Consumo de nutrientes, comportamento ingestivo, caracterÃsticas de carcaÃa e de componetes nÃo-carcaÃa de ovinos Santa Ines alimentados com diferentes nÃveis energÃticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rildson Melo Fontenele
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5927
Resumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar o consumo de nutrientes, comportamento ingestivo, ganho mÃdio diÃrio de peso (GMD), conversÃo alimentar (CA), eficiÃncia alimentar (EA), caracterÃsticas de carcaÃa, cortes comerciais, categorias de cortes comerciais, peso dos ÃrgÃos internos, conteÃdo e compartimentos gastrintestinais, peso e rendimento da buchada e panelada de ovinos Santa InÃs em crescimento, alimentados com diferentes nÃveis de energia metabolizÃvel (EM). Utilizaram-se 20 animais ovinos Santa InÃs, nÃo-castrados, com peso vivo mÃdio de 13  0,56 kg e idade mÃdia de 50 dias, que foram distribuÃdos em quatro tratamentos com diferentes nÃveis energÃticos (2,08; 2,28; 2,47 e 2,69 Mcal de EM/kg de MS), em delineamento em blocos casualizados, com cinco repetiÃÃes. O feno de Tifton 85 foi utilizado como volumoso. Quando os animais de cada tratamento atingiram o peso mÃdio de 28 kg, foram abatidos e os pesos das caracterÃsticas de carcaÃa e dos cortes comercias, assim como dos ÃrgÃos e das vÃsceras registrados foram comparados com as mesmas variÃveis dos animais controle (alimentados com 2,08 Mcal de EM/kg de MS â menor nÃvel energÃtico). Foram ajustadas equaÃÃes de regressÃo para verificar o efeito do nÃvel de EM na dieta sobre os pesos de cada ÃrgÃo e vÃsceras. Foi detectado efeito linear crescente dos nÃveis de energia metabolizÃvel (P<0,05) sobre consumo de matÃria seca, matÃria orgÃnica, proteÃna bruta, extrato etÃreo, carboidratos nÃo-fibrosos e nutrientes digestÃveis totais, expressos em g/dia. O consumo de FDN (%PV e g/kg0,75) decresceu linearmente (P<0,05) com o aumento dos nÃveis de energia nas raÃÃes, devido à reduÃÃo no teor de FDN na matÃria seca total das raÃÃes. Os tempos de alimentaÃÃo e mastigaÃÃo total, expressos em h/dia, diminuÃram linearmente (P<0,05) com os nÃveis energÃticos das raÃÃes experimentais, no entanto o tempo de Ãcio aumentou linearmente (P<0,05), enquanto o tempo de ruminaÃÃo nÃo foi influenciado (P>0,05). As variÃveis: nÃmero de bolos ruminais, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal e tempo de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal, nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes. Foi verificado efeito linear crescente (P<0,05) do plano nutricional sobre o GMD, com valores de 86,60; 120,14; 142,19 e 161,76 g/dia para os nÃveis de 2,08; 2,28; 2,47 e 2,69 Mcal de EM/kg de MS, respectivamente. Registrou-se efeito significativo das raÃÃes sobre a CA e EA. A perda ao jejum, rendimento verdadeiro, rendimentos de carcaÃa quente e fria, assim como perda por resfriamento, expressas em kg e porcentagem, nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis energÃticos das raÃÃes. Quanto aos pesos de carcaÃa quente e fria, bem como o peso do corpo vazio, expressos em kg, observou-se efeito linear crescente (P<0,05) à medida que aumentaram os nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes experimentais. Os nÃveis energÃticos influenciaram o rendimento de costela e paleta (P<0,05). Para os cortes de primeira categoria, expressos em kg e porcentagem, e de terceira categoria, expressos apenas em porcentagem, constataram-se por intermÃdio de anÃlise de regressÃo, que os nÃveis energÃticos nas raÃÃes nÃo influenciaram (P>0,05) o peso desses cortes. Jà o corte de segunda categoria, expresso em kg e percentual, foi influenciado (P<0,05) pelos nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes. NÃo foi observada influÃncia (P>0,05) dos nÃveis de energia metabolizÃvel sobre os pesos do coraÃÃo e pulmÃes, expressos em kg e porcentagem, assim como o peso do conteÃdo do trato gastrointestinal (P>0,05), expresso em kg e porcentagem. Houve aumento linear (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, do fÃgado. Detectou-se, aumento quadrÃtico e linear (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, dos rins e baÃo. Entretanto, nÃo foi observado influÃncia (P>0,05) dos nÃveis energÃticos das raÃÃes experimentais sobre os pesos, em kg, do rÃmen-retÃculo e omaso bem como para o abomaso, em kg e porcentagem, e para o intestino delgado, expresso em porcentagem. Jà para o peso do rÃmen-retÃculo e omaso, expressos em porcentagem, observou-se um decrÃscimo linear (P<0,05), com o aumento dos nÃveis de EM. O peso do intestino delgado, em kg, foi influenciado positivamente (P<0,05) em funÃÃo dos nÃveis de EM das raÃÃes experimentais. Jà para os pesos, em kg e porcentagem, do intestino grosso, foi observado um aumento linear e quadrÃtico (P<0,05), respectivamente, à medida que se aumentava os nÃveis de EM nas raÃÃes experimentais. Neste estudo, foi observado efeito significativo (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, das gorduras perirenal, mesentÃrica e do coraÃÃo. O aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel influenciou significativamente (P<0,05) o peso da buchada, que aumentou conforme elevaram os nÃveis de concentrado. No entanto, houve efeito quadrÃtico (P<0,05) no rendimento e sua derivaÃÃo ajustou-se a um ponto de mÃxima no nÃvel de 2,69 Mcal de EM/kg de MS, no qual manteve o melhor rendimento. Os nÃveis energÃticos tiveram efeito significativo, tambÃm (P<0,05) sobre o peso e rendimento da panelada, expresso em kg e porcentagem, respectivamente. O aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel das raÃÃes influencia o consumo de nutrientes e comportamento ingestivo, melhora a conversÃo alimentar, eficiÃncia alimentar e maximiza o ganho de peso, peso dos cortes de segunda categoria, em porcentagem e quilogramas, e de terceira categoria, em quilogramas, assim como o peso dos ÃrgÃos internos e o peso e rendimento da buchada e panelada de ovinos Santa InÃs em crescimento.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisConsumo de nutrientes, comportamento ingestivo, caracterÃsticas de carcaÃa e de componetes nÃo-carcaÃa de ovinos Santa Ines alimentados com diferentes nÃveis energÃticos Nutrient intake, ingestive behavior, carcass characteristics and components non- carcass of Fed lamb with different energy levels 2010-04-12ElzÃnia Sales Pereira66613965634http://lattes.cnpq.br/4011686548866427Maria Socorro de Souza Carneiro07327307320http://lattes.cnpq.br/6312138252500734Arturo Bernardo Selaive Villarroel20598351000http://lattes.cnpq.br/263576402782113AntÃnia LucivÃnia de Sousa Monte26081130363http://lattes.cnpq.br/1065083096472818 PatrÃcia GuimarÃes Pimentel73320188372http://lattes.cnpq.br/156478245710880466726824300http://lattes.cnpq.br/9114260410299837Rildson Melo FonteneleUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em ZootecniaUFCBRConfinamento conteÃdo gastrintestinal cortes comerciaisCommercial cuts Feedlot Gastrointestinal content Internal organs Roughate:concentrate ratioZOOTECNIAObjetivou-se com o presente estudo avaliar o consumo de nutrientes, comportamento ingestivo, ganho mÃdio diÃrio de peso (GMD), conversÃo alimentar (CA), eficiÃncia alimentar (EA), caracterÃsticas de carcaÃa, cortes comerciais, categorias de cortes comerciais, peso dos ÃrgÃos internos, conteÃdo e compartimentos gastrintestinais, peso e rendimento da buchada e panelada de ovinos Santa InÃs em crescimento, alimentados com diferentes nÃveis de energia metabolizÃvel (EM). Utilizaram-se 20 animais ovinos Santa InÃs, nÃo-castrados, com peso vivo mÃdio de 13  0,56 kg e idade mÃdia de 50 dias, que foram distribuÃdos em quatro tratamentos com diferentes nÃveis energÃticos (2,08; 2,28; 2,47 e 2,69 Mcal de EM/kg de MS), em delineamento em blocos casualizados, com cinco repetiÃÃes. O feno de Tifton 85 foi utilizado como volumoso. Quando os animais de cada tratamento atingiram o peso mÃdio de 28 kg, foram abatidos e os pesos das caracterÃsticas de carcaÃa e dos cortes comercias, assim como dos ÃrgÃos e das vÃsceras registrados foram comparados com as mesmas variÃveis dos animais controle (alimentados com 2,08 Mcal de EM/kg de MS â menor nÃvel energÃtico). Foram ajustadas equaÃÃes de regressÃo para verificar o efeito do nÃvel de EM na dieta sobre os pesos de cada ÃrgÃo e vÃsceras. Foi detectado efeito linear crescente dos nÃveis de energia metabolizÃvel (P<0,05) sobre consumo de matÃria seca, matÃria orgÃnica, proteÃna bruta, extrato etÃreo, carboidratos nÃo-fibrosos e nutrientes digestÃveis totais, expressos em g/dia. O consumo de FDN (%PV e g/kg0,75) decresceu linearmente (P<0,05) com o aumento dos nÃveis de energia nas raÃÃes, devido à reduÃÃo no teor de FDN na matÃria seca total das raÃÃes. Os tempos de alimentaÃÃo e mastigaÃÃo total, expressos em h/dia, diminuÃram linearmente (P<0,05) com os nÃveis energÃticos das raÃÃes experimentais, no entanto o tempo de Ãcio aumentou linearmente (P<0,05), enquanto o tempo de ruminaÃÃo nÃo foi influenciado (P>0,05). As variÃveis: nÃmero de bolos ruminais, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal e tempo de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal, nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes. Foi verificado efeito linear crescente (P<0,05) do plano nutricional sobre o GMD, com valores de 86,60; 120,14; 142,19 e 161,76 g/dia para os nÃveis de 2,08; 2,28; 2,47 e 2,69 Mcal de EM/kg de MS, respectivamente. Registrou-se efeito significativo das raÃÃes sobre a CA e EA. A perda ao jejum, rendimento verdadeiro, rendimentos de carcaÃa quente e fria, assim como perda por resfriamento, expressas em kg e porcentagem, nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis energÃticos das raÃÃes. Quanto aos pesos de carcaÃa quente e fria, bem como o peso do corpo vazio, expressos em kg, observou-se efeito linear crescente (P<0,05) à medida que aumentaram os nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes experimentais. Os nÃveis energÃticos influenciaram o rendimento de costela e paleta (P<0,05). Para os cortes de primeira categoria, expressos em kg e porcentagem, e de terceira categoria, expressos apenas em porcentagem, constataram-se por intermÃdio de anÃlise de regressÃo, que os nÃveis energÃticos nas raÃÃes nÃo influenciaram (P>0,05) o peso desses cortes. Jà o corte de segunda categoria, expresso em kg e percentual, foi influenciado (P<0,05) pelos nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes. NÃo foi observada influÃncia (P>0,05) dos nÃveis de energia metabolizÃvel sobre os pesos do coraÃÃo e pulmÃes, expressos em kg e porcentagem, assim como o peso do conteÃdo do trato gastrointestinal (P>0,05), expresso em kg e porcentagem. Houve aumento linear (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, do fÃgado. Detectou-se, aumento quadrÃtico e linear (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, dos rins e baÃo. Entretanto, nÃo foi observado influÃncia (P>0,05) dos nÃveis energÃticos das raÃÃes experimentais sobre os pesos, em kg, do rÃmen-retÃculo e omaso bem como para o abomaso, em kg e porcentagem, e para o intestino delgado, expresso em porcentagem. Jà para o peso do rÃmen-retÃculo e omaso, expressos em porcentagem, observou-se um decrÃscimo linear (P<0,05), com o aumento dos nÃveis de EM. O peso do intestino delgado, em kg, foi influenciado positivamente (P<0,05) em funÃÃo dos nÃveis de EM das raÃÃes experimentais. Jà para os pesos, em kg e porcentagem, do intestino grosso, foi observado um aumento linear e quadrÃtico (P<0,05), respectivamente, à medida que se aumentava os nÃveis de EM nas raÃÃes experimentais. Neste estudo, foi observado efeito significativo (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, das gorduras perirenal, mesentÃrica e do coraÃÃo. O aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel influenciou significativamente (P<0,05) o peso da buchada, que aumentou conforme elevaram os nÃveis de concentrado. No entanto, houve efeito quadrÃtico (P<0,05) no rendimento e sua derivaÃÃo ajustou-se a um ponto de mÃxima no nÃvel de 2,69 Mcal de EM/kg de MS, no qual manteve o melhor rendimento. Os nÃveis energÃticos tiveram efeito significativo, tambÃm (P<0,05) sobre o peso e rendimento da panelada, expresso em kg e porcentagem, respectivamente. O aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel das raÃÃes influencia o consumo de nutrientes e comportamento ingestivo, melhora a conversÃo alimentar, eficiÃncia alimentar e maximiza o ganho de peso, peso dos cortes de segunda categoria, em porcentagem e quilogramas, e de terceira categoria, em quilogramas, assim como o peso dos ÃrgÃos internos e o peso e rendimento da buchada e panelada de ovinos Santa InÃs em crescimento.The objective of this study to evaluate nutrient intake, feeding behavior, daily weight gain (DWG), feed conversion (FC), feed efficiency (FE), carcass characteristics, commercial cuts categories of retail cuts, weight internal organs, and compartments gastrointestinal contents, weight and yield of the edible offal and panful of lamb on the growing, fed different levels of metabolizable energy (ME). We used 20 animals lamb, non-castrated, with average weight of 13  0.56 kg and average age of 50 days, which were distributed in four treatments with different energy levels (2.08, 2.28; 2.47 and 2.69 Mcal/kg DM) in a randomized block design with five replications. The Tifton 85 hay was used as roughage. When animals of each treatment reached the average weight of 28 kg, were slaughtered and weights of carcass characteristics and retail cuts as well as the organs and viscera were registered compared with the same parameters of control animals (fed with 2,08 Mcal/kg DM - lower energy level). Regression equations were adjusted to determine the effect of the level of ME treatments on the weights of each organ and viscera. Was detected linear effect of increasing levels of energy (P<0.05) on dry matter intake, organic matter, crude protein, fat, carbohydrates, no fiber and total digestible nutrients, expressed as g/day. NDF intake (%BW g/w 0,75 ) decreased linearly (P<0.05) with increasing energy levels in diets due to the reduction in NDF content in total dry matter of rations. The times of feeding and chewing total, expressed in h/day, decreased (P<0.05) with the energy levels of experimental diets, but the idle time increased linearly (P<0.05), while the time rumination was not affected (P>0.05). The variables: number of ruminal bolus, chewing number, number of chews per bolus rumen and chewing time per bolus rumen were not affected (P>0.05) by levels of energy in the rations. Effect was observed linear increase (P<0.05) in nutritional plan for DWG, with values of 86.60, 120.14, 142.19 and 161.76 g/day for the levels of 2.08, 2.28, 2.47 and 2.69 Mcal/kg DM, respectively. Reported a significant effect of diet on the FC and FE. The loss in fast, true yield, hot carcass and cold, as well as loss in cooling, expressed in kg and percentage, were not affected (P>0.05) by energy rations. As for hot carcass xii weight and cold and the empty body weight in kg, there was increased linearly (P<0.05) as it increased the levels of metabolizable energy in experimental diets. Influence the energy levels for the rib and shoulder (P<0.05). For the cuts of the first category, expressed in kilograms and percentage, and third category, expressed in percentage only is found through regression analysis, the energy levels in diets did not influence (P>0.05) the weight of these cuts. But the cut of second category, expressed in kg and percentage was influenced (P<0.05) by levels of energy in the rations. There was no effect (P>0.05) of metabolizable energy levels on the weights of the heart and lungs, expressed in kilograms and percentage, as well as the weight of the contents of the gastrointestinal tract (P>0.05), expressed in kg and percentage. Linearly increased (P<0.05) for weights in kilograms and percentage of liver. Was detected, linear and quadratic increases (P<0.05) for weights in kg and percentage, kidneys and spleen. However, there was no influence (P>0.05) of the energy levels of experimental diets on weight in kg of rumen-reticulum and omasum as well as to the abomasum, kg and percentage, and the small intestine, expressed percentage. As for the weight of rumenreticulum and omasum, in percentage, we observed a linear decrease (P<0.05) with increasing levels of ME. The weight of the small intestine in kg, was positively influenced (P<0.05) as a function of levels of the experimental diets. As for the weights in kilograms and percentage of the large intestine, there was a linear increase and quadratic (P<0.05), respectively, as they increased the levels of ME in experimental diets. In this study, no significant effect (P<0.05) for weights in kg and percentage fats, perirenal, mesenteric and heart. Increased levels of energy significantly (P<0.05) weight of the edible offal, which increased with increased levels of concentrate. However, there was a quadratic effect (P<0.05) on yield and its derivation is set to a point of maximum level of 2.69 Mcal/kg DM, which remained the best return. The energy levels had significant effects, also (P<0.05) over the panful weight and yield expressed in kg and percent, respectively. The increase in the levels of metabolizable energy of diets influences the nutrient intake and ingestive behavior, improves feed conversion, feed efficiency and maximize weight gain, weight cuts the second category, in percentage and kilograms, and the third category, kg, as well as internal organ weight and the weight and yield of the edible offal and panful of lamb growthCoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5927application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:19:00Zmail@mail.com -
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Quando os animais de cada tratamento atingiram o peso mÃdio de 28 kg, foram abatidos e os pesos das caracterÃsticas de carcaÃa e dos cortes comercias, assim como dos ÃrgÃos e das vÃsceras registrados foram comparados com as mesmas variÃveis dos animais controle (alimentados com 2,08 Mcal de EM/kg de MS â menor nÃvel energÃtico). Foram ajustadas equaÃÃes de regressÃo para verificar o efeito do nÃvel de EM na dieta sobre os pesos de cada ÃrgÃo e vÃsceras. Foi detectado efeito linear crescente dos nÃveis de energia metabolizÃvel (P<0,05) sobre consumo de matÃria seca, matÃria orgÃnica, proteÃna bruta, extrato etÃreo, carboidratos nÃo-fibrosos e nutrientes digestÃveis totais, expressos em g/dia. O consumo de FDN (%PV e g/kg0,75) decresceu linearmente (P<0,05) com o aumento dos nÃveis de energia nas raÃÃes, devido à reduÃÃo no teor de FDN na matÃria seca total das raÃÃes. Os tempos de alimentaÃÃo e mastigaÃÃo total, expressos em h/dia, diminuÃram linearmente (P<0,05) com os nÃveis energÃticos das raÃÃes experimentais, no entanto o tempo de Ãcio aumentou linearmente (P<0,05), enquanto o tempo de ruminaÃÃo nÃo foi influenciado (P>0,05). As variÃveis: nÃmero de bolos ruminais, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal e tempo de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal, nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes. Foi verificado efeito linear crescente (P<0,05) do plano nutricional sobre o GMD, com valores de 86,60; 120,14; 142,19 e 161,76 g/dia para os nÃveis de 2,08; 2,28; 2,47 e 2,69 Mcal de EM/kg de MS, respectivamente. Registrou-se efeito significativo das raÃÃes sobre a CA e EA. A perda ao jejum, rendimento verdadeiro, rendimentos de carcaÃa quente e fria, assim como perda por resfriamento, expressas em kg e porcentagem, nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis energÃticos das raÃÃes. Quanto aos pesos de carcaÃa quente e fria, bem como o peso do corpo vazio, expressos em kg, observou-se efeito linear crescente (P<0,05) à medida que aumentaram os nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes experimentais. Os nÃveis energÃticos influenciaram o rendimento de costela e paleta (P<0,05). Para os cortes de primeira categoria, expressos em kg e porcentagem, e de terceira categoria, expressos apenas em porcentagem, constataram-se por intermÃdio de anÃlise de regressÃo, que os nÃveis energÃticos nas raÃÃes nÃo influenciaram (P>0,05) o peso desses cortes. Jà o corte de segunda categoria, expresso em kg e percentual, foi influenciado (P<0,05) pelos nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes. NÃo foi observada influÃncia (P>0,05) dos nÃveis de energia metabolizÃvel sobre os pesos do coraÃÃo e pulmÃes, expressos em kg e porcentagem, assim como o peso do conteÃdo do trato gastrointestinal (P>0,05), expresso em kg e porcentagem. Houve aumento linear (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, do fÃgado. Detectou-se, aumento quadrÃtico e linear (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, dos rins e baÃo. Entretanto, nÃo foi observado influÃncia (P>0,05) dos nÃveis energÃticos das raÃÃes experimentais sobre os pesos, em kg, do rÃmen-retÃculo e omaso bem como para o abomaso, em kg e porcentagem, e para o intestino delgado, expresso em porcentagem. Jà para o peso do rÃmen-retÃculo e omaso, expressos em porcentagem, observou-se um decrÃscimo linear (P<0,05), com o aumento dos nÃveis de EM. O peso do intestino delgado, em kg, foi influenciado positivamente (P<0,05) em funÃÃo dos nÃveis de EM das raÃÃes experimentais. Jà para os pesos, em kg e porcentagem, do intestino grosso, foi observado um aumento linear e quadrÃtico (P<0,05), respectivamente, à medida que se aumentava os nÃveis de EM nas raÃÃes experimentais. Neste estudo, foi observado efeito significativo (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, das gorduras perirenal, mesentÃrica e do coraÃÃo. O aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel influenciou significativamente (P<0,05) o peso da buchada, que aumentou conforme elevaram os nÃveis de concentrado. No entanto, houve efeito quadrÃtico (P<0,05) no rendimento e sua derivaÃÃo ajustou-se a um ponto de mÃxima no nÃvel de 2,69 Mcal de EM/kg de MS, no qual manteve o melhor rendimento. Os nÃveis energÃticos tiveram efeito significativo, tambÃm (P<0,05) sobre o peso e rendimento da panelada, expresso em kg e porcentagem, respectivamente. O aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel das raÃÃes influencia o consumo de nutrientes e comportamento ingestivo, melhora a conversÃo alimentar, eficiÃncia alimentar e maximiza o ganho de peso, peso dos cortes de segunda categoria, em porcentagem e quilogramas, e de terceira categoria, em quilogramas, assim como o peso dos ÃrgÃos internos e o peso e rendimento da buchada e panelada de ovinos Santa InÃs em crescimento.
dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv The objective of this study to evaluate nutrient intake, feeding behavior, daily weight gain (DWG), feed conversion (FC), feed efficiency (FE), carcass characteristics, commercial cuts categories of retail cuts, weight internal organs, and compartments gastrointestinal contents, weight and yield of the edible offal and panful of lamb on the growing, fed different levels of metabolizable energy (ME). We used 20 animals lamb, non-castrated, with average weight of 13 Â 0.56 kg and average age of 50 days, which were distributed in four treatments with different energy levels (2.08, 2.28; 2.47 and 2.69 Mcal/kg DM) in a randomized block design with five replications. The Tifton 85 hay was used as roughage. When animals of each treatment reached the average weight of 28 kg, were slaughtered and weights of carcass characteristics and retail cuts as well as the organs and viscera were registered compared with the same parameters of control animals (fed with 2,08 Mcal/kg DM - lower energy level). Regression equations were adjusted to determine the effect of the level of ME treatments on the weights of each organ and viscera. Was detected linear effect of increasing levels of energy (P<0.05) on dry matter intake, organic matter, crude protein, fat, carbohydrates, no fiber and total digestible nutrients, expressed as g/day. NDF intake (%BW g/w 0,75 ) decreased linearly (P<0.05) with increasing energy levels in diets due to the reduction in NDF content in total dry matter of rations. The times of feeding and chewing total, expressed in h/day, decreased (P<0.05) with the energy levels of experimental diets, but the idle time increased linearly (P<0.05), while the time rumination was not affected (P>0.05). The variables: number of ruminal bolus, chewing number, number of chews per bolus rumen and chewing time per bolus rumen were not affected (P>0.05) by levels of energy in the rations. Effect was observed linear increase (P<0.05) in nutritional plan for DWG, with values of 86.60, 120.14, 142.19 and 161.76 g/day for the levels of 2.08, 2.28, 2.47 and 2.69 Mcal/kg DM, respectively. Reported a significant effect of diet on the FC and FE. The loss in fast, true yield, hot carcass and cold, as well as loss in cooling, expressed in kg and percentage, were not affected (P>0.05) by energy rations. As for hot carcass xii weight and cold and the empty body weight in kg, there was increased linearly (P<0.05) as it increased the levels of metabolizable energy in experimental diets. Influence the energy levels for the rib and shoulder (P<0.05). For the cuts of the first category, expressed in kilograms and percentage, and third category, expressed in percentage only is found through regression analysis, the energy levels in diets did not influence (P>0.05) the weight of these cuts. But the cut of second category, expressed in kg and percentage was influenced (P<0.05) by levels of energy in the rations. There was no effect (P>0.05) of metabolizable energy levels on the weights of the heart and lungs, expressed in kilograms and percentage, as well as the weight of the contents of the gastrointestinal tract (P>0.05), expressed in kg and percentage. Linearly increased (P<0.05) for weights in kilograms and percentage of liver. Was detected, linear and quadratic increases (P<0.05) for weights in kg and percentage, kidneys and spleen. However, there was no influence (P>0.05) of the energy levels of experimental diets on weight in kg of rumen-reticulum and omasum as well as to the abomasum, kg and percentage, and the small intestine, expressed percentage. As for the weight of rumenreticulum and omasum, in percentage, we observed a linear decrease (P<0.05) with increasing levels of ME. The weight of the small intestine in kg, was positively influenced (P<0.05) as a function of levels of the experimental diets. As for the weights in kilograms and percentage of the large intestine, there was a linear increase and quadratic (P<0.05), respectively, as they increased the levels of ME in experimental diets. In this study, no significant effect (P<0.05) for weights in kg and percentage fats, perirenal, mesenteric and heart. Increased levels of energy significantly (P<0.05) weight of the edible offal, which increased with increased levels of concentrate. However, there was a quadratic effect (P<0.05) on yield and its derivation is set to a point of maximum level of 2.69 Mcal/kg DM, which remained the best return. The energy levels had significant effects, also (P<0.05) over the panful weight and yield expressed in kg and percent, respectively. The increase in the levels of metabolizable energy of diets influences the nutrient intake and ingestive behavior, improves feed conversion, feed efficiency and maximize weight gain, weight cuts the second category, in percentage and kilograms, and the third category, kg, as well as internal organ weight and the weight and yield of the edible offal and panful of lamb growth
description Objetivou-se com o presente estudo avaliar o consumo de nutrientes, comportamento ingestivo, ganho mÃdio diÃrio de peso (GMD), conversÃo alimentar (CA), eficiÃncia alimentar (EA), caracterÃsticas de carcaÃa, cortes comerciais, categorias de cortes comerciais, peso dos ÃrgÃos internos, conteÃdo e compartimentos gastrintestinais, peso e rendimento da buchada e panelada de ovinos Santa InÃs em crescimento, alimentados com diferentes nÃveis de energia metabolizÃvel (EM). Utilizaram-se 20 animais ovinos Santa InÃs, nÃo-castrados, com peso vivo mÃdio de 13  0,56 kg e idade mÃdia de 50 dias, que foram distribuÃdos em quatro tratamentos com diferentes nÃveis energÃticos (2,08; 2,28; 2,47 e 2,69 Mcal de EM/kg de MS), em delineamento em blocos casualizados, com cinco repetiÃÃes. O feno de Tifton 85 foi utilizado como volumoso. Quando os animais de cada tratamento atingiram o peso mÃdio de 28 kg, foram abatidos e os pesos das caracterÃsticas de carcaÃa e dos cortes comercias, assim como dos ÃrgÃos e das vÃsceras registrados foram comparados com as mesmas variÃveis dos animais controle (alimentados com 2,08 Mcal de EM/kg de MS â menor nÃvel energÃtico). Foram ajustadas equaÃÃes de regressÃo para verificar o efeito do nÃvel de EM na dieta sobre os pesos de cada ÃrgÃo e vÃsceras. Foi detectado efeito linear crescente dos nÃveis de energia metabolizÃvel (P<0,05) sobre consumo de matÃria seca, matÃria orgÃnica, proteÃna bruta, extrato etÃreo, carboidratos nÃo-fibrosos e nutrientes digestÃveis totais, expressos em g/dia. O consumo de FDN (%PV e g/kg0,75) decresceu linearmente (P<0,05) com o aumento dos nÃveis de energia nas raÃÃes, devido à reduÃÃo no teor de FDN na matÃria seca total das raÃÃes. Os tempos de alimentaÃÃo e mastigaÃÃo total, expressos em h/dia, diminuÃram linearmente (P<0,05) com os nÃveis energÃticos das raÃÃes experimentais, no entanto o tempo de Ãcio aumentou linearmente (P<0,05), enquanto o tempo de ruminaÃÃo nÃo foi influenciado (P>0,05). As variÃveis: nÃmero de bolos ruminais, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal e tempo de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal, nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes. Foi verificado efeito linear crescente (P<0,05) do plano nutricional sobre o GMD, com valores de 86,60; 120,14; 142,19 e 161,76 g/dia para os nÃveis de 2,08; 2,28; 2,47 e 2,69 Mcal de EM/kg de MS, respectivamente. Registrou-se efeito significativo das raÃÃes sobre a CA e EA. A perda ao jejum, rendimento verdadeiro, rendimentos de carcaÃa quente e fria, assim como perda por resfriamento, expressas em kg e porcentagem, nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis energÃticos das raÃÃes. Quanto aos pesos de carcaÃa quente e fria, bem como o peso do corpo vazio, expressos em kg, observou-se efeito linear crescente (P<0,05) à medida que aumentaram os nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes experimentais. Os nÃveis energÃticos influenciaram o rendimento de costela e paleta (P<0,05). Para os cortes de primeira categoria, expressos em kg e porcentagem, e de terceira categoria, expressos apenas em porcentagem, constataram-se por intermÃdio de anÃlise de regressÃo, que os nÃveis energÃticos nas raÃÃes nÃo influenciaram (P>0,05) o peso desses cortes. Jà o corte de segunda categoria, expresso em kg e percentual, foi influenciado (P<0,05) pelos nÃveis de energia metabolizÃvel nas raÃÃes. NÃo foi observada influÃncia (P>0,05) dos nÃveis de energia metabolizÃvel sobre os pesos do coraÃÃo e pulmÃes, expressos em kg e porcentagem, assim como o peso do conteÃdo do trato gastrointestinal (P>0,05), expresso em kg e porcentagem. Houve aumento linear (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, do fÃgado. Detectou-se, aumento quadrÃtico e linear (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, dos rins e baÃo. Entretanto, nÃo foi observado influÃncia (P>0,05) dos nÃveis energÃticos das raÃÃes experimentais sobre os pesos, em kg, do rÃmen-retÃculo e omaso bem como para o abomaso, em kg e porcentagem, e para o intestino delgado, expresso em porcentagem. Jà para o peso do rÃmen-retÃculo e omaso, expressos em porcentagem, observou-se um decrÃscimo linear (P<0,05), com o aumento dos nÃveis de EM. O peso do intestino delgado, em kg, foi influenciado positivamente (P<0,05) em funÃÃo dos nÃveis de EM das raÃÃes experimentais. Jà para os pesos, em kg e porcentagem, do intestino grosso, foi observado um aumento linear e quadrÃtico (P<0,05), respectivamente, à medida que se aumentava os nÃveis de EM nas raÃÃes experimentais. Neste estudo, foi observado efeito significativo (P<0,05) para os pesos, em kg e porcentagem, das gorduras perirenal, mesentÃrica e do coraÃÃo. O aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel influenciou significativamente (P<0,05) o peso da buchada, que aumentou conforme elevaram os nÃveis de concentrado. No entanto, houve efeito quadrÃtico (P<0,05) no rendimento e sua derivaÃÃo ajustou-se a um ponto de mÃxima no nÃvel de 2,69 Mcal de EM/kg de MS, no qual manteve o melhor rendimento. Os nÃveis energÃticos tiveram efeito significativo, tambÃm (P<0,05) sobre o peso e rendimento da panelada, expresso em kg e porcentagem, respectivamente. O aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel das raÃÃes influencia o consumo de nutrientes e comportamento ingestivo, melhora a conversÃo alimentar, eficiÃncia alimentar e maximiza o ganho de peso, peso dos cortes de segunda categoria, em porcentagem e quilogramas, e de terceira categoria, em quilogramas, assim como o peso dos ÃrgÃos internos e o peso e rendimento da buchada e panelada de ovinos Santa InÃs em crescimento.
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