Temporalidade(s) na Educação Infantil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/863 |
Resumo: | Esta pesquisa aborda um estudo sobre o tempo escolar, tendo em vista sua existência e relevância na Educação Infantil. Tendo o intuito de compreender o(s) tempo(s) nos espaços de vida coletiva na Educação Infantil, discuto teoricamente o conceito de tempo em sua construção social e a questão do tempo apresentada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil e pela Base Nacional Comum Curricular – documentos que embasam a primeira etapa da Educação Básica. Explicito conceitos relacionados às escolas e ao tempo, sendo eles: temporalidades e rotinas. Identifico as temporalidades no cotidiano da escola, ou seja, o tempo/os tempos nos quais funciona a vida cotidiana na instituição e as lógicas que constituem esse tempo. Busco, também, indicar algumas proposições nos modos de se pensar o tempo escolar, relacionadas às concepções que evidencio ao longo deste trabalho, organizando o mesmo com as crianças, num movimento de protagonismo compartilhado. Para tanto, a metodologia qualitativa utilizada baseou-se em um levantamento do referencial teórico, por meio de pesquisa bibliográfica, e na análise dos registros escritos e fotográficos que retratam e falam acerca da organização do tempo em uma turma do Maternal, na escola em que foi realizado o Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil. Nesse cenário, percebi a característica de não neutralidade nas escolhas, que se revelou como aspecto fortemente evidente nos cotidianos escolares, compreendendo que, ao pensar o tempo, também estamos fazendo pedagogia. Destaco, na análise de dados, aspectos vivenciados no decorrer do estágio – com o uso de imagens, relacionados ao aporte teórico, procurando refletir acerca da constituição do tempo escolar, se esse ocorre de maneira mútua com as crianças. Problematizar o tempo da rotina escolar, um tempo homogêneo no qual todos devem seguir e fazer as mesmas coisas e no mesmo momento, ou seja, tempo linear, ou pensar em tempos nos quais os sujeitos tenham seus tempos respeitados, que seja significativo: tempo não linear. A partir dessas análises, ressalto alternativas sobre a organização do tempo na Educação Infantil, o que encaminha para as proposições nas quais destaco a relação entre tempo, pedagogia e formação de professores: aspectos amplamente relacionados, pois, ao falar em tempo escolar, estamos falando também em pedagogia e na reflexão e pesquisa acerca desses por meio da formação, propondo também situações que demonstram tempo para explorar e um planejamento flexível que implique tempo para continuidade nas escolas para as crianças pequenas. Salienta-se, também, a importância da escuta atenta do professor e do protagonismo compartilhado no planejamento do tempo escolar. Diante dessas constatações, o tempo, enquanto algo que educa, presente nas rotinas escolares, construído pelos sujeitos, carregado de escolhas, portanto, aspecto não neutro, mostra-se cabível a mudanças, que deverá dar voz às crianças, ver o que elas apontam, suas linguagens, subjetividades, seus tempos. |
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Tendo o intuito de compreender o(s) tempo(s) nos espaços de vida coletiva na Educação Infantil, discuto teoricamente o conceito de tempo em sua construção social e a questão do tempo apresentada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil e pela Base Nacional Comum Curricular – documentos que embasam a primeira etapa da Educação Básica. Explicito conceitos relacionados às escolas e ao tempo, sendo eles: temporalidades e rotinas. Identifico as temporalidades no cotidiano da escola, ou seja, o tempo/os tempos nos quais funciona a vida cotidiana na instituição e as lógicas que constituem esse tempo. Busco, também, indicar algumas proposições nos modos de se pensar o tempo escolar, relacionadas às concepções que evidencio ao longo deste trabalho, organizando o mesmo com as crianças, num movimento de protagonismo compartilhado. Para tanto, a metodologia qualitativa utilizada baseou-se em um levantamento do referencial teórico, por meio de pesquisa bibliográfica, e na análise dos registros escritos e fotográficos que retratam e falam acerca da organização do tempo em uma turma do Maternal, na escola em que foi realizado o Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil. Nesse cenário, percebi a característica de não neutralidade nas escolhas, que se revelou como aspecto fortemente evidente nos cotidianos escolares, compreendendo que, ao pensar o tempo, também estamos fazendo pedagogia. Destaco, na análise de dados, aspectos vivenciados no decorrer do estágio – com o uso de imagens, relacionados ao aporte teórico, procurando refletir acerca da constituição do tempo escolar, se esse ocorre de maneira mútua com as crianças. Problematizar o tempo da rotina escolar, um tempo homogêneo no qual todos devem seguir e fazer as mesmas coisas e no mesmo momento, ou seja, tempo linear, ou pensar em tempos nos quais os sujeitos tenham seus tempos respeitados, que seja significativo: tempo não linear. A partir dessas análises, ressalto alternativas sobre a organização do tempo na Educação Infantil, o que encaminha para as proposições nas quais destaco a relação entre tempo, pedagogia e formação de professores: aspectos amplamente relacionados, pois, ao falar em tempo escolar, estamos falando também em pedagogia e na reflexão e pesquisa acerca desses por meio da formação, propondo também situações que demonstram tempo para explorar e um planejamento flexível que implique tempo para continuidade nas escolas para as crianças pequenas. Salienta-se, também, a importância da escuta atenta do professor e do protagonismo compartilhado no planejamento do tempo escolar. 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