Políticas públicas de gênero em Santa Catarina: uma análise dos currículos de graduação e pós-graduação
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Inter-ação (Goiânia. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/48951 |
Resumo: | Esse artigo refere-se a uma pesquisa realizada nas Instituições de Ensino Superior (IES) de Santa Catarina sobre a inclusão de gênero, sexualidade e diversidade na Estrutura Curricular de Cursos de Licenciaturas e de Pós-Graduação em Educação. O referencial teórico abarca os/as autoras/es como Scott (1995), Louro (1997), Grossi (1998) e Beauvoir (1980). Trata-se de uma pesquisa documental numa abrangência de 167 IES contabilizando os seus respectivos polos. Dessas Instituições pesquisadas, 53 apresentam disciplina sobre o foco da pesquisa nos Cursos de Licenciatura e em 12 delas a temática é apresentada nos Cursos de Pós-Graduação em Educação. Os dados demonstram que apesar de retrocessos como a exclusão da categoria gênero em alguns Planos Municipais, Estaduais e o Nacional de Educação, da aprovação de Projetos de Lei da Escola sem Partido, a discussão de gênero e sexualidade resiste e faz-se presente significativamente nas IES no Estado de SC. |
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Políticas públicas de gênero em Santa Catarina: uma análise dos currículos de graduação e pós-graduação Esse artigo refere-se a uma pesquisa realizada nas Instituições de Ensino Superior (IES) de Santa Catarina sobre a inclusão de gênero, sexualidade e diversidade na Estrutura Curricular de Cursos de Licenciaturas e de Pós-Graduação em Educação. O referencial teórico abarca os/as autoras/es como Scott (1995), Louro (1997), Grossi (1998) e Beauvoir (1980). Trata-se de uma pesquisa documental numa abrangência de 167 IES contabilizando os seus respectivos polos. Dessas Instituições pesquisadas, 53 apresentam disciplina sobre o foco da pesquisa nos Cursos de Licenciatura e em 12 delas a temática é apresentada nos Cursos de Pós-Graduação em Educação. Os dados demonstram que apesar de retrocessos como a exclusão da categoria gênero em alguns Planos Municipais, Estaduais e o Nacional de Educação, da aprovação de Projetos de Lei da Escola sem Partido, a discussão de gênero e sexualidade resiste e faz-se presente significativamente nas IES no Estado de SC.Faculdade de Educação (UFG)2019-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/4895110.5216/ia.v43i3.48951Journal Inter-Ação; Vol. 43 No. 3 (2018): Gênero: conflito, implicações e alcance; 725-738Revista Inter Ação; Vol. 43 Núm. 3 (2018): Gênero: conflito, implicações e alcance; 725-738Revista Inter-Ação; v. 43 n. 3 (2018): Gênero: conflito, implicações e alcance; 725-7381981-8416reponame:Inter-ação (Goiânia. Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/48951/32782Copyright (c) 2018 Revista Inter Açãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessEliane Graupe, Mareli Augusto Locks, Geraldo Antunes Pereira, Josilaine 2020-08-25T07:41:06Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/48951Revistahttps://revistas.ufg.br/index.php/interacaoPUBhttps://revistas.ufg.br/index.php/interacao/oai||revistainteracao@gmail.com1981-84160101-7136opendoar:2024-05-21T19:54:47.765062Inter-ação (Goiânia. Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
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