Compreensão de códigos de cores em embalagens por indivíduos portadores de deficiência visual cromática.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUZA, Wanessa Mayara Braz de.
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12644
Resumo: Produtos das mais distintas categorias são acondicionados por embalagens dotadas de informações visuais, nas quais cores, formas, imagens e textos são responsáveis por transmitir as informações necessárias ao consumidor. Nesse contexto, códigos cromáticos podem facilitar a identificação do produto e contribuir para um processo de comunicação eficiente. Contudo, uma parcela da população possui uma mutação popularmente conhecida como daltonismo, ou Deficiência Visual Cromática (DVC). Esta afeta as células cones, comprometendo a capacidade dos indivíduos portadores de identificar e/ou diferenciar algumas cores, resultando em incompatibilidade entre a percepção visual de portadores e não portadores. Esta pesquisa buscou avaliar se existe interferência na compreensão de códigos de cores e seus significados no contexto de embalagens, expostas a portadores de DVC. Para tanto, foi realizada uma análise técnica das cores em embalagens, a partir da simulação da visão de daltônicos obtida por meio de software, seguida de estudo experimental. O experimento utilizou a cor em dois momentos distintos: (1) solicitando a nomeação e indicação de significados associados às cores; e, posteriormente, (2) apresentando amostras de cores inseridas no contexto e embalagens. Utilizou-se a embalagem de três produtos distintos e populares, onde cada um deles possui uma embalagem nas cores: vermelho, verde e azul. Através da análise e comparação dados obtidos com indivíduos portadores e não portadores de DVC, foi possível identificar pontos críticos e falhas no processo comunicativo. Indicando interferências na compreensão e utilização dos códigos de cores disponíveis em embalagens.
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Esta pesquisa buscou avaliar se existe interferência na compreensão de códigos de cores e seus significados no contexto de embalagens, expostas a portadores de DVC. Para tanto, foi realizada uma análise técnica das cores em embalagens, a partir da simulação da visão de daltônicos obtida por meio de software, seguida de estudo experimental. O experimento utilizou a cor em dois momentos distintos: (1) solicitando a nomeação e indicação de significados associados às cores; e, posteriormente, (2) apresentando amostras de cores inseridas no contexto e embalagens. Utilizou-se a embalagem de três produtos distintos e populares, onde cada um deles possui uma embalagem nas cores: vermelho, verde e azul. Através da análise e comparação dados obtidos com indivíduos portadores e não portadores de DVC, foi possível identificar pontos críticos e falhas no processo comunicativo. Indicando interferências na compreensão e utilização dos códigos de cores disponíveis em embalagens.Products of the most different categories are packaged with visual information, in which colors, shapes, images and texts are responsible for transmitting the necessary information to the consumer. In this context, color codes can facilitate identification of the product and contribute to an efficient communication process. However, a portion of the population has a mutation popularly known as color blindness, or Color Vision Deficiency (CVD). This affects the cone cells, compromising the ability of individuals to identify and/or distinguish certain colors, resulting in a mismatch between the visual perception of carriers and no carriers. This research aimed to evaluate if there is interference in the understanding of color codes and their meanings in the context of packaging, exposed to patients with CVD. For this, a technical analysis of the color in packaging was performed, from the simulation of color blindness vision obtained through software, followed by an experimental study. The experiment used color in two distinct stages: (1) requesting the action name and indication of meanings associated with colors; and then (2) having color samples and within the package context. We used the packaging of three distinct and popular products, each of which has a packaging in colors: red, green and blue. Through analysis and comparison data obtained with individuals with and without CVD, it was possible to identify critical points and failures in the communicative process. Indicating interference in the understanding and use of color codes available in packages.Submitted by Emanuel Varela Cardoso (emanuel.varela@ufcg.edu.br) on 2020-03-26T16:28:00Z No. of bitstreams: 1 WANESSA MAYARA BRAZ DE SOUZA - TESE (PPGDesign) 2019.pdf: 7118443 bytes, checksum: 00162da28b8b3534ae1179d933ed8add (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-26T16:28:00Z (GMT). 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