Caracterização dos componentes corporais de ovinos pantaneiros de diferentes categorias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/763 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar rendimentos e as medidas morfometricas da carcaça e dos nãocomponentes da carcaça de ovinos naturalizados , a composição regional e tecidual das carcaças de ovinos “Pantaneiros” de diferentes categorias. Foram utilizados trinta ovinos, sendo onze cordeiros, nove borregos castrados e dez ovelhas de descarte. Os cordeiros foram terminados em sistema de confinamento apresentando peso Corporal ao Abate – PA de 36,0±4,2 (kg) e idade de 6,2±1,3 meses. Os borregos castrados foram mantidos em pasto de Cynodon spp. Tifton, com suplementação com concentrados nos últimos 2 meses pré-abate cujo peso Corporal ao Abate foi de 43,4±5,1 (kg) e idade de 12,3±1,2 meses, e as ovelhas de descarte foram mantidas em sistema extensivo em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Piatã com sal mineral à vontade apresentando Corporal ao Abate foi de 48,3±4,6 (kg) e idade de 41,8 ±5,0 meses. O abate foi definido por meio do escore corporal, para cordeiros e borregos castrados, sendo o abate realizado com condição corporal entre 2,5 a 3,0. Já as ovelhas foram abatidas por diagnóstico negativo de prenhes por duas estações de monta consecutivas. Os valores referentes aos rendimentos das carcaças variaram de 45,0 a 49,4% para rendimento de carcaça quente, e de 43,2 a 47,5% para rendimento de carcaça fria. Ovelhas e cordeiros apresentaram valores iguais para rendimento de carcaça quente. De modo geral as carcaças apresentaram uma perda por resfriamento média de cerca 3,51%, sendo maior em cordeiros. A maior espessura de gordura foi verificada em ovelhas média de 3,7, diferindo de cordeiros. Os valores observados para área de olho de lombo (AOL), média de 15,3 cm², não sofreram efeito da categoria animal. As medidas morfométricas indicaram maiores valores em ovelhas e borregos. Sendo as medidas de comprimento externo e interno, largura de garupa, profundidade de perna e peito diferentes estatisticamente sendo a média entre verificada entre as categorias de 63,4; 64,14; 67,72; 13,3 e 27,6 cm respectivamente. Os componentes do trato gastrointestinal diferiram entre ovelhas e cordeiros, onde as ovelhas apresentaram maiores médias sendo 1,070 kg para rúmen retículo vazio; 0,350 kg para omaso abomaso vazio; 0,522 e 1,331 kg para intestino delgado e grosso respectivamente. Em ovelhas as vísceras brancas apresentaram maior percentual em relação ao peso de carcaça fria média de 15,8% diferindo de cordeiros e ovelhas. A avaliação das vísceras vermelhas apresentou pouca diferença estatística entre os parâmetros avaliados das carcaças dos animais de diferentes categorias sendo média percentual em relação ao peso de carcaça fria igual entre as categorias cerca de 9,7%. Os rendimentos dos cortes dos animais deste experimento foram semelhantes estatisticamente entre si que atingiram proporções de 31,8% de pernil, 17% de paleta, 11,7% de costela lombo, 9,5% de costela flutuante, 6,7% de pescoço, 7,7% de costela fixa e 10,8% de baixo. A proporção dos tecidos osso, gordura subcutânea, intermuscular, músculo e outros, pouco diferiu entre cortes das carcaças dos animais de diferentes categorias. Não foi verificada diferença significativa para relação musculo: gordura entre os cortes das diferentes categorias, cuja média foi de Neste trabalho a média do índice de musculosidade entre as categorias foi de 0,43, não havendo diferença significativa entre as mesmas. Os resultados atribuem os maiores valores absolutos em grande maioria para borregos e ovelhas e similaridades com cordeiros, permitindo concluir que estes ovinos pantaneiros possuem bom potencial para produção de carne independente da categoria. Dentre as categorias avaliadas as ovelhas destacaram-se por apresentar carcaças com bom desempenho, permitindo concluir que estes animais ensejam estudos para melhor aproveitamento de seus produtos, visto seu potencial e maior permanência no rebanho em função de sua função reprodutiva. |
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Foram utilizados trinta ovinos, sendo onze cordeiros, nove borregos castrados e dez ovelhas de descarte. Os cordeiros foram terminados em sistema de confinamento apresentando peso Corporal ao Abate – PA de 36,0±4,2 (kg) e idade de 6,2±1,3 meses. Os borregos castrados foram mantidos em pasto de Cynodon spp. Tifton, com suplementação com concentrados nos últimos 2 meses pré-abate cujo peso Corporal ao Abate foi de 43,4±5,1 (kg) e idade de 12,3±1,2 meses, e as ovelhas de descarte foram mantidas em sistema extensivo em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Piatã com sal mineral à vontade apresentando Corporal ao Abate foi de 48,3±4,6 (kg) e idade de 41,8 ±5,0 meses. O abate foi definido por meio do escore corporal, para cordeiros e borregos castrados, sendo o abate realizado com condição corporal entre 2,5 a 3,0. Já as ovelhas foram abatidas por diagnóstico negativo de prenhes por duas estações de monta consecutivas. Os valores referentes aos rendimentos das carcaças variaram de 45,0 a 49,4% para rendimento de carcaça quente, e de 43,2 a 47,5% para rendimento de carcaça fria. Ovelhas e cordeiros apresentaram valores iguais para rendimento de carcaça quente. De modo geral as carcaças apresentaram uma perda por resfriamento média de cerca 3,51%, sendo maior em cordeiros. A maior espessura de gordura foi verificada em ovelhas média de 3,7, diferindo de cordeiros. Os valores observados para área de olho de lombo (AOL), média de 15,3 cm², não sofreram efeito da categoria animal. As medidas morfométricas indicaram maiores valores em ovelhas e borregos. Sendo as medidas de comprimento externo e interno, largura de garupa, profundidade de perna e peito diferentes estatisticamente sendo a média entre verificada entre as categorias de 63,4; 64,14; 67,72; 13,3 e 27,6 cm respectivamente. Os componentes do trato gastrointestinal diferiram entre ovelhas e cordeiros, onde as ovelhas apresentaram maiores médias sendo 1,070 kg para rúmen retículo vazio; 0,350 kg para omaso abomaso vazio; 0,522 e 1,331 kg para intestino delgado e grosso respectivamente. Em ovelhas as vísceras brancas apresentaram maior percentual em relação ao peso de carcaça fria média de 15,8% diferindo de cordeiros e ovelhas. A avaliação das vísceras vermelhas apresentou pouca diferença estatística entre os parâmetros avaliados das carcaças dos animais de diferentes categorias sendo média percentual em relação ao peso de carcaça fria igual entre as categorias cerca de 9,7%. Os rendimentos dos cortes dos animais deste experimento foram semelhantes estatisticamente entre si que atingiram proporções de 31,8% de pernil, 17% de paleta, 11,7% de costela lombo, 9,5% de costela flutuante, 6,7% de pescoço, 7,7% de costela fixa e 10,8% de baixo. A proporção dos tecidos osso, gordura subcutânea, intermuscular, músculo e outros, pouco diferiu entre cortes das carcaças dos animais de diferentes categorias. Não foi verificada diferença significativa para relação musculo: gordura entre os cortes das diferentes categorias, cuja média foi de Neste trabalho a média do índice de musculosidade entre as categorias foi de 0,43, não havendo diferença significativa entre as mesmas. Os resultados atribuem os maiores valores absolutos em grande maioria para borregos e ovelhas e similaridades com cordeiros, permitindo concluir que estes ovinos pantaneiros possuem bom potencial para produção de carne independente da categoria. Dentre as categorias avaliadas as ovelhas destacaram-se por apresentar carcaças com bom desempenho, permitindo concluir que estes animais ensejam estudos para melhor aproveitamento de seus produtos, visto seu potencial e maior permanência no rebanho em função de sua função reprodutiva.Aimed to evaluate income and morphometric measurements of carcass and non-carcass components of sheep naturalized "Pantaneiro" of different categories. Thirty sheep were used, there being eleven lambs nine sheeps and ten castrated lambs culling ewes. The lambs were finished in feedlot featuring Body weight at slaughter - PA 36.0 ± 4.2 (kg) and age of 6.2 ± 1.3 months. Castrated lambs on pasture Cynodon spp. Tifton, supplemented with concentrates in the last two months pre-slaughter whose Body weight at slaughter was 41.3 ± 5.1 (kg) and age of 12.3 ± 1.2 months and culling ewes were maintained in extensive grazing Brachiaria brizantha cv. Piata with access to mineral presenting Body slaughtering was 48,3 ± 4.6 (kg) and age of 46.7 ± 5.0 months. The slaughter was defined by body condition scores for castrated lambs and lambs, slaughter performed with body condition score between 2.5 to 3.0. Have the sheep were slaughtered by negative diagnosis of pregnant for two consecutive breeding seasons. The values for the yields of carcasses ranged from 45.0 to 49.4% for hot carcass yield, and 43.2 to 47.5% for cold carcass yield. Sheep and lambs had equal values for hot carcass yield. Generally carcasses showed a loss for average cooling of about 3.51%, being higher in lambs. The higher fat thickness was observed in sheep average of 3.7, differing from lambs. The observed values of loin eye area (REA), mean of 15.3 cm ², did not affect the animal category. Morphometric measurements indicated higher values in sheep and lambs. Being measures external and internal length, rump width, depth and leg being statistically different between the average observed between categories of 63.4 chest; 64.14; 67.72; 13.3 and 27.6 cm respectively. The components of the gastrointestinal tract differ between ewes and lambs, where sheep had higher average being 1.070 kg to empty rumen reticulum; 0.350 kg empty omasum to abomasum; 0.522 and 1.331 kg respectively for small and large intestine. In the white sheep viscera showed higher percentage compared to the average cold carcass weight of 15.8%, varying from lambs and sheep.The left half carcass was separated into seven commercial cuts: ham, shoulder, low neck, rib loin, rib fixed and floating ribs, all of which were dissected to quantify the tissue composition of the cuts. Cuts yield of animals in this experiment were statistically similar among themselves who reached proportions of 31.8% ham, 17% of palette, 11.7% of rib, loin, rib floating 9.5%, 6.7% neck, 7.7% fixed rib and 10.8% low. The proportion of bone tissue, subcutaneous fat, intermuscular, and other muscle, differed little between cuts of carcasses of animals of different categories. There was no significant difference in muscle: fat ratio between the courts of different categories, which averaged this work the average muscularity between categories was 0.43, with no significant difference between them. The results give the largest absolute values in majority for lambs and ewes with lambs and similarities, allowing to conclude that these wetland sheep have good potential for the production of meat regardless of category.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-05-03T13:22:12Z No. of bitstreams: 1 PolianaCamposBurin.pdf: 1018257 bytes, checksum: 0fd32cc74b5c961be9f75428571c2b92 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-03T13:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PolianaCamposBurin.pdf: 1018257 bytes, checksum: 0fd32cc74b5c961be9f75428571c2b92 (MD5) Previous issue date: 2014-07-31Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em ZootecniaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALCarne de ovinoOvinoculturaCordeiro pantaneiroMuttonLambCaracterização dos componentes corporais de ovinos pantaneiros de diferentes categoriasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTPolianaCamposBurin.pdf.txtPolianaCamposBurin.pdf.txtExtracted texttext/plain217826https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/763/3/PolianaCamposBurin.pdf.txtc08fc45ee168d4fc53b953526edae8a2MD53ORIGINALPolianaCamposBurin.pdfPolianaCamposBurin.pdfapplication/pdf1018257https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/763/1/PolianaCamposBurin.pdf0fd32cc74b5c961be9f75428571c2b92MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/763/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/7632023-09-14 01:20:59.876oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/763TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:20:59Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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