Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFLA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49299 |
Resumo: | O Brasil é o maior produtor e exportador mundial e o segundo consumidor de café no mundo. Por isso, o café é um dos produtos mais significativos para a economia brasileira. Em Minas Gerais, a produção é basicamente manual em virtude da topografia e, desta forma, utiliza muita mão de obra, que é composta por trabalhadores locais e imigrantes de outras regiões do Brasil, o que leva à discussão sobre se a renda auferida por esses trabal-hadores é socialmente justa, sobretudo quando se comparam os rendimentos salariais da força de trabalho local com os rendimentos da força de trabalho em relação aos migrantes na cafeicultura. Os resultados encontrados apontaram para a existência de evidências de que os migrantes ganham um rendimento/hora superior aos trabalhadores nativos. Além disso, o efeito característica foi o maior responsável pelos ganhos superiores observados. |
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