Níveis de palhiço e qualidade físico-hídrica de um latossolo vermelho cultivado com cana-de-açúcar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pellin, Douglas Martins Pereira
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/468
Resumo: O uso intensivo de máquinas na colheita da cana-de-açúcar onde ocorrem muitas vezes em teores de umidade inadequados atua diretamente na compactação do solo, consequentemente afetando os atributos físicos do solo. Objetivou-se avaliar a qualidade estrutural de um Latossolo Vermelho distroférrico sob diferentes níveis de palhiço na superfície do solo, por meio do intervalo hídrico ótimo e da capacidade de suporte de carga. O estudo foi realizado na Usina Monte Verde – Bunge, Ponta Porã, MS, no ano agrícola 2013/2014, em um Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental foi em blocos, em esquema de faixas, com cinco tratamentos e cinco repetições. Foram avaliadas duas camadas, 0,20 e 0,40 m com anéis volumétricos coletados centralizados em 0,10 e 0,30 m, respectivamente. Os tratamentos foram os níveis de palhiço deixados sobre o solo: T0 = Sem palhiço; T1 = 5 Mg ha-1; T2 = 10 Mg ha-1; T3 = 15 Mg ha-1 e T4 = 20 Mg ha-1. Após a colheita mecanizada do segundo corte (setembro de 2014), foram retiradas amostras de solo com estrutura preservada em anéis volumétricos, nas profundidades de estudo. O tratamento sem adição de palhiço foi o que apresentou menor qualidade estrutural. Os tratamentos onde houve manutenção de palhiço na superfície do solo proporcionam as maiores amplitudes do intervalo hídrico ótimo e menores pressões de preconsolidação, apresentando melhores qualidades estruturais. A capacidade de suporte de carga para o Latossolo Vermelho distroférrico foi a uma pressão de 430 kPa com umidade volumétrica de 0,29 m³ m-3 na profundidade 0,10 m e uma pressão de 310 kPa com umidade volumétrica de 0,32 m³ m-3 na profundidade 0,30 m nos tratamentos onde ocorreram adição de palhiço. A permanência de até 15 Mg ha-1 seria o ideal para manutenção da qualidade estrutural do solo.
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Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2017.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/468O uso intensivo de máquinas na colheita da cana-de-açúcar onde ocorrem muitas vezes em teores de umidade inadequados atua diretamente na compactação do solo, consequentemente afetando os atributos físicos do solo. Objetivou-se avaliar a qualidade estrutural de um Latossolo Vermelho distroférrico sob diferentes níveis de palhiço na superfície do solo, por meio do intervalo hídrico ótimo e da capacidade de suporte de carga. O estudo foi realizado na Usina Monte Verde – Bunge, Ponta Porã, MS, no ano agrícola 2013/2014, em um Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental foi em blocos, em esquema de faixas, com cinco tratamentos e cinco repetições. Foram avaliadas duas camadas, 0,20 e 0,40 m com anéis volumétricos coletados centralizados em 0,10 e 0,30 m, respectivamente. Os tratamentos foram os níveis de palhiço deixados sobre o solo: T0 = Sem palhiço; T1 = 5 Mg ha-1; T2 = 10 Mg ha-1; T3 = 15 Mg ha-1 e T4 = 20 Mg ha-1. Após a colheita mecanizada do segundo corte (setembro de 2014), foram retiradas amostras de solo com estrutura preservada em anéis volumétricos, nas profundidades de estudo. O tratamento sem adição de palhiço foi o que apresentou menor qualidade estrutural. Os tratamentos onde houve manutenção de palhiço na superfície do solo proporcionam as maiores amplitudes do intervalo hídrico ótimo e menores pressões de preconsolidação, apresentando melhores qualidades estruturais. A capacidade de suporte de carga para o Latossolo Vermelho distroférrico foi a uma pressão de 430 kPa com umidade volumétrica de 0,29 m³ m-3 na profundidade 0,10 m e uma pressão de 310 kPa com umidade volumétrica de 0,32 m³ m-3 na profundidade 0,30 m nos tratamentos onde ocorreram adição de palhiço. A permanência de até 15 Mg ha-1 seria o ideal para manutenção da qualidade estrutural do solo.The intensive use of machines in sugarcane harvest where they occur frequently in inadequate moisture contents acts directly on soil compaction, consequently affecting the physical attributes of the soil. The objective of this study was to evaluate the structural quality of a Oxisol under different levels of soils at the soil surface, through, limiting water range and soil load bearing capability. The study was conduceted in the Monte Verde - Bunge, Ponta Porã, MS, in the agricultural year 2013/2014, in Oxisol. The experimental design was in blocks, in a strips scheme, with five treatments and five replications. Two layers, 0,20 and 0,40 m were evaluated with volumetric rings collected centralized at 0,10 and 0,30 m, respectively. The straw levels left on the soil were: “T0” No-straw; “T1” 5 Mg ha-1; “T2” 10 Mg ha-1; “T3” 15 Mg ha-1 e “T4” 20 Mg ha-1. After the mechanized harvesting ratoon sugarcane 2° cycle (September of 2014), soil samples were collected with structure preserved in metal cylinders, study depths. The treatment without addition of straw was the one that presented lower structural quality. The treatments where there was soil maintenance at the soil surface provide the greatest amplitudes of the least limiting water range and lower preconsolidation pressures, presenting better structural qualities. The load bearing capacity for the Oxisol was at a pressure of 430 kPa with volumetric humidity of 0,29 m³ m-3 in the depth 0,10 m and a pressure of 310 kPa with volumetric moisture of 0,32 m³ m-3 in the depth 0,30 m in the treatments where there was addition of straw. The permanence of up to 15 Mg ha-1 would be ideal for maintaining the structural quality of the soil.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-04T13:49:54Z No. of bitstreams: 1 DouglasMartinsPereiraPellin.pdf: 1309869 bytes, checksum: 88265292969decff22572d9c7c7bacc5 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-04T13:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DouglasMartinsPereiraPellin.pdf: 1309869 bytes, checksum: 88265292969decff22572d9c7c7bacc5 (MD5) Previous issue date: 2017-03-06Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLOSaccharumLatossolo vermelhoIntervalo Hídrico ÓtimoRed FerralsolsLeast limiting water rangeNíveis de palhiço e qualidade físico-hídrica de um latossolo vermelho cultivado com cana-de-açúcarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTDouglasMartinsPereiraPellin.pdf.txtDouglasMartinsPereiraPellin.pdf.txtExtracted texttext/plain149881https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/468/3/DouglasMartinsPereiraPellin.pdf.txte635db73548712e9627b84ce4907658bMD53ORIGINALDouglasMartinsPereiraPellin.pdfDouglasMartinsPereiraPellin.pdfapplication/pdf1309869https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/468/1/DouglasMartinsPereiraPellin.pdf88265292969decff22572d9c7c7bacc5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/468/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/4682023-09-14 01:04:05.406oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/468TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:04:05Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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