Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista, Rubia Viana
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/174
Resumo: O objetivo deste trabalho foi à elaboração de iogurte acrescido de geleia de jabuticaba enriquecida com fibras. O trabalho foi dividido em três etapas. A primeira visou a elaboração de 5 tipos de geleias: padrão (P), com Chia (CH) (1 e 2%) e com biomassa de banana verde (BBV) (1 e 2%), as quais foram submetidas as análises microbiológica, sensorial e físico químicas para selecionar a melhor concentração de fibras (CH e BBV) adicionada a geleia, para utilização na segunda etapa. Na segunda etapa foi elaborado o iogurte tipo “sundae”, e realizadas as análises microbiológicas e sensorial das 3 formulações: (i) com adição de geleia padrão; (ii) com adição de geleia com BBV 1%; (iii) com adição de geleia com CH 1%. Na terceira etapa os iogurtes foram caracterizados quanto ao: pH, acidez titulável, umidade, gordura, proteínas, fibras, carboidratos, cinzas, e determinação de bactérias lácticas totais. As análises físico-químicas e sensoriais foram submetidas a Análise de Variância e teste de Tukey (p≤0,05). Na análise sensorial, as 5 formulações de geleia não apresentaram diferença significativa no teste de aceitação para todos os atributos avaliados (aparência, cor, aroma, sabor e consistência) apresentando médias acima de 6,5, apresentando avaliação positiva. Na intenção de compra a geleia adicionada de 1% de CH diferiu significativamente da padrão, apresentando a maior média (4,0). Foram selecionadas para aplicação no iogurte tipo “sundae” as geleias padrão, com 1% BBV e com 1% CH. Nas análises físico-químicas, a geleia com 2% CH apresentou o maior de teor de sólidos solúveis totais (66,87ºBrix), onde os componentes da chia, como proteínas, fibras dietéticas e carboidratos, podem ter se dissolvido e contribuído para este valor. As formulações adicionadas de CH (1 e 2%) apresentaram os menores valores de Aw (0,83), provavelmente devido sua capacidade de formar gel, interagindo com a água, diminuindo a quantidade de água livre disponível. Quanto aos açúcares redutores em glicose a geleia adicionada de 2% BBV apresentou o maior teor (27,29%) diferindo das outras amostras de geleia. Durante a cocção o amido resistente pode ter perdido um pouco da sua resistência, que provavelmente causou sua quebra, contribuindo para uma maior quantidade de glicose. A geleia com 1% CH apresentou o maior teor de fibras (0,93g/100g) diferindo das amostras padrão (0,038g/100g) e 1% BBV (0,055g/100g). Para o iogurte, todos os atributos avaliados no teste de aceitação da análise sensorial, apresentaram-se dentro da escala de aceitação (médias acima de 6,8) e avaliação positiva no teste de intenção de compra. Na composição centesimal, o iogurte adicionado de geleia com CH 1% diferiu das outras formulações com relação ao teor de proteínas (5,04 g/100g) e fibras (0,186 g/100g) apresentando o maior conteúdo proteico e de fibras. Todas as formulações de iogurte podem ser caracterizados como “parcialmente desnatado” por apresentarem valores inferiores a 2,9% de gordura. Tanto a geleia quanto o iogurte tipo “sundae” podem ser veículos para inserção de fibras na alimentação. A adição da semente de chia promoveu um aumento na quantidade de fibras e de proteínas no iogurte tipo “sundae”.
id UFFS_a17e3354b13223d7e055d9879414bead
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/174
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Bertan, Larissa Canhadashttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774687T1Batista, Rubia Viana2017-05-24T14:42:14Z2017-05-232017-05-24T14:42:14Z2015-12-16https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/174O objetivo deste trabalho foi à elaboração de iogurte acrescido de geleia de jabuticaba enriquecida com fibras. O trabalho foi dividido em três etapas. A primeira visou a elaboração de 5 tipos de geleias: padrão (P), com Chia (CH) (1 e 2%) e com biomassa de banana verde (BBV) (1 e 2%), as quais foram submetidas as análises microbiológica, sensorial e físico químicas para selecionar a melhor concentração de fibras (CH e BBV) adicionada a geleia, para utilização na segunda etapa. Na segunda etapa foi elaborado o iogurte tipo “sundae”, e realizadas as análises microbiológicas e sensorial das 3 formulações: (i) com adição de geleia padrão; (ii) com adição de geleia com BBV 1%; (iii) com adição de geleia com CH 1%. Na terceira etapa os iogurtes foram caracterizados quanto ao: pH, acidez titulável, umidade, gordura, proteínas, fibras, carboidratos, cinzas, e determinação de bactérias lácticas totais. As análises físico-químicas e sensoriais foram submetidas a Análise de Variância e teste de Tukey (p≤0,05). Na análise sensorial, as 5 formulações de geleia não apresentaram diferença significativa no teste de aceitação para todos os atributos avaliados (aparência, cor, aroma, sabor e consistência) apresentando médias acima de 6,5, apresentando avaliação positiva. Na intenção de compra a geleia adicionada de 1% de CH diferiu significativamente da padrão, apresentando a maior média (4,0). Foram selecionadas para aplicação no iogurte tipo “sundae” as geleias padrão, com 1% BBV e com 1% CH. Nas análises físico-químicas, a geleia com 2% CH apresentou o maior de teor de sólidos solúveis totais (66,87ºBrix), onde os componentes da chia, como proteínas, fibras dietéticas e carboidratos, podem ter se dissolvido e contribuído para este valor. As formulações adicionadas de CH (1 e 2%) apresentaram os menores valores de Aw (0,83), provavelmente devido sua capacidade de formar gel, interagindo com a água, diminuindo a quantidade de água livre disponível. Quanto aos açúcares redutores em glicose a geleia adicionada de 2% BBV apresentou o maior teor (27,29%) diferindo das outras amostras de geleia. Durante a cocção o amido resistente pode ter perdido um pouco da sua resistência, que provavelmente causou sua quebra, contribuindo para uma maior quantidade de glicose. A geleia com 1% CH apresentou o maior teor de fibras (0,93g/100g) diferindo das amostras padrão (0,038g/100g) e 1% BBV (0,055g/100g). Para o iogurte, todos os atributos avaliados no teste de aceitação da análise sensorial, apresentaram-se dentro da escala de aceitação (médias acima de 6,8) e avaliação positiva no teste de intenção de compra. Na composição centesimal, o iogurte adicionado de geleia com CH 1% diferiu das outras formulações com relação ao teor de proteínas (5,04 g/100g) e fibras (0,186 g/100g) apresentando o maior conteúdo proteico e de fibras. Todas as formulações de iogurte podem ser caracterizados como “parcialmente desnatado” por apresentarem valores inferiores a 2,9% de gordura. Tanto a geleia quanto o iogurte tipo “sundae” podem ser veículos para inserção de fibras na alimentação. A adição da semente de chia promoveu um aumento na quantidade de fibras e de proteínas no iogurte tipo “sundae”.The objective of this work was the preparation of yogurt plus jabuticaba jelly rich in fiber. The work was divided into three stages. The first aimed to the preparation of 5 types of jelly: standard (P) with Chia (CH) (1 and 2%) and with green banana biomass (BBV) (1 and 2%), which the microbiological analyzes were submitted, sensory and physico chemical to select the best concentration of fibers (CH and BBV) is added to jelly for use in the second step. In the second stage it was prepared yoghurt type "sundae", and carried out the microbiological and sensory analyzes of the three formulations: (i) with the addition of standard jelly; (ii) adding jelly with 1% BBV; (iii) adding with CH jelly 1%. In the third stage the yogurts were characterized as to pH, titratable acidity, moisture, fat, protein, fiber, carbohydrates, ash and determination of total lactic acid bacteria. The physicochemical and sensory analyzes were submitted to ANOVA and Tukey test (p ≤ 0.05). In the sensorial analysis, the 5 jelly formulations showed no significant difference in acceptance testing for all attributes (appearance, color, aroma, flavor and consistency) presenting averages above 6.5, with positive assessment. The intent to purchase the jelly added 1% CH differ significantly from the standard, with the highest average (4.0). Were selected for application in yoghurt type "sundae" standard jellies, with BBV 1% and 1% CH. The physicochemical analyzes, jelly with 2% CH had the highest total soluble solids (66.87ºBrix) where the components of chia, such as protein, dietary fiber and carbohydrates, may have dissolved and contributed to this value . Formulations CH added (1% and 2) showed lower values of Aw (0.83), probably due to their ability to form gel, interacting with the water, decreasing the amount of available free water. As for the reducing sugars into glucose jelly added 2% BBV had the highest content (27.29%) differing from other jelly samples. During cooking resistant starch may have lost some of its strength, which probably caused his breakdown, contributing to a greater amount of glucose. The jelly with 1% CH showed the highest fiber content (0.93g / 100g) differing from the standard samples (0.038g/100g) and 1% BBV (0.055g/100g). For yoghurt, all the attributes evaluated in the sensory analysis of the acceptance test, were within the acceptance range (average above 6.8) and positive assessment in purchase intent test. In chemical composition, the yogurt added with CH jelly 1% differed from other formulations with respect to protein content (5.04g/100g) and fibers (0.186g/100g) having the highest protein content and fiber. All yoghurt formulations may be characterized as "partially skimmed" by present values of less than 2.9% fat. Both jelly as yoghurt type sundae can be vehicles for fibers insert in food. The addition of chia seed promoted an increase in the amount of fiber and protein in the yoghurt type sundae.Submitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-05-24T14:36:00Z No. of bitstreams: 1 BATISTA.pdf: 2529113 bytes, checksum: 06f14fb521880edabd44b0b16c4ef2b2 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-05-24T14:42:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BATISTA.pdf: 2529113 bytes, checksum: 06f14fb521880edabd44b0b16c4ef2b2 (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-24T14:42:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BATISTA.pdf: 2529113 bytes, checksum: 06f14fb521880edabd44b0b16c4ef2b2 (MD5) Previous issue date: 2015-12-16porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulSemente de ChiaBiomassa de Banana verdeGeleia de JabuticabaLeite fermentadoDesenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibrasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/174/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALBATISTA.pdfBATISTA.pdfapplication/pdf2529113https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/174/1/BATISTA.pdf06f14fb521880edabd44b0b16c4ef2b2MD51prefix/1742017-06-05 17:02:10.061oai:rd.uffs.edu.br:prefix/174TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242017-06-05T20:02:10Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras
title Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras
spellingShingle Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras
Batista, Rubia Viana
Semente de Chia
Biomassa de Banana verde
Geleia de Jabuticaba
Leite fermentado
title_short Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras
title_full Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras
title_fullStr Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras
title_full_unstemmed Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras
title_sort Desenvolvimento de iogurte tipo “sundae” sabor jabuticaba (myrciaria jaboticaba (vell) berg) com adição de ingredientes funcionais para aporte de fibras
author Batista, Rubia Viana
author_facet Batista, Rubia Viana
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Bertan, Larissa Canhadas
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774687T1
dc.contributor.author.fl_str_mv Batista, Rubia Viana
contributor_str_mv Bertan, Larissa Canhadas
dc.subject.por.fl_str_mv Semente de Chia
Biomassa de Banana verde
Geleia de Jabuticaba
Leite fermentado
topic Semente de Chia
Biomassa de Banana verde
Geleia de Jabuticaba
Leite fermentado
description O objetivo deste trabalho foi à elaboração de iogurte acrescido de geleia de jabuticaba enriquecida com fibras. O trabalho foi dividido em três etapas. A primeira visou a elaboração de 5 tipos de geleias: padrão (P), com Chia (CH) (1 e 2%) e com biomassa de banana verde (BBV) (1 e 2%), as quais foram submetidas as análises microbiológica, sensorial e físico químicas para selecionar a melhor concentração de fibras (CH e BBV) adicionada a geleia, para utilização na segunda etapa. Na segunda etapa foi elaborado o iogurte tipo “sundae”, e realizadas as análises microbiológicas e sensorial das 3 formulações: (i) com adição de geleia padrão; (ii) com adição de geleia com BBV 1%; (iii) com adição de geleia com CH 1%. Na terceira etapa os iogurtes foram caracterizados quanto ao: pH, acidez titulável, umidade, gordura, proteínas, fibras, carboidratos, cinzas, e determinação de bactérias lácticas totais. As análises físico-químicas e sensoriais foram submetidas a Análise de Variância e teste de Tukey (p≤0,05). Na análise sensorial, as 5 formulações de geleia não apresentaram diferença significativa no teste de aceitação para todos os atributos avaliados (aparência, cor, aroma, sabor e consistência) apresentando médias acima de 6,5, apresentando avaliação positiva. Na intenção de compra a geleia adicionada de 1% de CH diferiu significativamente da padrão, apresentando a maior média (4,0). Foram selecionadas para aplicação no iogurte tipo “sundae” as geleias padrão, com 1% BBV e com 1% CH. Nas análises físico-químicas, a geleia com 2% CH apresentou o maior de teor de sólidos solúveis totais (66,87ºBrix), onde os componentes da chia, como proteínas, fibras dietéticas e carboidratos, podem ter se dissolvido e contribuído para este valor. As formulações adicionadas de CH (1 e 2%) apresentaram os menores valores de Aw (0,83), provavelmente devido sua capacidade de formar gel, interagindo com a água, diminuindo a quantidade de água livre disponível. Quanto aos açúcares redutores em glicose a geleia adicionada de 2% BBV apresentou o maior teor (27,29%) diferindo das outras amostras de geleia. Durante a cocção o amido resistente pode ter perdido um pouco da sua resistência, que provavelmente causou sua quebra, contribuindo para uma maior quantidade de glicose. A geleia com 1% CH apresentou o maior teor de fibras (0,93g/100g) diferindo das amostras padrão (0,038g/100g) e 1% BBV (0,055g/100g). Para o iogurte, todos os atributos avaliados no teste de aceitação da análise sensorial, apresentaram-se dentro da escala de aceitação (médias acima de 6,8) e avaliação positiva no teste de intenção de compra. Na composição centesimal, o iogurte adicionado de geleia com CH 1% diferiu das outras formulações com relação ao teor de proteínas (5,04 g/100g) e fibras (0,186 g/100g) apresentando o maior conteúdo proteico e de fibras. Todas as formulações de iogurte podem ser caracterizados como “parcialmente desnatado” por apresentarem valores inferiores a 2,9% de gordura. Tanto a geleia quanto o iogurte tipo “sundae” podem ser veículos para inserção de fibras na alimentação. A adição da semente de chia promoveu um aumento na quantidade de fibras e de proteínas no iogurte tipo “sundae”.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-12-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-05-24T14:42:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-05-23
2017-05-24T14:42:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/174
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/174
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Laranjeiras do Sul
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/174/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/174/1/BATISTA.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
06f14fb521880edabd44b0b16c4ef2b2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799765374084841472