Seletividade alimentar em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista: como rastrear?

• Autor(a) principal: PEREIRA, Sara Hellen Dias.
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31182
• topic: Nutrição; Segurança alimentar; Comportamento alimentar; Instrumento; Autismo; Escala de avaliação; Seletividade alimentar - autista; Transtorno do espectro autista; Autista - seletividade alimentar; Food safety; Eating behavior; Instrument; Autism; Rating scale; Food selectivity - autistic; Autism spectrum disorder; Autistic - food selectivity; Seguridad alimenticia; Comportamiento alimentario; Escala de valoración; Selectividad alimentaria - autista; Desorden del espectro autista; Autista - selectividad alimentaria

O transtorno do Espectro Autista é um conjunto de desordens do neuro desenvolvimento que afetam diretamente no comportamento do indivíduo, podendo promover o desenvolvimento de problemas alimentares. Diante disso, objetificou-se com essa pesquisa investigar acerca da utilização de ferramentas para avaliação do comportamento de seletividade alimentar em crianças e adolescentes com TEA. A pesquisa foi realizada através de uma busca de artigos escritos em português e em inglês, utilizando-se de descritores para a busca e para a seleção final critérios de inclusão e exclusão. Deles foram utilizados seis artigos, onde cada um contempla um instrumento de rastreamento distinto, sendo o BAMBIC originário dos EUA; o SWEAA, criado na Suécia; o ASD-MBQ feito no Japão e a Escala do Comportamento Alimentar do Autismo, produzida no Brasil, desenvolvidos especificamente para o público autista e a BPFAS, do Canadá e a SVIA, da Itália produzidas para o público neuro típico. Instrumentos esses de grande importância na atuação do nutricionista, visto que problemas relacionados a alimentação em indivíduos com TEA é muito recorrente. Sabendo disso, percebe-se a necessidade de compreender o comportamento alimentar de crianças e adolescentes com TEA, visando uma futura conduta direcionada as necessidades especificas dos pacientes, reduzindo de forma significativa o risco do desenvolvimento de deficiências nutricionais.