Do bê-á-bá à docência e notas sobre o Projeto Pedagógico com Educação Escolar Indígena Potiguara na Baía da Traição / PB: relatos de experiência.

• Autor(a) principal: MARQUES, Jéssica Viana.
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29089
• topic: História; Relato de experiência; Formação docente; Projeto Pedagógico - Educação Escolar Indígena Potiguara; Educação Escolar Indígena Potiguara - Baía da Traição - PB; Baía da Traição - PB - Educação Escolar Indígena Potiguara; Educação indígena; Patrimônio cultural; Escrita de si; Potiguaras - Baía da Traição - PB; Escola Paulo Eufrásio Rodrigues - Baía da Traição - PB; Experience report; Teacher training; Pedagogical Project - Potiguara Indigenous School Education; Potiguara Indigenous School Education - Baía da Traição - PB; Baía da Traição - PB - Potiguara Indigenous School Education; Indigenous education; Cultural heritage; Self writing; Potiguaras - Baía da Traição - PB; Paulo Eufrásio Rodrigues School - Baía da Traição - PB

O presente trabalho se destina a relatar, por meio da escrita de si, inúmeras experiências com a educação, expondo encontros e desencontros frutos dessa relação, e reconhecendo sua capacidade (trans)formadora e caráter humanizador, tendo por base uma trajetória educacional pessoal, que percorre da pré-escola à docêcia. Ademais, busca destacar o desenvolvimento do projeto de formação educacional do povo Potiguara na escola Paulo Eufrásio Rodrigues em Baía da Traição, encabeçado pelo PET – Educação Conexão de Saberes, da Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba. Ressaltando, pois, como se deu a organização do projeto, com o desenvolvimento de jogos e atividades lúdicas dentro da temática Patrimônio Cultural, em especial, do jogo de tabuleiro “Caminhos Potiguara”. Para a efetivação deste relato, foi realizada uma abordagem de natureza qualitativa e uma pesquisa (auto)biográfica e bibliográfica para pensar e compreender-se, e também ao povo Potiguara. Como aporte teórico, para discutir educação e (auto)biografia foi utilizado Paulo Freire (2021) e Clementino de Souza (2011 & 2020); e para pensar patrimônio e povos indígenas Potiguara, foram utilizados Horta, Grunberg e Monteiro (1999) e Matheus Blach (2017). Destarte, friso a importância da escrita de si a partir do percurso autoral, e aponto, ademais, como o projeto pedagógico foi realizado satisfatoriamente, com uma abordagem sobre patrimônio material e imaterial, dando espaço para o conhecimento de perto da rica cultura e tradição indígena Potiguara.