covalência. E amodificação com TNBS apenas melhora a estabilidade da enzima imobilizada covalentemente,por um fator de 10 vezes, em pH9.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014
2020-09-18T18:23:45Z
2020-09-18T18:23:45Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv SANTOS, José Cleiton Sousa dos;GARCIA-GALÁN, Cristina ; BARBOSA, Oveimar ; SANT'ANA, H. B. de ;GONÇALVES, Luciana Rocha Barros; FERNÁNDEZ-LAFUENTE, Roberto. Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização. In: ANAIS DO CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUIMICA, XX., 19 a 22 out. 2014, Florianópolis (SC) – Brasil. Anais eletrônicos [...] Campinas, Galoá, 2014.
21785600
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54134
identifier_str_mv SANTOS, José Cleiton Sousa dos;GARCIA-GALÁN, Cristina ; BARBOSA, Oveimar ; SANT'ANA, H. B. de ;GONÇALVES, Luciana Rocha Barros; FERNÁNDEZ-LAFUENTE, Roberto. Modificação química de lecitase ultra em fase sólida: efeito do protocolo de imobilização. In: ANAIS DO CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUIMICA, XX., 19 a 22 out. 2014, Florianópolis (SC) – Brasil. Anais eletrônicos [...] Campinas, Galoá, 2014.
21785600
url http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54134
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)
instacron:UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará (UFC)
instacron_str UFC
institution UFC
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
collection Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)
repository.mail.fl_str_mv bu@ufc.br || repositorio@ufc.br
_version_ 1813028742172246016