Desenvolvimento de embalagem para aguardente de algaroba.
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3914 |
Resumo: | A algaroba (Prosopis juliflora SWDC) é uma árvore da família das leguminosas, facilmente adaptada à caatinga. Apesar de ser muito comum no nordeste brasileiro, seu fruto não é bem aproveitado restringindo-se basicamente à alimentação animal. Visando a uma valorização maior da espécie, vário produtos foram desenvolvidos a partir da vagem da algarobeira, entre eles a aguardente. Com o intuito de inserir a aguardente no mercado brasileiro, fez-se o estudo da embalagem para o produto e caracterizou inicialmente a aguardente que em seguida foi armazenado em 3 tipos de embalagem (vidro, PET e cerâmica), pelo tempo de 120 dias, em temperatura ambiente. A cada 30 dias eram realizadas análises, como: pH, teor alcólico e acidez volátil. Ao completar 120 dias de armazenamento, além dessas análises foi realizada, também, a análise sensorial, cujo objetivo era descobrir a embalagem que melhor acondicionasse o produto, preservando as características sensoriais da bebida. Constatou-se que a embalagem que melhor acondicionou o produto foi a de vidro, que não promoveu aumento significativo na acidez volátil, pH e teor alcoólico, ao contrário da embalagem PET, que modificou, de maneira mais significativa essas características. Notou-se, na avaliação sensorial, que, por pequena diferença, o vidro foi o material preferido. Mesmo com as variações da aguardente armazenada em vidro e em PET, ambas permaneceram dentro dos padrões da literatura. Com a embalagem de cerâmica não foi possível realizar essas análises haja vista que, por se tratar de material bastante poroso a aguardente foi totalmente absorvida e evaporada. Realizou-se, depois de todas essas análises a etapa de criação da embalagem, quando então foram gerados conceitos de embalagens; Posteriormente escolheu-se o conceito mais adequado. |
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CAVALCANTI-MATA, Mário Eduardo Rangel Moreira.CAVALCANTI-MATA, M. E. R. M.http://lattes.cnpq.br/0162244851289477DUARTE, Maria Elita Martins.DUARTE, Maria Elita Martinshttp://lattes.cnpq.br/4768784008798361QUEIROZ, Alexandre José de Melo.QUEIROZ, A. J. M.http://lattes.cnpq.br/5753860611703666MEDEIROS, Wellington Gomes de.MEDEIROS, W. G.http://lattes.cnpq.br/6396433371553145HOLANDA, V. B.http://lattes.cnpq.br/7732196870443359HOLANDA, Viviane Brasileiro de.A algaroba (Prosopis juliflora SWDC) é uma árvore da família das leguminosas, facilmente adaptada à caatinga. Apesar de ser muito comum no nordeste brasileiro, seu fruto não é bem aproveitado restringindo-se basicamente à alimentação animal. Visando a uma valorização maior da espécie, vário produtos foram desenvolvidos a partir da vagem da algarobeira, entre eles a aguardente. Com o intuito de inserir a aguardente no mercado brasileiro, fez-se o estudo da embalagem para o produto e caracterizou inicialmente a aguardente que em seguida foi armazenado em 3 tipos de embalagem (vidro, PET e cerâmica), pelo tempo de 120 dias, em temperatura ambiente. A cada 30 dias eram realizadas análises, como: pH, teor alcólico e acidez volátil. Ao completar 120 dias de armazenamento, além dessas análises foi realizada, também, a análise sensorial, cujo objetivo era descobrir a embalagem que melhor acondicionasse o produto, preservando as características sensoriais da bebida. Constatou-se que a embalagem que melhor acondicionou o produto foi a de vidro, que não promoveu aumento significativo na acidez volátil, pH e teor alcoólico, ao contrário da embalagem PET, que modificou, de maneira mais significativa essas características. Notou-se, na avaliação sensorial, que, por pequena diferença, o vidro foi o material preferido. Mesmo com as variações da aguardente armazenada em vidro e em PET, ambas permaneceram dentro dos padrões da literatura. Com a embalagem de cerâmica não foi possível realizar essas análises haja vista que, por se tratar de material bastante poroso a aguardente foi totalmente absorvida e evaporada. Realizou-se, depois de todas essas análises a etapa de criação da embalagem, quando então foram gerados conceitos de embalagens; Posteriormente escolheu-se o conceito mais adequado.Mesquite (Prosopis juliflora SWDC) is a tree from the leguminous family, easily adapted to the caatinga. Although it is very common in the Brazilian northeast, its fruit is not much useable, basically limited to animal feeding. Aiming a larger specie appreciation, several products from the mesquite green bean were developed, among than the spirits. With the intention to introduce the spirits in the Brazilian market, a packing study was made for the product. The product was stored in 3 packing types (glass, PET and ceramics), for a period of 120 days in room temperature. Every 30 days, analysis like: pH, alcohol content and volatile acidity were made. In the end of the 120 days of storage, besides these analyses, a sensory analysis was conducted, with the objective of finding the packing that best packaged the product, preserving the sensory attributes of the drink. It was found that the packing that best packaged the product was the glass package, which didn’t promove any significant increase in the volatile acidity, pH and alcohol content, whereas the PET packing changed these attributes more significantly. In the sensory evaluation it was noted that the glass, by a small difference, was the favorite material. Even with the spirits variations stored in glass and in PET, both remained inside the literature standard. With the ceramics packing it was not possible to conduct these analysis, since it’s a very porous material and the spirits was completely absorbed and evaporated. After all these analysis, the packing creation phase was conducted, where packing concepts were generated. Afterwards the most adequate concept was chosen.Submitted by Severina Oliveira (severina.sueli@ufcg.edu.br) on 2019-05-22T20:00:50Z No. of bitstreams: 1 VIVIANE BRASILEIRO DE HOLANDA-DISSERTAÇÃO (PPGEA) 2008.pdf: 15471199 bytes, checksum: cc4ebf06b230b4124e8021d7928d767a (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-22T20:00:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VIVIANE BRASILEIRO DE HOLANDA-DISSERTAÇÃO (PPGEA) 2008.pdf: 15471199 bytes, checksum: cc4ebf06b230b4124e8021d7928d767a (MD5) Previous issue date: 2008-02CapesUniversidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNEngenharia AgrícolaAguardente de AlgarobaDesign de EmbalagensArmazenamento de AguardenteAguardente de Algaroba - Embalagem de VidroMesquite SpiritsPacking DesignSpirits StorageMesquite Spirits - Glass PackagingDesenvolvimento de embalagem para aguardente de algaroba.Processing and storage of mesquite spirits.2008-022019-05-22T20:00:50Z2019-05-222019-05-22T20:00:50Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3914HOLANDA, Viviane Brasileiro de. Desenvolvimento de embalagem para aguardente de algaroba. 2008. 102 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2008. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3914info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALVIVIANE BRASILEIRO DE HOLANDA-DISSERTAÇÃO (PPGEA) 2008.pdfVIVIANE BRASILEIRO DE HOLANDA-DISSERTAÇÃO (PPGEA) 2008.pdfapplication/pdf4385684http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3914/3/VIVIANE+BRASILEIRO+DE+HOLANDA-DISSERTA%C3%87%C3%83O+%28PPGEA%29+2008.pdf9f95f23edb0aca040839d0b18334672dMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3914/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/39142022-06-15 06:40:43.315oai:localhost:riufcg/3914Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T09:59:48.139379Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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