Qualidade da madeira de cinco espécies florestais para o envelhecimento da cachaça

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Catão,Catarina G.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Paes,Juarez B., Gomes,Josivanda P., Araújo,Gilmar T.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000700013
Resumo: Realizou-se esta pesquisa com o objetivo de avaliar as características das madeiras de amburana (Amburana cearencis (Fr. Allem.) A.C. Sm.), bálsamo (Myroxylon peruiferum L.f.), ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl.), jatobá (Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang.) e jequitibá-rosa (Cariniana legalis (Mart.) Kuntze) no armazenamento de cachaças; comparar as cachaças com amostra armazenada em barril de carvalho (Quercus sp.), analisar o efeito do envelhecimento e comparar os valores obtidos com os padronizados pela Legislação Brasileira. Para tanto, as cachaças foram armazenadas em barris de madeira e em recipiente de vidro e analisadas suas características químicas (acidez volátil, álcool metílico, álcool superior, aldeído, cobre, éster, extrato seco a 100 ºC, furfural e grau alcoólico) e organolépticas (cor, sabor e aroma). Após seis meses de armazenamento as cachaças foram comparadas com os valores padronizados. Independente da espécie, a madeira melhorou as qualidades sensoriais da cachaça incorporando, à bebida, cor, gosto e sabor característicos. Todas as cachaças avaliadas continuaram dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pela Legislação Brasileira.
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