CRESCIMENTO DO MELOEIRO ‘PELE DE SAPO’ IRRIGADO COM ÁGUA SALOBRA COM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE MANEJO
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2748 |
Resumo: | No semiárido brasileiro, a escassez de água de boa qualidade é fator limitante para a ampliação da área irrigada. A alta disponibilidade de água salina com custo reduzido pode ser uma alternativa viável, quando adequadamente manejada. Objetivou-se, com esta pesquisa, estudar os efeitos da água com baixa e alta concentração de sais, no desenvolvimento do meloeiro. As plantas de melão (Cucumis melo L., cv Sancho) foram irrigadas com águas de baixa (S1) e alta salinidade (S2) com CEa iguais a 0,5 e 4,3 dS m-1, respectivamente; sendo estas aplicadas sob diferentes estratégias de manejo, as quis são: S1S2S2S2 – T1, S1S1S2S2 – T2, S1S1S1S2 – T3, S2S1S2S2 – T4, S2S1S1S2 – T5, S2S2S1S2 – T6 (os 1º, 2º, 3º e 4º termos dessas sequências correspondem as águas de irrigação aplicadas nas fases de crescimento inicial, crescimento, frutificação, e maturação dos frutos e colheita, respectivamente), irrigação com água S1 durante todo ciclo – T7 (testemunha), irrigações com as águas S1 e S2 com frequência de 1 ou 2 dias durante o ciclo (S1 por 2 dias + S2 por 1 dia – T8 e S2 por 2 dias + S1 por 1 dia – T9) e irrigação com água S2 durante todo o ciclo – T10. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. O uso de água com baixa e alta concentração salina aplicada nas fases fenológica da cultura em diferentes estratégias de manejo não afetou as características de crescimento da cultivar de melão Sancho. A cultivar Sancho tolera a salinidade da água de irrigação até 4,3 dS m-1, sem perdas de crescimento e desenvolvimento. |
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CRESCIMENTO DO MELOEIRO ‘PELE DE SAPO’ IRRIGADO COM ÁGUA SALOBRA COM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE MANEJOCucumis melo L.. Qualidade de água. Salinidade do solo.No semiárido brasileiro, a escassez de água de boa qualidade é fator limitante para a ampliação da área irrigada. A alta disponibilidade de água salina com custo reduzido pode ser uma alternativa viável, quando adequadamente manejada. Objetivou-se, com esta pesquisa, estudar os efeitos da água com baixa e alta concentração de sais, no desenvolvimento do meloeiro. As plantas de melão (Cucumis melo L., cv Sancho) foram irrigadas com águas de baixa (S1) e alta salinidade (S2) com CEa iguais a 0,5 e 4,3 dS m-1, respectivamente; sendo estas aplicadas sob diferentes estratégias de manejo, as quis são: S1S2S2S2 – T1, S1S1S2S2 – T2, S1S1S1S2 – T3, S2S1S2S2 – T4, S2S1S1S2 – T5, S2S2S1S2 – T6 (os 1º, 2º, 3º e 4º termos dessas sequências correspondem as águas de irrigação aplicadas nas fases de crescimento inicial, crescimento, frutificação, e maturação dos frutos e colheita, respectivamente), irrigação com água S1 durante todo ciclo – T7 (testemunha), irrigações com as águas S1 e S2 com frequência de 1 ou 2 dias durante o ciclo (S1 por 2 dias + S2 por 1 dia – T8 e S2 por 2 dias + S1 por 1 dia – T9) e irrigação com água S2 durante todo o ciclo – T10. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. O uso de água com baixa e alta concentração salina aplicada nas fases fenológica da cultura em diferentes estratégias de manejo não afetou as características de crescimento da cultivar de melão Sancho. A cultivar Sancho tolera a salinidade da água de irrigação até 4,3 dS m-1, sem perdas de crescimento e desenvolvimento.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2014-06-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2748REVISTA CAATINGA; Vol. 27 No. 2 (2014); 87-100Revista Caatinga; v. 27 n. 2 (2014); 87-1001983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2748/pdf_117Terceiro Neto, Cícero Pereira CordãoGheyi, Hans RajMedeiros, José Francismar deDias, Nildo da SilvaSilva, Max Vinícius Teixeira daLima, Keivianne da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:14:27Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/2748Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:46:00.413783Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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