Adição de enzimas amilolíticas e celulolíticas em silagem de milho
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3194 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a interação de diferentes classes de enzimas e efeito na silagem de milho. Utilizaram-se 40 silos experimentais em arranjo fatorial 2x2 compondo 4 tratamentos, com 10 silos por tratamento. Os tratamentos foram: 1- Controle (silagem de milho sem adição de enzimas); 2- AMG (adição de 300 mL de enzima amilolítica); 3- Celluloclast (adição de 300 mL de enzima celulolítica); 4- AMG + Celluloclast (150mL de enzima amilolítica e 150 mL enzima celulolítica). As massas de forragens ensiladas foram inoculados com KERASIL (Lactobacillus plantarum: 4x1010 ufc/g + Pediococcus acidilactici: 4x1010 ufc/g) na proporção de 4g/t. As silagens de milho acrescidas de CEL (tratamento com adição de enzima celulolítica) apresentaram maior perda por efluente e maior valor de digestibilidade em relação aos demais tratamentos. Em relação ao pH, foi observado maior estabilidade para os tratamentos CEL e GLU+ CEL (tratamento com adição de enzima amilolítica e celulolítica) em relação aos demais. Observou-se maior atividade enzimática da celulose na silagem que recebeu o tratamento CEL. Para amilase, obteve-se maior atividade para o tratamento GLU (tratamento com adição de enzima amilolítica), seguido do tratamento GLU+CEL tanto para celulose e amilase. Observou-se menor contagem se BAL para o tratamento GLU, comparativamente ao GLU+CEL, porém, não foi observado diferenças para os tratamentos CEL e CON (tratamento controle). A interação entre as enzimas glucoamilase e celulase afetaram po/sitivamente o valor nutritivo e a estabilidade aeróbia, mas afetaram negativamente a fermentação e as perdas na silagem de milho. |
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Os tratamentos foram: 1- Controle (silagem de milho sem adição de enzimas); 2- AMG (adição de 300 mL de enzima amilolítica); 3- Celluloclast (adição de 300 mL de enzima celulolítica); 4- AMG + Celluloclast (150mL de enzima amilolítica e 150 mL enzima celulolítica). As massas de forragens ensiladas foram inoculados com KERASIL (Lactobacillus plantarum: 4x1010 ufc/g + Pediococcus acidilactici: 4x1010 ufc/g) na proporção de 4g/t. As silagens de milho acrescidas de CEL (tratamento com adição de enzima celulolítica) apresentaram maior perda por efluente e maior valor de digestibilidade em relação aos demais tratamentos. Em relação ao pH, foi observado maior estabilidade para os tratamentos CEL e GLU+ CEL (tratamento com adição de enzima amilolítica e celulolítica) em relação aos demais. Observou-se maior atividade enzimática da celulose na silagem que recebeu o tratamento CEL. Para amilase, obteve-se maior atividade para o tratamento GLU (tratamento com adição de enzima amilolítica), seguido do tratamento GLU+CEL tanto para celulose e amilase. Observou-se menor contagem se BAL para o tratamento GLU, comparativamente ao GLU+CEL, porém, não foi observado diferenças para os tratamentos CEL e CON (tratamento controle). A interação entre as enzimas glucoamilase e celulase afetaram po/sitivamente o valor nutritivo e a estabilidade aeróbia, mas afetaram negativamente a fermentação e as perdas na silagem de milho.The objective of this study was to evaluate the interaction of different enzyme classes and effect on corn silage. 40 experimental silos were used in a 2x2 factorial arrangement, composing 4 treatments, with 10 silos per treatment. The treatments were: 1- Control (corn silage without addition of enzymes); 2-AMG (addition of 300 mL/t of amylolytic enzyme); 3- Celluloclast (addition of 300 mL/t of cellulolytic enzyme); 4-AMG + Celluloclast (150 mL/t amylolytic enzyme and 150 mL/t cellulolytic enzyme). The ensiled materials were inoculated with KERASIL (Lactobacillus plantarum: 4x1010 cfu/g + Pediococcus acidilactici: 4x1010 cfu/g) in the ratio of 4g/t. The corn silages plus CEL (Celluclast) showed higher losses per effluent and higher digestibility values in relation to the other treatments. In relation to pH, greater stability was observed for the CEL and GLU + CEL treatments in relation to the others. It was observed higher cellulose enzymatic activity for the CEL treatment and for amylase greater activity was obtained for GLU treatment, followed by GLU + CEL treatment for both cellulose and amylase. In the evaluation of lactic acid bacteria, lower counts were observed for GLU treatment compared to GLU + CEL, however, no differences were observed for CEL and CON treatments. The interaction between the glucoamylase and cellulose enzymes positively affected the nutritive value and the aerobic stability and negatively affected the fermentation and losses of corn silage.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-06-02T12:43:49Z No. of bitstreams: 1 LaysaGoncalvesCruz.pdf: 892062 bytes, checksum: caf3a7fc62b6eff83f8fc514fa188ef9 (MD5)Made available in DSpace on 2020-06-02T12:43:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LaysaGoncalvesCruz.pdf: 892062 bytes, checksum: caf3a7fc62b6eff83f8fc514fa188ef9 (MD5) Previous issue date: 2017-09-01porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasZea maysCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIAAmidoPerdaStarchLossesAdição de enzimas amilolíticas e celulolíticas em silagem de milhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTLaysaGoncalvesCruz.pdf.txtLaysaGoncalvesCruz.pdf.txtExtracted texttext/plain98369https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3194/3/LaysaGoncalvesCruz.pdf.txte18658134051432130e2dfef563b3ee4MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3194/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALLaysaGoncalvesCruz.pdfLaysaGoncalvesCruz.pdfapplication/pdf892062https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3194/1/LaysaGoncalvesCruz.pdfcaf3a7fc62b6eff83f8fc514fa188ef9MD51prefix/31942023-09-15 01:12:50.074oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/3194TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-15T05:12:50Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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Objetivou-se avaliar a interação de diferentes classes de enzimas e efeito na silagem de milho. Utilizaram-se 40 silos experimentais em arranjo fatorial 2x2 compondo 4 tratamentos, com 10 silos por tratamento. Os tratamentos foram: 1- Controle (silagem de milho sem adição de enzimas); 2- AMG (adição de 300 mL de enzima amilolítica); 3- Celluloclast (adição de 300 mL de enzima celulolítica); 4- AMG + Celluloclast (150mL de enzima amilolítica e 150 mL enzima celulolítica). As massas de forragens ensiladas foram inoculados com KERASIL (Lactobacillus plantarum: 4x1010 ufc/g + Pediococcus acidilactici: 4x1010 ufc/g) na proporção de 4g/t. As silagens de milho acrescidas de CEL (tratamento com adição de enzima celulolítica) apresentaram maior perda por efluente e maior valor de digestibilidade em relação aos demais tratamentos. Em relação ao pH, foi observado maior estabilidade para os tratamentos CEL e GLU+ CEL (tratamento com adição de enzima amilolítica e celulolítica) em relação aos demais. Observou-se maior atividade enzimática da celulose na silagem que recebeu o tratamento CEL. Para amilase, obteve-se maior atividade para o tratamento GLU (tratamento com adição de enzima amilolítica), seguido do tratamento GLU+CEL tanto para celulose e amilase. Observou-se menor contagem se BAL para o tratamento GLU, comparativamente ao GLU+CEL, porém, não foi observado diferenças para os tratamentos CEL e CON (tratamento controle). A interação entre as enzimas glucoamilase e celulase afetaram po/sitivamente o valor nutritivo e a estabilidade aeróbia, mas afetaram negativamente a fermentação e as perdas na silagem de milho. |
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