O uso dos mapas mentais no ensino de geografia como possibilidade de inserção do lugar para uma aprendizagem significativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santiago, Bruna Cristina Flausino
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6957
Resumo: Na busca pela Geografia escolar que se vincule à realidade espacial contemporânea aos educandos, a cidade e seus locais habituais aos discentes aparecem como alternativa, como ente a ser explorada pelo professor no intento de educar. Diante do exposto, com o olhar voltado para o ensino da Geografia escolar e, mais especificamente para o campo da linguagem cartográfica, a presente pesquisa partiu das indagações: o mapa mental como recurso didático contribui para o ensino da Geografia escolar? A análise de mapas mentais confeccionados pelos educandos possibilita que o professor compreenda as noções espaciais construídas por eles? Em nossa hipótese de trabalho, as respostas para as questões apresentadas são positivas. Trazemos como objetivo geral verificar as potencialidades dos mapas mentais elaborados por discentes enquanto recurso didático no ensino da Geografia escolar. O recurso didático explorado foi o mapa mental no contexto da Geografia escolar a partir da análise de conteúdo de mapas mentais proposta pela metodologia Kozel. A complexidade espacial aciona o uso das linguagens como forma de alcançar a aprendizagem dos fenômenos. Para alcançar a compreensão dos mapas várias habilidades e leituras devem ser movimentadas, pois, esse instrumento é imbuído de informações através de diferentes símbolos. Através das manifestações espaciais é possível compreender as entranhas de uma sociedade em toda a sua complexidade relacional. Assim, os mapas mentais nos dizem muito sobre a percepção espacial do sujeito, esse recurso nos indica de onde o sujeito fala. A confecção e leitura dos mapas mentais contribui para o alcance dos níveis da alfabetização cartográfica e apreensão dessa linguagem. Por mais que os mapas no geral, codificados ou decodificados pelos estudantes se restringem a informação de localização no espaço, as lógicas espaciais que perpassam tal localização devem ser focadas pelo trabalho docente.
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A análise de mapas mentais confeccionados pelos educandos possibilita que o professor compreenda as noções espaciais construídas por eles? Em nossa hipótese de trabalho, as respostas para as questões apresentadas são positivas. Trazemos como objetivo geral verificar as potencialidades dos mapas mentais elaborados por discentes enquanto recurso didático no ensino da Geografia escolar. O recurso didático explorado foi o mapa mental no contexto da Geografia escolar a partir da análise de conteúdo de mapas mentais proposta pela metodologia Kozel. A complexidade espacial aciona o uso das linguagens como forma de alcançar a aprendizagem dos fenômenos. Para alcançar a compreensão dos mapas várias habilidades e leituras devem ser movimentadas, pois, esse instrumento é imbuído de informações através de diferentes símbolos. Através das manifestações espaciais é possível compreender as entranhas de uma sociedade em toda a sua complexidade relacional. Assim, os mapas mentais nos dizem muito sobre a percepção espacial do sujeito, esse recurso nos indica de onde o sujeito fala. A confecção e leitura dos mapas mentais contribui para o alcance dos níveis da alfabetização cartográfica e apreensão dessa linguagem. Por mais que os mapas no geral, codificados ou decodificados pelos estudantes se restringem a informação de localização no espaço, as lógicas espaciais que perpassam tal localização devem ser focadas pelo trabalho docente.Searching for the scholar Geography that is linked to the students’ contemporary reality, the city and their habitual place seem to the student as an alternative, like an entity to be explored by the teacher who is aiming to teach. Against what was showed, looking at the Geography teaching process and, more specifically, to the cartographic language field, this research started off from the questions: does the mental map as a teaching resource contribute to teaching Geography in schools? Do the analysis of mental maps made by the students help the teacher to understand the space notions built by them? In our hypothesis of work, the answers to the questions above are positives. We bring as general objective to verify the potentialities of mental maps elaborated by the students as a teaching resource of scholar Geography. The didactic resource used was the mental map in the context of scholar Geography from the analysis of the mental maps’ content proposed by Kozel methodology. The spatial complexity activates the use of languages as a way to achieve the full comprehension of the phenomena. To achieve the maps comprehension, many abilities and readings must be used, because this instrument is imbued with information through different symbols. Across the spatial manifestations, it is possible to understand the roots of a society in its whole relational complexity. Thus, the mental maps tell us a lot about the subject’s spatial perception, so this appeal indicates the place where the individual speaks from. The confection and reading of mental maps contribute to reaching the levels of literacy and apprehension of cartographic language. As much as the maps in general, encoded or decoded by the students, are restricted, the information related to their location in space, the spatial logics that pass through such location must be focused during the teaching practice.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em EducaçãoUFJFBrasilFaculdade de EducaçãoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOMapas mentaisLinguagem cartográficaEnsino de GeografiaGeografia escolarMental mapsCartographic languageGeography teachingScholar GeographyO uso dos mapas mentais no ensino de geografia como possibilidade de inserção do lugar para uma aprendizagem significativainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILbrunacristinaflausinosantiago.pdf.jpgbrunacristinaflausinosantiago.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1220https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6957/4/brunacristinaflausinosantiago.pdf.jpg18f997260886e2edf038d11b358d5f0aMD54ORIGINALbrunacristinaflausinosantiago.pdfbrunacristinaflausinosantiago.pdfapplication/pdf6665989https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6957/1/brunacristinaflausinosantiago.pdf29d12d4cdf915ae26341c9c4a1673f23MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6957/2/license.txtffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1MD52TEXTbrunacristinaflausinosantiago.pdf.txtbrunacristinaflausinosantiago.pdf.txtExtracted texttext/plain307635https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6957/3/brunacristinaflausinosantiago.pdf.txtc3c7e1a29de541f9e452893ad5da306fMD53ufjf/69572019-06-16 10:28:26.907oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6957TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkENCg0KQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gDQpJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uDQoNClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLg0KDQpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLg0KDQpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPICBPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLg0KDQpPIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSAgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T13:28:26Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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