Apropriar-se da materialidade: (re)visitar a história da escrita e do impresso no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17547 |
Resumo: | Sensíveis às materialidades da comunicação e às diferentes formas de apropriação de mundo “não conceituais” (comer, penetrar e misticismo), assim como formuladas por Gumbrecht para incluir no horizonte da crítica uma perspectiva “não hermenêutica”, buscamos no presente artigo compreender a história dos meios de comunicação no contexto brasileiro, especificamente em relação à escrita e aos impressos. Para tanto, nos aproximamos de três diferentes “lições de escrita” (Lévi-Strauss, Derrida e Certeau) que apontam caminhos para perceber como a escrita é apropriada por uma cultura “ágrafa” e de que forma a própria historiografia pode nos fornecer brechas para pensar o “não escrito” da história. Finalmente, buscamos identificar em nossa história alguns exemplos dessas diferentes formas de apropriação que se desviam da interpretação. |
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Apropriar-se da materialidade: (re)visitar a história da escrita e do impresso no BrasilMaterialidade da comunicaçãoCampo não-hermenêuticoImpresso no Brasil.Sensíveis às materialidades da comunicação e às diferentes formas de apropriação de mundo “não conceituais” (comer, penetrar e misticismo), assim como formuladas por Gumbrecht para incluir no horizonte da crítica uma perspectiva “não hermenêutica”, buscamos no presente artigo compreender a história dos meios de comunicação no contexto brasileiro, especificamente em relação à escrita e aos impressos. Para tanto, nos aproximamos de três diferentes “lições de escrita” (Lévi-Strauss, Derrida e Certeau) que apontam caminhos para perceber como a escrita é apropriada por uma cultura “ágrafa” e de que forma a própria historiografia pode nos fornecer brechas para pensar o “não escrito” da história. Finalmente, buscamos identificar em nossa história alguns exemplos dessas diferentes formas de apropriação que se desviam da interpretação.Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense2015-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/1754710.22409/contracampo.v33i2.760Contracampo; v. 33 n. 2 (2015): COMUNICAÇÃO E MATERIALIDADES 2; 442238-25771414-748310.22409/contracampo.v33i2reponame:Contracampoinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17547/11173Copyright (c) 2015 Revista Contracampoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMartins, Bruno Guimarães2018-09-13T17:09:42Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/17547Revistahttps://periodicos.uff.br/contracampoPUBhttps://periodicos.uff.br/contracampo/oai||contracampo.uff@gmail.com2238-25771414-7483opendoar:2018-09-13T17:09:42Contracampo - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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