Extensão rural e materialismo histórico: uma análise dos métodos de sistematização de experiências agroecológicas adotados pela Associação Brasileira de Agroecologia
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3485 |
Resumo: | Com o fim da ditadura militar e abertura do Brasil para a redemocratização, profissionais das ciências agrárias evidenciam uma crise nos serviços públicos de Extensão Rural. Inicia-se, assim, um longo debate que perdura até os dias de hoje, e que tem como objetivo compreender o papel historicamente desenvolvido pelas ações extensionistas no fortalecimento da difusão de tecnologias agrícolas consequentes do processo de expansão da 2ª Revolução Agrícola dos Tempos Modernos, tal como encontrar medidas que proporcionem a superação das contradições presentes na agricultura. A partir dos anos 2000 consolida-se no país um campo agroecológico, onde a Agroecologia passou a ser tratada como enfoque científico. Uma das principais ações voltadas a esse reconhecimento foi a criação, em 2004, da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia). A ABA-Agroecologia lançou, em 2015, o projeto “Sistematização de experiências: construção e socialização de conhecimentos – o protagonismo dos Núcleos e Rede de Núcleos de Estudos em Agroecologia das universidades públicas brasileiras”, que visava realizar práticas de construção e socialização do conhecimento agroecológico nos Núcleos de Estudos em Agroecologia (NEA’s) e Redes de Núcleos de Estudos em Agroecologia (R-NEA’s) através da sistematização participativa de experiências. O presente trabalho de conclusão de curso teve como objetivo analisar, sob a perspectiva do materialismo histórico, os métodos de sistematização de experiências agroecológicas adotados pela ABA-Agroecologia no projeto em questão. Foi possível concluir que a sistematização das experiências agroecológicas foi incoerente com o referencial teórico baseado na Educação Popular, tal como foi adotado pela entidade, e que o uso de metodologias participativas foi pouco eficiente na construção e socialização dos conhecimentos agroecológicos. |
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Silva Neto, BeneditoPieniz, Felipe GuerimFlech, Eduardo MiottoSaragoso, Tábata Morena Rodrigues2019-12-062020-02-13T19:28:06Z2019-12-182020-02-13T19:28:06Z2019-12-06https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3485Com o fim da ditadura militar e abertura do Brasil para a redemocratização, profissionais das ciências agrárias evidenciam uma crise nos serviços públicos de Extensão Rural. Inicia-se, assim, um longo debate que perdura até os dias de hoje, e que tem como objetivo compreender o papel historicamente desenvolvido pelas ações extensionistas no fortalecimento da difusão de tecnologias agrícolas consequentes do processo de expansão da 2ª Revolução Agrícola dos Tempos Modernos, tal como encontrar medidas que proporcionem a superação das contradições presentes na agricultura. A partir dos anos 2000 consolida-se no país um campo agroecológico, onde a Agroecologia passou a ser tratada como enfoque científico. Uma das principais ações voltadas a esse reconhecimento foi a criação, em 2004, da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia). A ABA-Agroecologia lançou, em 2015, o projeto “Sistematização de experiências: construção e socialização de conhecimentos – o protagonismo dos Núcleos e Rede de Núcleos de Estudos em Agroecologia das universidades públicas brasileiras”, que visava realizar práticas de construção e socialização do conhecimento agroecológico nos Núcleos de Estudos em Agroecologia (NEA’s) e Redes de Núcleos de Estudos em Agroecologia (R-NEA’s) através da sistematização participativa de experiências. O presente trabalho de conclusão de curso teve como objetivo analisar, sob a perspectiva do materialismo histórico, os métodos de sistematização de experiências agroecológicas adotados pela ABA-Agroecologia no projeto em questão. Foi possível concluir que a sistematização das experiências agroecológicas foi incoerente com o referencial teórico baseado na Educação Popular, tal como foi adotado pela entidade, e que o uso de metodologias participativas foi pouco eficiente na construção e socialização dos conhecimentos agroecológicos.After the end of the military dictatorship and opening from Brazil for the redemocratization, professionals from the agrarian sciences show a crisis in public extension services. Then start a long debate that stands until the present, that has the objective of understand the role historically developed by extension actions in strengthening the diffusion of agricultural technologies resulting from the expansion process of the 2nd Modern Agricultural Revolution, as well as finding measures that overcome the contradictions present in agriculture. From the 2000s, an agroecological field has been consolidated in the country, where Agroecology has been treated as a scientific approach. One of the main actions aimed at this recognition was the creation, in 2004, of the Brazilian Agroecology Association (ABA-Agroecology). ABAAgroecologia launched, in 2015, the project “Systematization of experiences: knowledge construction and socialization - the protagonism of the Agroecology Nuclei and Network of Study Centers of Brazilian public universities”, which aimed to perform practices of construction and socialization of agroecological knowledge in Agroecology Study Centers (NEA's) and Networks of Agroecology Study Centers (R-NEA's) through participatory systematization of experiences. The aim of this course conclusion paper is to analyze, from the perspective of historical materialism, the methods of systematization of agroecological experiences adopted by ABA-Agroecology in the project in question. It was concluded that the systematization of agroecological experiences was inconsistent with the theoretical framework based on Popular Education, as adopted by the entity, and that the use of participatory methodologies was inefficient in the construction and socialization of agroecological knowledge.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2019-12-18T19:16:17Z No. of bitstreams: 1 SARAGOSO.pdf: 1072428 bytes, checksum: fc50bb5c0b1578810ba36801898b6253 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-02-13T19:28:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SARAGOSO.pdf: 1072428 bytes, checksum: fc50bb5c0b1578810ba36801898b6253 (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-13T19:28:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SARAGOSO.pdf: 1072428 bytes, checksum: fc50bb5c0b1578810ba36801898b6253 (MD5) Previous issue date: 2019-12-06porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Cerro LargoExtensão ruralAgroecologiaAnálise de conteúdoAssociação Brasileira de AgroecologiaPesquisa agrícolaExtensão rural e materialismo histórico: uma análise dos métodos de sistematização de experiências agroecológicas adotados pela Associação Brasileira de Agroecologiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3485/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALSARAGOSO.pdfSARAGOSO.pdfapplication/pdf1072428https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3485/1/SARAGOSO.pdffc50bb5c0b1578810ba36801898b6253MD51prefix/34852020-02-13 17:28:06.102oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3485TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242020-02-13T19:28:06Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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