Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreto, Marcelo Borges
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6228
Resumo: O trabalho elaborado tem por escopo perquirir quais os reais limites que devem ser conferidos à condução coercitiva do acusado no processo penal, possibilidade prevista no artigo 260 do Código de Processo Penal, para que o instituto guarde total respeito às garantias constitucionalmente previstas ao acusado. Tendo como premissas tais garantias, orientadas pelo princípio do nemo tenetur se detegere, e valendo-se de uma pesquisa teórico-jurídica na investigação metodológica, concluiu-se que a norma em destaque traz regras que ultrapassam os corretos limites do ordenamento jurídico pátrio quando interpretada à luz das garantias do acusado na seara penal. Ao longo da discussão são tratados os meios de prova típicos do processo penal sempre no sentido de buscar a possível aplicação da condução coercitiva do imputado, restando evidente que, ainda nos casos em que tal possibilidade foi vislumbrada, restaria ao acusado a possibilidade de recusar a contribuir com a produção probatório, servindo a condução forçada apenas para levar o imputado à presença da autoridade competente.
id UFJF_2459e72c55b982565a2ccf070ce9b795
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6228
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Lago, Cristiano Álvares Valladares dohttp://lattes.cnpq.br/3443836158867613Guedes, Cleverson Raymundo Sbarzihttp://lattes.cnpq.br/2394620408499598Toledo, Kelvia de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/8937717214929188http://lattes.cnpq.br/Moreto, Marcelo Borges2018-03-06T17:40:15Z2018-01-292018-03-06T17:40:15Z2017-06-23https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6228O trabalho elaborado tem por escopo perquirir quais os reais limites que devem ser conferidos à condução coercitiva do acusado no processo penal, possibilidade prevista no artigo 260 do Código de Processo Penal, para que o instituto guarde total respeito às garantias constitucionalmente previstas ao acusado. Tendo como premissas tais garantias, orientadas pelo princípio do nemo tenetur se detegere, e valendo-se de uma pesquisa teórico-jurídica na investigação metodológica, concluiu-se que a norma em destaque traz regras que ultrapassam os corretos limites do ordenamento jurídico pátrio quando interpretada à luz das garantias do acusado na seara penal. Ao longo da discussão são tratados os meios de prova típicos do processo penal sempre no sentido de buscar a possível aplicação da condução coercitiva do imputado, restando evidente que, ainda nos casos em que tal possibilidade foi vislumbrada, restaria ao acusado a possibilidade de recusar a contribuir com a produção probatório, servindo a condução forçada apenas para levar o imputado à presença da autoridade competente.The purpose of this study is to determine the real limits that should be conferred on the coercive conduct of the accused in criminal procedure, a possibility provided for in article 260 of the Code of Criminal Procedure, so that the institute can fully respect the guarantees constitutionally provided for the defendant. Based on the assumptions of such guarantees, guided by the principle of nemo tenetur se detegere, and using a theoretical-legal research in methodological research, it was concluded that the rule in the foreground contains rules that go beyond the correct limits of the national legal system when interpreted in the light of the guarantor's assurances in criminal case. Throughout the discussion, the typical means of proof on criminal procedure are always dealt with in the sense of seeking the possible application of the coercive conduct of the accused, making it clear that, even in cases where this possibility was glimpsed, the accused would have the possibility to refuse contribute to the probative production, serving forced conduct only to bring the accused to the presence of the competent authority.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALProcesso penalAcusadoDefesaCriminal procedureAccusedDefenseInterpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTmarceloborgesmoreto.pdf.txtmarceloborgesmoreto.pdf.txtExtracted texttext/plain51419https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/3/marceloborgesmoreto.pdf.txt75ffe2ae0592c43c65c0830131181cf0MD53THUMBNAILmarceloborgesmoreto.pdf.jpgmarceloborgesmoreto.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/4/marceloborgesmoreto.pdf.jpg5056538d585bee719049440b2d57d5ddMD54ORIGINALmarceloborgesmoreto.pdfmarceloborgesmoreto.pdfapplication/pdf285530https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/1/marceloborgesmoreto.pdf447086648563e6bc55991a9e65852d90MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/62282019-06-16 09:13:04.428oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6228TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T12:13:04Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
title Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
spellingShingle Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
Moreto, Marcelo Borges
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL
Processo penal
Acusado
Defesa
Criminal procedure
Accused
Defense
title_short Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
title_full Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
title_fullStr Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
title_full_unstemmed Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
title_sort Interpretação sistemática da condução coercitiva do acusado: releitura do artigo 260 do código de processo penal
author Moreto, Marcelo Borges
author_facet Moreto, Marcelo Borges
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lago, Cristiano Álvares Valladares do
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3443836158867613
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Guedes, Cleverson Raymundo Sbarzi
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2394620408499598
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Toledo, Kelvia de Oliveira
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8937717214929188
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.author.fl_str_mv Moreto, Marcelo Borges
contributor_str_mv Lago, Cristiano Álvares Valladares do
Guedes, Cleverson Raymundo Sbarzi
Toledo, Kelvia de Oliveira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL
Processo penal
Acusado
Defesa
Criminal procedure
Accused
Defense
dc.subject.por.fl_str_mv Processo penal
Acusado
Defesa
Criminal procedure
Accused
Defense
description O trabalho elaborado tem por escopo perquirir quais os reais limites que devem ser conferidos à condução coercitiva do acusado no processo penal, possibilidade prevista no artigo 260 do Código de Processo Penal, para que o instituto guarde total respeito às garantias constitucionalmente previstas ao acusado. Tendo como premissas tais garantias, orientadas pelo princípio do nemo tenetur se detegere, e valendo-se de uma pesquisa teórico-jurídica na investigação metodológica, concluiu-se que a norma em destaque traz regras que ultrapassam os corretos limites do ordenamento jurídico pátrio quando interpretada à luz das garantias do acusado na seara penal. Ao longo da discussão são tratados os meios de prova típicos do processo penal sempre no sentido de buscar a possível aplicação da condução coercitiva do imputado, restando evidente que, ainda nos casos em que tal possibilidade foi vislumbrada, restaria ao acusado a possibilidade de recusar a contribuir com a produção probatório, servindo a condução forçada apenas para levar o imputado à presença da autoridade competente.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-06-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-03-06T17:40:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-01-29
2018-03-06T17:40:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6228
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6228
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/3/marceloborgesmoreto.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/4/marceloborgesmoreto.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/1/marceloborgesmoreto.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6228/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 75ffe2ae0592c43c65c0830131181cf0
5056538d585bee719049440b2d57d5dd
447086648563e6bc55991a9e65852d90
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661339927576576