Controle da aflatoxina em sementes de amendoim armazenadas com extrato hidroalcoolico de nim.

• Autor(a) principal: LINS, Simone Aparecida da Silva.
• Data de Publicação: 2009
• Outros Autores: ALMEIDA, Francisco de Assis Cardoso., FREIRE, Rosa Maria Mendes., ALVES, Niedja Marizze Cezar., COSTA, Rosângela da Silva.
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31335
• topic: Aflatoxina em semente de amendoim; Armazenamento de sementes de amendoim; Sementes de amendoim; Extrato hidroalcoólico de nim; Nim - extrato hidroalcoólico; Aspergillus flavus; Sanidade de sementes; Tecnologia de sementes; Aflatoxin in peanut seed; Peanut seed storage; Peanut seeds; Neem hydroalcoholic extract; Seed health; Seed technology; Engenharia Agrícola.

Foi avaliado o controle de aflatoxina em sementes de amendoim inoculadas e não inoculadas com Aspergillus flavus, armazenadas em embalagem pet e polietileno, mediante o tratamento com extratos hidroalcoolicos de nim. O delineamento empregado foi o inteiramente casualisado, seguindo o esquema fatorial. A identificação e quantificação da aflatoxina foram realizadas por cromatográfia em camada delgada (CCD). O limite de detecção para a aflaxina B1 foi de 1,94 μg kg-1. Sendo os valores obtidos na recuperação da aflatoxina de 87,67 a 109,57%, respectivamente para as sementes inoculadas e não inoculadas com Aspergillus flavus e seus CV 3,986 a 6,67%, concomitantemente. A presença de aflatoxina acima do permitido pela legislação brasileira para comercialização do amendoim (20 μg kg-1) deu-se com as sementes inoculadas com Aspergillus flavus tratadas com extrato de nim a 70%. As sementes tratadas com o extrato de nim, submetidas à embalagem de pet e inoculadas antes do armazenamento com o Aspergillus flavus apresentaram aflatoxina, o contrario deu-se com a embalagem de polietileno trançado.