Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6228 |
Resumo: | O trabalho elaborado tem por escopo perquirir quais os reais limites que devem ser conferidos à condução coercitiva do acusado no processo penal, possibilidade prevista no artigo 260 do Código de Processo Penal, para que o instituto guarde total respeito às garantias constitucionalmente previstas ao acusado. Tendo como premissas tais garantias, orientadas pelo princípio do nemo tenetur se detegere, e valendo-se de uma pesquisa teórico-jurídica na investigação metodológica, concluiu-se que a norma em destaque traz regras que ultrapassam os corretos limites do ordenamento jurídico pátrio quando interpretada à luz das garantias do acusado na seara penal. Ao longo da discussão são tratados os meios de prova típicos do processo penal sempre no sentido de buscar a possível aplicação da condução coercitiva do imputado, restando evidente que, ainda nos casos em que tal possibilidade foi vislumbrada, restaria ao acusado a possibilidade de recusar a contribuir com a produção probatório, servindo a condução forçada apenas para levar o imputado à presença da autoridade competente. |
id |
UFJF_2459e72c55b982565a2ccf070ce9b795 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6228 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Lago, Cristiano Álvares Valladares dohttp://lattes.cnpq.br/3443836158867613Guedes, Cleverson Raymundo Sbarzihttp://lattes.cnpq.br/2394620408499598Toledo, Kelvia de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/8937717214929188http://lattes.cnpq.br/Moreto, Marcelo Borges2018-03-06T17:40:15Z2018-01-292018-03-06T17:40:15Z2017-06-23https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6228O trabalho elaborado tem por escopo perquirir quais os reais limites que devem ser conferidos à condução coercitiva do acusado no processo penal, possibilidade prevista no artigo 260 do Código de Processo Penal, para que o instituto guarde total respeito às garantias constitucionalmente previstas ao acusado. Tendo como premissas tais garantias, orientadas pelo princípio do nemo tenetur se detegere, e valendo-se de uma pesquisa teórico-jurídica na investigação metodológica, concluiu-se que a norma em destaque traz regras que ultrapassam os corretos limites do ordenamento jurídico pátrio quando interpretada à luz das garantias do acusado na seara penal. Ao longo da discussão são tratados os meios de prova típicos do processo penal sempre no sentido de buscar a possível aplicação da condução coercitiva do imputado, restando evidente que, ainda nos casos em que tal possibilidade foi vislumbrada, restaria ao acusado a possibilidade de recusar a contribuir com a produção probatório, servindo a condução forçada apenas para levar o imputado à presença da autoridade competente.The purpose of this study is to determine the real limits that should be conferred on the coercive conduct of the accused in criminal procedure, a possibility provided for in article 260 of the Code of Criminal Procedure, so that the institute can fully respect the guarantees constitutionally provided for the defendant. Based on the assumptions of such guarantees, guided by the principle of nemo tenetur se detegere, and using a theoretical-legal research in methodological research, it was concluded that the rule in the foreground contains rules that go beyond the correct limits of the national legal system when interpreted in the light of the guarantor's assurances in criminal case. Throughout the discussion, the typical means of proof on criminal procedure are always dealt with in the sense of seeking the possible application of the coercive conduct of the accused, making it clear that, even in cases where this possibility was glimpsed, the accused would have the possibility to refuse contribute to the probative production, serving forced conduct only to bring the accused to the presence of the competent authority.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALProcesso penalAcusadoDefesaCriminal procedureAccusedDefenseInterpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTmarceloborgesmoreto.pdf.txtmarceloborgesmoreto.pdf.txtExtracted texttext/plain51419https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/3/marceloborgesmoreto.pdf.txt75ffe2ae0592c43c65c0830131181cf0MD53THUMBNAILmarceloborgesmoreto.pdf.jpgmarceloborgesmoreto.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/4/marceloborgesmoreto.pdf.jpg5056538d585bee719049440b2d57d5ddMD54ORIGINALmarceloborgesmoreto.pdfmarceloborgesmoreto.pdfapplication/pdf285530https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/1/marceloborgesmoreto.pdf447086648563e6bc55991a9e65852d90MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/62282019-06-16 09:13:04.428oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6228TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T12:13:04Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal |
title |
Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal |
spellingShingle |
Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal Moreto, Marcelo Borges CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL Processo penal Acusado Defesa Criminal procedure Accused Defense |
title_short |
Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal |
title_full |
Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal |
title_fullStr |
Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal |
title_full_unstemmed |
Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal |
title_sort |
Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal |
author |
Moreto, Marcelo Borges |
author_facet |
Moreto, Marcelo Borges |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Lago, Cristiano Álvares Valladares do |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3443836158867613 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Guedes, Cleverson Raymundo Sbarzi |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2394620408499598 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Toledo, Kelvia de Oliveira |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8937717214929188 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/ |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moreto, Marcelo Borges |
contributor_str_mv |
Lago, Cristiano Álvares Valladares do Guedes, Cleverson Raymundo Sbarzi Toledo, Kelvia de Oliveira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL Processo penal Acusado Defesa Criminal procedure Accused Defense |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Processo penal Acusado Defesa Criminal procedure Accused Defense |
description |
O trabalho elaborado tem por escopo perquirir quais os reais limites que devem ser conferidos à condução coercitiva do acusado no processo penal, possibilidade prevista no artigo 260 do Código de Processo Penal, para que o instituto guarde total respeito às garantias constitucionalmente previstas ao acusado. Tendo como premissas tais garantias, orientadas pelo princípio do nemo tenetur se detegere, e valendo-se de uma pesquisa teórico-jurídica na investigação metodológica, concluiu-se que a norma em destaque traz regras que ultrapassam os corretos limites do ordenamento jurídico pátrio quando interpretada à luz das garantias do acusado na seara penal. Ao longo da discussão são tratados os meios de prova típicos do processo penal sempre no sentido de buscar a possível aplicação da condução coercitiva do imputado, restando evidente que, ainda nos casos em que tal possibilidade foi vislumbrada, restaria ao acusado a possibilidade de recusar a contribuir com a produção probatório, servindo a condução forçada apenas para levar o imputado à presença da autoridade competente. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-06-23 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-03-06T17:40:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-01-29 2018-03-06T17:40:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6228 |
url |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6228 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Direito |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/3/marceloborgesmoreto.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/4/marceloborgesmoreto.pdf.jpg https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/1/marceloborgesmoreto.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
75ffe2ae0592c43c65c0830131181cf0 5056538d585bee719049440b2d57d5dd 447086648563e6bc55991a9e65852d90 000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801661339927576576 |