Avaliação da composição centesimal e aceitação sensorial da carne de frangos de linhagens comercial e tipo colonial comercializadas em nível varejista
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/18022 |
Resumo: | Considerando-se a crescente demanda do mercado consumidor pela avicultura alternativa e sua disposição em pagar um preço maior pelas características de qualidade atribuídas a seus produtos; além da pouca literatura científica abordando o assunto, objetivou-se avaliar a composição química e aceitabilidade da carne de frango tipo colonial comparativamente a carne de linhagens comerciais. Trabalhou-se com 07 amostras de frangos tipo colonial e 07 amostras de frangos de linhagens comerciais adquiridos de um supermercado localizado na cidade do Rio de Janeiro. O primeiro grupo de aves, com idade média de abate de 100 dias, era oriundo de um matadouro de aves e coelhos sob regime de Inspeção Federal localizado no Estado de Minas Gerais; já os frangos de linhagens comerciais, com a idade média de abate de 45 dias, eram oriundos de um matadouro de aves e coelhos sob regime de Inspeção Federal localizado no Estado do Paraná e matadouro de aves e coelhos sob regime de Inspeção Estadual localizado no Estado do Rio de Janeiro. Foram efetuadas determinações de: lipídeos totais, proteínas, umidade, cinzas, teor de ácidos graxos, colesterol, teor de cálcio e ferro; além do teste de aceitabilidade das carnes dos frangos realizados em condições laboratoriais. Os resultados, para todas as determinações efetuadas e teste de aceitabilidade foram diferentes significativamente ao nível de 5% (P<0,5), entre as carnes dos dois tipos de frangos estudados; sendo que o teor de ácidos graxos diferiu significativamente, apenas para o ácido oléico (35,51 g/100g e 39,59 g/100g) e margárico (0,23 g/100g e 0,14 g/100g); para carnes de frangos de linhagem comercial e tipo colonial, respectivamente. Nesse estudo, conclui-se que a carne de frango colonial, comparada à carne de frango de linhagem comercial, apresenta maiores teores de proteína (20,74% e 17,50%), ferro (39,43 mg/100g e 1,72 mg/100g), cálcio (126,57 mg/100g e 65,28 mg/100g), umidade (72,59% e 70,26%); e, menores teores de lipídeos totais (1,90% e 7,98%) e colesterol (43,82 mg/100g e 50,85 mg/100g); cinzas (0,76% e 1,96%), para carnes de frango tipo colonial e de linhagem comercial, respectivamente. Os resultados obtidos através do teste de aceitabilidade realizado em laboratório, demonstraram diferença significativa, ao nível de 1% de probabilidade (P >0,01), na aceitação sensorial quanto ao sabor e textura das amostras, assim como, quanto à intenção de compra dos consumidores, revelando resultados de aceitação superior da carne de frango tipo colonial. |
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Avaliação da composição centesimal e aceitação sensorial da carne de frangos de linhagens comercial e tipo colonial comercializadas em nível varejistaMedicina veterináriaHigiene veterináriaProcessamento tecnológico de produtos de origem animalFrango de corteAnálise da carneQualidade da carne de aveFrango colonialFrango comercialComposição químicaAceitabilidadeCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAConsiderando-se a crescente demanda do mercado consumidor pela avicultura alternativa e sua disposição em pagar um preço maior pelas características de qualidade atribuídas a seus produtos; além da pouca literatura científica abordando o assunto, objetivou-se avaliar a composição química e aceitabilidade da carne de frango tipo colonial comparativamente a carne de linhagens comerciais. Trabalhou-se com 07 amostras de frangos tipo colonial e 07 amostras de frangos de linhagens comerciais adquiridos de um supermercado localizado na cidade do Rio de Janeiro. O primeiro grupo de aves, com idade média de abate de 100 dias, era oriundo de um matadouro de aves e coelhos sob regime de Inspeção Federal localizado no Estado de Minas Gerais; já os frangos de linhagens comerciais, com a idade média de abate de 45 dias, eram oriundos de um matadouro de aves e coelhos sob regime de Inspeção Federal localizado no Estado do Paraná e matadouro de aves e coelhos sob regime de Inspeção Estadual localizado no Estado do Rio de Janeiro. Foram efetuadas determinações de: lipídeos totais, proteínas, umidade, cinzas, teor de ácidos graxos, colesterol, teor de cálcio e ferro; além do teste de aceitabilidade das carnes dos frangos realizados em condições laboratoriais. Os resultados, para todas as determinações efetuadas e teste de aceitabilidade foram diferentes significativamente ao nível de 5% (P<0,5), entre as carnes dos dois tipos de frangos estudados; sendo que o teor de ácidos graxos diferiu significativamente, apenas para o ácido oléico (35,51 g/100g e 39,59 g/100g) e margárico (0,23 g/100g e 0,14 g/100g); para carnes de frangos de linhagem comercial e tipo colonial, respectivamente. Nesse estudo, conclui-se que a carne de frango colonial, comparada à carne de frango de linhagem comercial, apresenta maiores teores de proteína (20,74% e 17,50%), ferro (39,43 mg/100g e 1,72 mg/100g), cálcio (126,57 mg/100g e 65,28 mg/100g), umidade (72,59% e 70,26%); e, menores teores de lipídeos totais (1,90% e 7,98%) e colesterol (43,82 mg/100g e 50,85 mg/100g); cinzas (0,76% e 1,96%), para carnes de frango tipo colonial e de linhagem comercial, respectivamente. Os resultados obtidos através do teste de aceitabilidade realizado em laboratório, demonstraram diferença significativa, ao nível de 1% de probabilidade (P >0,01), na aceitação sensorial quanto ao sabor e textura das amostras, assim como, quanto à intenção de compra dos consumidores, revelando resultados de aceitação superior da carne de frango tipo colonial.Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária-Higiene Veterinária e POAHigiene Veterinária e Processamento Tecnológico de Produtos de Origem AnimalCosta, Paulo Soares daCPF:89945312622http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727301P0Gaspar, ArleneCPF:45090800722http://lattes.cnpq.br/6335358183633320Sobreiro, Leila GattiCPF:52908075522http://lattes.cnpq.br/3793409271026834Julião, Alessandra Matos2021-03-10T20:43:23Z2008-08-252021-03-10T20:43:23Z2003-08-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/18022porCC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-03-10T20:43:23Zoai:app.uff.br:1/18022Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:49:59.536879Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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