Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de.
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15690
Resumo: O presente trabalho trata sobre a internação do dependente químico (voluntária, involuntária e compulsória). Enfatiza as duas últimas por serem espécies que são realizadas sem o consentimento do paciente e geram conflito entre o direito de liberdade e o direito à vida digna do mesmo. Apresenta um apanhado histórico, desde a idade média até os dias atuais, no tocante ao modo como eram realizadas as internações compulsórias antigamente e como são realizadas hoje. Traz a evolução da legislação brasileira que trata sobre a internação compulsória dos psicopatas, que passaram a partir de 2001, a serem chamados de pessoas portadoras de transtornos mentais, traçando um paralelo com a internação do usuário de drogas. Em continuidade, aponta que, no Brasil, quando a Internação Compulsória começou a ser regulamentada, no ano de 1903, a sua orientação foi a lei Francesa de 1838. Enquanto que, a Reforma Psiquiátrica de 2001 (lei 10.216/2001) teve como fonte orientadora a Reforma Psiquiátrica Italiana. Essa pesquisa mostra que, por não haver uma política definida para tratar o dependente químico, a lei 10.216/2001 é usada para a internação compulsória dessas pessoas que são tratadas como doentes mentais e isso gera uma grande polêmica. Aponta ainda, quais são os princípios constitucionais que poderão ser feridos em caso de internação involuntária ou compulsória, por serem realizadas contra a vontade e autonomia do internando. Enfoca que são estabelecidas as responsabilidades de cada ente social (Família, Estado e Sociedade Civil), verificando que somente a somatória de esforços desses entes será capaz de amenizar o problema do uso indiscriminado de drogas instalado no Brasil; chegando-se à conclusão de que a prevenção é a melhor solução. Encerra-se, mostrando os procedimentos adotados no caso da internação involuntária e compulsória, devendo ser observados o devido processo legal; igualmente, o conflito existente quando, na internação, não são observados os princípios da bioética, dessa forma, sendo os direitos do paciente violados.
id UFCG_749cd673ff658c9bb6690a6fb81c5aef
oai_identifier_str oai:localhost:riufcg/15690
network_acronym_str UFCG
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
repository_id_str 4851
spelling TARGINO, Giliard Cruz.TARGINO, G. C.http://lattes.cnpq.br/8253262566180244OLIVEIRA, F. M. S. S.http://lattes.cnpq.br/2560977211601399OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de.O presente trabalho trata sobre a internação do dependente químico (voluntária, involuntária e compulsória). Enfatiza as duas últimas por serem espécies que são realizadas sem o consentimento do paciente e geram conflito entre o direito de liberdade e o direito à vida digna do mesmo. Apresenta um apanhado histórico, desde a idade média até os dias atuais, no tocante ao modo como eram realizadas as internações compulsórias antigamente e como são realizadas hoje. Traz a evolução da legislação brasileira que trata sobre a internação compulsória dos psicopatas, que passaram a partir de 2001, a serem chamados de pessoas portadoras de transtornos mentais, traçando um paralelo com a internação do usuário de drogas. Em continuidade, aponta que, no Brasil, quando a Internação Compulsória começou a ser regulamentada, no ano de 1903, a sua orientação foi a lei Francesa de 1838. Enquanto que, a Reforma Psiquiátrica de 2001 (lei 10.216/2001) teve como fonte orientadora a Reforma Psiquiátrica Italiana. Essa pesquisa mostra que, por não haver uma política definida para tratar o dependente químico, a lei 10.216/2001 é usada para a internação compulsória dessas pessoas que são tratadas como doentes mentais e isso gera uma grande polêmica. Aponta ainda, quais são os princípios constitucionais que poderão ser feridos em caso de internação involuntária ou compulsória, por serem realizadas contra a vontade e autonomia do internando. Enfoca que são estabelecidas as responsabilidades de cada ente social (Família, Estado e Sociedade Civil), verificando que somente a somatória de esforços desses entes será capaz de amenizar o problema do uso indiscriminado de drogas instalado no Brasil; chegando-se à conclusão de que a prevenção é a melhor solução. Encerra-se, mostrando os procedimentos adotados no caso da internação involuntária e compulsória, devendo ser observados o devido processo legal; igualmente, o conflito existente quando, na internação, não são observados os princípios da bioética, dessa forma, sendo os direitos do paciente violados.This paper deals with the admission of the drug addict (voluntary, involuntary and compulsory), emphasizing the last two because they are species that are performed without the patient's consent, generating conflict between the right to freedom and the right to life worthy of the same. It makes a historical overview, from the Middle Ages to the present day concerning compulsory admissions past and how they are performed today. Brings the evolution of Brazilian legislation that deals with the compulsory admission of psychopaths who have spent since 2001 to be called people with mental disorders drawing a parallel with the admission of the drug user. Continuing, he points out that, in Brazil, when the Compulsory Internment began to be regulated in the year 1903, his guidance was the French law of 1838. Regarding the Psychiatric Reform 2001 (Law 10.216 / 2001), the guiding source was the Italian Psychiatric Reform. This research shows that, because there is no defined policy to treat the drug addict, the Law 10.216 / 2001 is used for compulsory hospitalization of those people who are treated as mentally ill and it generates a great controversy. Also points out, what are the constitutional principles that may be injured in the event of involuntary or compulsory hospitalization, being held against their will and autonomy of interning. Focuses on which the responsibilities of each social entity (Family, State and Civil Society) is established by checking that only the sum of efforts of these entities will be able to alleviate the problem of the indiscriminate use of drugs installed in our country, coming to the conclusion that prevention is the best solution. Closes showing the procedures adopted in the case of involuntary and compulsory hospitalization, should be observed due process, also the conflict when in hospital, the principles of bioethics are not observed, thus being the rights of the patient violatedSubmitted by Samara Santiago (samarasantiagopc@gmail.com) on 2020-09-28T11:24:09Z No. of bitstreams: 1 FERNANDO MAGNO SILVA SANTOS DE OLIVEIRA - TCC DIEITO 2016.pdf: 535140 bytes, checksum: b551d3a16edbb6ac183e4271da1d87f8 (MD5)Made available in DSpace on 2020-09-28T11:24:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERNANDO MAGNO SILVA SANTOS DE OLIVEIRA - TCC DIEITO 2016.pdf: 535140 bytes, checksum: b551d3a16edbb6ac183e4271da1d87f8 (MD5) Previous issue date: 2016Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJSDireitoInternação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.Compulsory internment of the drug addict guaranteeing the right to life or violation of the right to freedom.20162020-09-28T11:24:09Z2020-09-282020-09-28T11:24:09Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15690OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de. Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade. 2016, 67fl. – Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais - Direito). Centro de Ciências Jurídicas Sociais, Universidade Federal de Campina Grande. – Sousa/PB – Brasil, 2016.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/15690/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALFERNANDO MAGNO SILVA SANTOS DE OLIVEIRA - TCC DIEITO 2016.pdfFERNANDO MAGNO SILVA SANTOS DE OLIVEIRA - TCC DIEITO 2016.pdfapplication/pdf535140http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/15690/1/FERNANDO+MAGNO+SILVA+SANTOS+DE+OLIVEIRA+-+TCC+DIEITO+2016.pdfb551d3a16edbb6ac183e4271da1d87f8MD51riufcg/156902020-09-28 08:24:09.138oai:localhost:riufcg/15690Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512020-09-28T11:24:09Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Compulsory internment of the drug addict guaranteeing the right to life or violation of the right to freedom.
title Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.
spellingShingle Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.
OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de.
Direito
title_short Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.
title_full Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.
title_fullStr Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.
title_full_unstemmed Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.
title_sort Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade.
author OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de.
author_facet OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de.
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv TARGINO, Giliard Cruz.
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv TARGINO, G. C.
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8253262566180244
dc.contributor.authorID.fl_str_mv OLIVEIRA, F. M. S. S.
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2560977211601399
dc.contributor.author.fl_str_mv OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de.
contributor_str_mv TARGINO, Giliard Cruz.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Direito
topic Direito
description O presente trabalho trata sobre a internação do dependente químico (voluntária, involuntária e compulsória). Enfatiza as duas últimas por serem espécies que são realizadas sem o consentimento do paciente e geram conflito entre o direito de liberdade e o direito à vida digna do mesmo. Apresenta um apanhado histórico, desde a idade média até os dias atuais, no tocante ao modo como eram realizadas as internações compulsórias antigamente e como são realizadas hoje. Traz a evolução da legislação brasileira que trata sobre a internação compulsória dos psicopatas, que passaram a partir de 2001, a serem chamados de pessoas portadoras de transtornos mentais, traçando um paralelo com a internação do usuário de drogas. Em continuidade, aponta que, no Brasil, quando a Internação Compulsória começou a ser regulamentada, no ano de 1903, a sua orientação foi a lei Francesa de 1838. Enquanto que, a Reforma Psiquiátrica de 2001 (lei 10.216/2001) teve como fonte orientadora a Reforma Psiquiátrica Italiana. Essa pesquisa mostra que, por não haver uma política definida para tratar o dependente químico, a lei 10.216/2001 é usada para a internação compulsória dessas pessoas que são tratadas como doentes mentais e isso gera uma grande polêmica. Aponta ainda, quais são os princípios constitucionais que poderão ser feridos em caso de internação involuntária ou compulsória, por serem realizadas contra a vontade e autonomia do internando. Enfoca que são estabelecidas as responsabilidades de cada ente social (Família, Estado e Sociedade Civil), verificando que somente a somatória de esforços desses entes será capaz de amenizar o problema do uso indiscriminado de drogas instalado no Brasil; chegando-se à conclusão de que a prevenção é a melhor solução. Encerra-se, mostrando os procedimentos adotados no caso da internação involuntária e compulsória, devendo ser observados o devido processo legal; igualmente, o conflito existente quando, na internação, não são observados os princípios da bioética, dessa forma, sendo os direitos do paciente violados.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-09-28T11:24:09Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-09-28
2020-09-28T11:24:09Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15690
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de. Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade. 2016, 67fl. – Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais - Direito). Centro de Ciências Jurídicas Sociais, Universidade Federal de Campina Grande. – Sousa/PB – Brasil, 2016.
url http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15690
identifier_str_mv OLIVEIRA, Fernando Magno Silva Santos de. Internação compulsória do dependente quimico garantia do Direito à vida ou violação do Direito à liberdade. 2016, 67fl. – Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais - Direito). Centro de Ciências Jurídicas Sociais, Universidade Federal de Campina Grande. – Sousa/PB – Brasil, 2016.
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFCG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Centro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
bitstream.url.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/15690/2/license.txt
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/15690/1/FERNANDO+MAGNO+SILVA+SANTOS+DE+OLIVEIRA+-+TCC+DIEITO+2016.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
b551d3a16edbb6ac183e4271da1d87f8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br
_version_ 1799308768695025664