Perfil de UtilizaÃÃo de Contraceptivo de EmergÃncia a Partir de um ServiÃo de Atendimento FarmacÃutico de uma Rede de FarmÃcias ComunitÃrias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5562 |
Resumo: | A contracepÃÃo de emergÃncia (CE) à um mÃtodo que evita a gravidez apÃs a relaÃÃo sexual. TambÃm conhecido por âpÃlula pÃs-coitoâ, esse mÃtodo utiliza progestogÃnio na forma concentrada e tem indicaÃÃo reservada Ãs situaÃÃes especiais ou de exceÃÃo, tais como falha conhecida ou presumida, uso inadequado e relaÃÃo sexual sem uso de mÃtodo contraceptivo, bem como em casos de violÃncia sexual. Descrever e analisar o nÃvel de conhecimento e a utilizaÃÃo da CE de usuÃrias do ServiÃo de Atendimento FarmacÃutico (SAC FARMA), de uma Rede de FarmÃcias ComunitÃrias em Fortaleza, CearÃ. Entre os meses de outubro de 2008 a maio de 2009, apÃs o esclarecimento de informaÃÃes sobre pÃlula pÃs-coito atravÃs do SAC FARMA, mulheres usuÃrias ou que tinham intenÃÃo de uso da CE, foram convidadas a participar da pesquisa sobre uso de CE. Para tanto, foi aplicado um questionÃrio e os dados foram incluÃdos no programa estatÃstico SPSS, versÃo 15.0. Das 54 entrevistas feitas, a maioria das mulheres estavam entre a faixa etÃria de 23 e 29 anos de idade (44,4%), solteiras (66,7%) e residentes no Estado do Cearà (66,7%). Tinham renda entre 1 e 3 salÃrios mÃnimos (48,1%) e cursavam ensino mÃdio (50,0%) e superior (42,6%). Pretendiam fazer uso ou utilizaram CE sem orientaÃÃo/prescriÃÃo mÃdica (92,6%) e a maioria (54%) obteve alguma informaÃÃo sobre CE atravÃs de amigos e familiares. Mais da metade (64,8%) afirmou que nÃo era a primeira vez de uso, sendo que 82% relataram utilizar uma ou duas vezes. Com relaÃÃo ao conhecimento sobre o risco de diminuiÃÃo de eficÃcia caso houvesse repetiÃÃo do uso, a maioria (64%) relatou desconhecer essa informaÃÃo. Relataram nenhuma reaÃÃo ou queixa (72%) e 98,1% conheciam outro mÃtodo contraceptivo, sendo o preservativo o mais conhecido (92,6%) e utilizado (84%). Um dos principais motivos para justificar a utilizaÃÃo da CE foi o sexo desprotegido (53,7%). Quando perguntadas atà quanto tempo apÃs a relaÃÃo sexual o mÃtodo pode ser utilizado, a maioria respondeu que pode ser atà 72 horas (56,3%), 25% nÃo souberam responder e 65,6% relataram que a âPÃlula do Dia Seguinteâ nÃo possui efeito abortivo. A maioria das mulheres avaliadas pretendia fazer uso ou utilizar a CE sem orientaÃÃo/prescriÃÃo mÃdica, obteve informaÃÃes sobre a pÃlula atravÃs de amigos e familiares e, alÃm disso, nÃo tinha conhecimento sobre o risco de diminuiÃÃo de eficÃcia se o uso for repetitivo. Estes fatos alertam para que se tenha uma maior preocupaÃÃo em relaÃÃo à possibilidade de uso indevido do medicamento e seu fÃcil acesso nas farmÃcias comerciais. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPerfil de UtilizaÃÃo de Contraceptivo de EmergÃncia a Partir de um ServiÃo de Atendimento FarmacÃutico de uma Rede de FarmÃcias ComunitÃriasbbbb2009-09-02Marta Maria de FranÃa Fonteles28529839315http://lattes.cnpq.br/0574180390413250Mirian Parente Monteiro15507645353Silvia Bomfim HyppÃlito05109841349http://lattes.cnpq.br/816796598389128462010956320 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4776138D4Marcio de Souza CavalcanteUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias FarmacÃuticasUFCBRContraceptivo de emergÃncia pÃlula pÃs coito serviÃo de atendimento farmacÃutico.Emergency contraceptive post coital pill Medicine Attendance ServiceFARMACIAA contracepÃÃo de emergÃncia (CE) à um mÃtodo que evita a gravidez apÃs a relaÃÃo sexual. 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Quando perguntadas atà quanto tempo apÃs a relaÃÃo sexual o mÃtodo pode ser utilizado, a maioria respondeu que pode ser atà 72 horas (56,3%), 25% nÃo souberam responder e 65,6% relataram que a âPÃlula do Dia Seguinteâ nÃo possui efeito abortivo. A maioria das mulheres avaliadas pretendia fazer uso ou utilizar a CE sem orientaÃÃo/prescriÃÃo mÃdica, obteve informaÃÃes sobre a pÃlula atravÃs de amigos e familiares e, alÃm disso, nÃo tinha conhecimento sobre o risco de diminuiÃÃo de eficÃcia se o uso for repetitivo. Estes fatos alertam para que se tenha uma maior preocupaÃÃo em relaÃÃo à possibilidade de uso indevido do medicamento e seu fÃcil acesso nas farmÃcias comerciais. The emergency contraceptive pill (EC) is a method of the emergency contraception that prevents pregnancy after sexual intercourse. It is also known as the âpost coital pillâ and contains high dose progestin-hormone. The EC can be taken immediately or up to five days after sex if the woman did not use birth control, in cases of suspected birth control failure, or if she was forced to have sex. To describe the level of knowledge and use of EC by users of the Medicine Attendance Service (SAC FARMA) in a network of community pharmacies placed in Fortaleza, CearÃ. In the months October (2008) to May (2009), after each enquiry about the âpost coital pillâ, women who were using or intended to use this pill were invited to participate in a survey on the use of emergency contraception by the application of a structured questionnaire. The data were analyzed with the statistical program SPSS, version 15.0. Of the 54 women interviewed, the majority were aged between 23 and 29 years (44.4%), were single (66.7%) and resident in the State of Cearà (66.7%). (48.1%) had income between 1 and 3 minimum wages, 50,0% higher secondary education and 42.6% had higher education.). Almost all (92,6%) wished to use or have used EC without guidance/prescription and of these the majority (54%) obtained some information about EC through friends and family. More than half (64.8%) said it was not their first time of use, and 82% reported using EC once or twice previously. With respect to knowledge about the risk of loss of effectiveness if the use is repetitive, the majority (64%) were unaware of this information. Most (72%) reported no adverse reaction or other complaints. Also, 98.1% of interviewed reported that they knew other method of contraception, being the condom the most widely known (92.6%) and used (84%). One of the main reasons to justify the use of EC was unprotected sex (53.7%). When asked for how long after intercourse the method can be used, most answered within 72 hours (56.3%), 25% did not respond and 65.6% reported that "post coital pill" has no abortive effect. Most of the women studied wanted to use the EC without prescription and obtained information about EC pill from friends and family. Moreover most women had no knowledge about the risk of reduced effectiveness if the use is repetitive. These findings are of concern as they indicate the possibility of misuse of the EC given its easy access in pharmacies.CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5562application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:18:46Zmail@mail.com - |
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