A rosa dos ventos da educaÃÃo ambiental: andanÃas e travessia reflexiva pelos lugares de educaÃÃo ambiental na Universidade Federal do CearÃ
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisA rosa dos ventos da educaÃÃo ambiental: andanÃas e travessia reflexiva pelos lugares de educaÃÃo ambiental na Universidade Federal do CearÃ2016-12-21JoÃo Batista de Albuquerque Figueiredo12416444387http://lattes.cnpq.br/5738654153004098Luiz Botelho Albuquerque00200220187Kelma Socorro Lopes de Matos24511269300http://lattes.cnpq.br/5611970215094383Camila Holanda Marinho62889419304http://lattes.cnpq.br/5142447398820016Elisangela Andrà da Silva Costa70136114334http://lattes.cnpq.br/603831346837295084834072304http://lattes.cnpq.br/5691065886319968Josà MaclÃcio de SousaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em EducaÃÃoUFCBREducaÃÃo ambiental Dialogicidade Ecologia de saberes. UniversidadeEnvironmental education Dialogicity Ecology of knowledge UniversityEDUCACAOnÃo hÃTracejei este trabalho aprimorando rascunhos e maneiras de estudar lugares de educaÃÃo ambiental na Universidade Federal do Cearà (UFC) a partir do desejo de conhecer experiÃncias diversas com esse viÃs e os contributos que delas ressoam na e atravÃs dessa universidade. Como perguntas geradoras da pesquisa me guiei em saber quais e como sÃo as experiÃncias de educaÃÃo ambiental da UFC, jà que a educaÃÃo ambiental à um campo de atuaÃÃo demarcado pela multiplicidade de noÃÃes, prÃticas e tensÃes polÃticas, conformando polissÃmicas concepÃÃes e formas. Nesse sentido, corporificando princÃpios dialÃgicos (FREIRE, 1986; 1987; 1989; 1992) e decolonializantes na ciÃncia (MIGNOLO, 2008; QUIJANO, 2005; SANTOS, 2006; WALSH, 2008), decidi pela experienciaÃÃo de um trabalho de campo em que o mÃtodo de pesquisa se desenrolasse como jornada metodolÃgica, vivenciando andanÃas pelos lugares identificados e consolidando momentos de entrevistas individual, roda de conversa, vivÃncia na experiÃncia pesquisada, observaÃÃes e conversas. Desse modo, mapeei diversos lugares de educaÃÃo ambiental da UFC e estabeleci aproximaÃÃes dialÃgicas com os integrantes das respectivas experiÃncias (estudantes, funcionÃrios e professores da universidade). O itinerÃrio realizado ajudou a enfatizar os espaÃos da UFC que produzem contribuiÃÃes importantes de educaÃÃo ambiental: o BorboletÃrio DidÃtico, a DGA, o GEAD, o GEPPe, o Lageplan, o LOCUS, o NÃcleo TRAMAS, o NuVENS, o PET biologia e o seu GEEDUCA, o PET ConexÃes de Saberes engenharia ambiental, o PIBID EA, o Procen, o Progepa, o Progere, o Programa Mangue Vivo, o Projeto AÃude Vivo e sua Casa Verde, e o Verde Luz. ApÃs anÃlise e reflexÃo desse processo, mais que o mapa dos lugares de educaÃÃo ambiental na UFC, trago como resultado uma cartografia da educaÃÃo ambiental da universidade, uma vez que as experiÃncias que decorrem desses lugares produzem diversas noÃÃes de educaÃÃo ambiental que confluem e evocam quatro grandes direÃÃes temÃticas:1) a educaÃÃo ambiental na gestÃo ambiental; 2) a educaÃÃo ambiental como projeto educativo; 3) a educaÃÃo ambiental diante de problemas e conflitos ambientais; e, 4) a educaÃÃo ambiental em prÃticas e atividades de vivÃncia. à importante considerar que as formas concretas e diversas de realizar educaÃÃo ambiental na e partir da universidade indicam a importÃncia da dialogicidade e do delineamento de uma ecologia de saberes com e entre esses lugares, como forma de delinear contributos potentes para o campo da educaÃÃo ambiental. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20367application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:32:46Zmail@mail.com - |
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Tracejei este trabalho aprimorando rascunhos e maneiras de estudar lugares de educaÃÃo ambiental na Universidade Federal do Cearà (UFC) a partir do desejo de conhecer experiÃncias diversas com esse viÃs e os contributos que delas ressoam na e atravÃs dessa universidade. Como perguntas geradoras da pesquisa me guiei em saber quais e como sÃo as experiÃncias de educaÃÃo ambiental da UFC, jà que a educaÃÃo ambiental à um campo de atuaÃÃo demarcado pela multiplicidade de noÃÃes, prÃticas e tensÃes polÃticas, conformando polissÃmicas concepÃÃes e formas. Nesse sentido, corporificando princÃpios dialÃgicos (FREIRE, 1986; 1987; 1989; 1992) e decolonializantes na ciÃncia (MIGNOLO, 2008; QUIJANO, 2005; SANTOS, 2006; WALSH, 2008), decidi pela experienciaÃÃo de um trabalho de campo em que o mÃtodo de pesquisa se desenrolasse como jornada metodolÃgica, vivenciando andanÃas pelos lugares identificados e consolidando momentos de entrevistas individual, roda de conversa, vivÃncia na experiÃncia pesquisada, observaÃÃes e conversas. Desse modo, mapeei diversos lugares de educaÃÃo ambiental da UFC e estabeleci aproximaÃÃes dialÃgicas com os integrantes das respectivas experiÃncias (estudantes, funcionÃrios e professores da universidade). O itinerÃrio realizado ajudou a enfatizar os espaÃos da UFC que produzem contribuiÃÃes importantes de educaÃÃo ambiental: o BorboletÃrio DidÃtico, a DGA, o GEAD, o GEPPe, o Lageplan, o LOCUS, o NÃcleo TRAMAS, o NuVENS, o PET biologia e o seu GEEDUCA, o PET ConexÃes de Saberes engenharia ambiental, o PIBID EA, o Procen, o Progepa, o Progere, o Programa Mangue Vivo, o Projeto AÃude Vivo e sua Casa Verde, e o Verde Luz. ApÃs anÃlise e reflexÃo desse processo, mais que o mapa dos lugares de educaÃÃo ambiental na UFC, trago como resultado uma cartografia da educaÃÃo ambiental da universidade, uma vez que as experiÃncias que decorrem desses lugares produzem diversas noÃÃes de educaÃÃo ambiental que confluem e evocam quatro grandes direÃÃes temÃticas:1) a educaÃÃo ambiental na gestÃo ambiental; 2) a educaÃÃo ambiental como projeto educativo; 3) a educaÃÃo ambiental diante de problemas e conflitos ambientais; e, 4) a educaÃÃo ambiental em prÃticas e atividades de vivÃncia. à importante considerar que as formas concretas e diversas de realizar educaÃÃo ambiental na e partir da universidade indicam a importÃncia da dialogicidade e do delineamento de uma ecologia de saberes com e entre esses lugares, como forma de delinear contributos potentes para o campo da educaÃÃo ambiental. |
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