Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gurgel,Marcelo T.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Uyeda,Cláudio A., Gheyi,Hans R., Oliveira,Fábio H. T. de, Fernandes,Pedro D., Silva,Francisco V. da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000100001
Resumo: O Estado do Rio Grande do Norte, em destaque a região da Chapada do Apodi, se destaca na produção e exportação de melão no País, em regime de irrigação, devido à distribuição pluvial baixa e irregular. A Chapada do Apodi possui dois aqüíferos subterrâneos; a do lençol menos profundo de alta salinidade, porém com menor custo de bombeamento, ocorrendo o contrário com o de maior profundidade. Objetivou-se, ante o exposto, avaliar o efeito de duas águas de salinidades diferentes (0,52 e 2,41 dS m-1), combinadas com cinco doses de K2O (218, 273, 328, 383 e 438 kg ha-1) sobre o crescimento do meloeiro (Cucumis melo L.), cultivar Goldex, utilizando-se do delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas; amostras de planta foram coletadas aos 21, 28, 35, 49 e 63 dias após a semeadura, determinando-se a fitomassa seca das plantas, estas separadas em ramos (caule + folhas), flores e frutos; avaliou-se, também, a taxa de crescimento absoluto e relativo e a produção de frutos. Em geral, o crescimento do melão foi favorecido com o uso de água mais salina; a taxa de crescimento absoluto foi máxima entre 35 e 49 dias após a semeadura. Obteve-se maior produção de fitomassa total com 438 kg ha-1 de K2O e uso de água mais salina, ao final do ciclo.
id UFCG-1_054d20b7816d95dc000b1e5be243d3eb
oai_identifier_str oai:scielo:S1415-43662010000100001
network_acronym_str UFCG-1
network_name_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository_id_str
spelling Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássioCucumis melo Lsalinidadefertigação potássicafitomassaO Estado do Rio Grande do Norte, em destaque a região da Chapada do Apodi, se destaca na produção e exportação de melão no País, em regime de irrigação, devido à distribuição pluvial baixa e irregular. A Chapada do Apodi possui dois aqüíferos subterrâneos; a do lençol menos profundo de alta salinidade, porém com menor custo de bombeamento, ocorrendo o contrário com o de maior profundidade. Objetivou-se, ante o exposto, avaliar o efeito de duas águas de salinidades diferentes (0,52 e 2,41 dS m-1), combinadas com cinco doses de K2O (218, 273, 328, 383 e 438 kg ha-1) sobre o crescimento do meloeiro (Cucumis melo L.), cultivar Goldex, utilizando-se do delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas; amostras de planta foram coletadas aos 21, 28, 35, 49 e 63 dias após a semeadura, determinando-se a fitomassa seca das plantas, estas separadas em ramos (caule + folhas), flores e frutos; avaliou-se, também, a taxa de crescimento absoluto e relativo e a produção de frutos. Em geral, o crescimento do melão foi favorecido com o uso de água mais salina; a taxa de crescimento absoluto foi máxima entre 35 e 49 dias após a semeadura. Obteve-se maior produção de fitomassa total com 438 kg ha-1 de K2O e uso de água mais salina, ao final do ciclo.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000100001Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14 n.1 2010reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662010000100001info:eu-repo/semantics/openAccessGurgel,Marcelo T.Uyeda,Cláudio A.Gheyi,Hans R.Oliveira,Fábio H. T. deFernandes,Pedro D.Silva,Francisco V. dapor2010-01-05T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662010000100001Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2010-01-05T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.none.fl_str_mv Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
title Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
spellingShingle Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
Gurgel,Marcelo T.
Cucumis melo L
salinidade
fertigação potássica
fitomassa
title_short Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
title_full Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
title_fullStr Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
title_full_unstemmed Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
title_sort Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
author Gurgel,Marcelo T.
author_facet Gurgel,Marcelo T.
Uyeda,Cláudio A.
Gheyi,Hans R.
Oliveira,Fábio H. T. de
Fernandes,Pedro D.
Silva,Francisco V. da
author_role author
author2 Uyeda,Cláudio A.
Gheyi,Hans R.
Oliveira,Fábio H. T. de
Fernandes,Pedro D.
Silva,Francisco V. da
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gurgel,Marcelo T.
Uyeda,Cláudio A.
Gheyi,Hans R.
Oliveira,Fábio H. T. de
Fernandes,Pedro D.
Silva,Francisco V. da
dc.subject.por.fl_str_mv Cucumis melo L
salinidade
fertigação potássica
fitomassa
topic Cucumis melo L
salinidade
fertigação potássica
fitomassa
description O Estado do Rio Grande do Norte, em destaque a região da Chapada do Apodi, se destaca na produção e exportação de melão no País, em regime de irrigação, devido à distribuição pluvial baixa e irregular. A Chapada do Apodi possui dois aqüíferos subterrâneos; a do lençol menos profundo de alta salinidade, porém com menor custo de bombeamento, ocorrendo o contrário com o de maior profundidade. Objetivou-se, ante o exposto, avaliar o efeito de duas águas de salinidades diferentes (0,52 e 2,41 dS m-1), combinadas com cinco doses de K2O (218, 273, 328, 383 e 438 kg ha-1) sobre o crescimento do meloeiro (Cucumis melo L.), cultivar Goldex, utilizando-se do delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas; amostras de planta foram coletadas aos 21, 28, 35, 49 e 63 dias após a semeadura, determinando-se a fitomassa seca das plantas, estas separadas em ramos (caule + folhas), flores e frutos; avaliou-se, também, a taxa de crescimento absoluto e relativo e a produção de frutos. Em geral, o crescimento do melão foi favorecido com o uso de água mais salina; a taxa de crescimento absoluto foi máxima entre 35 e 49 dias após a semeadura. Obteve-se maior produção de fitomassa total com 438 kg ha-1 de K2O e uso de água mais salina, ao final do ciclo.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000100001
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000100001
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1415-43662010000100001
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14 n.1 2010
reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
collection Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv ||agriambi@agriambi.com.br
_version_ 1750297679251898368