Autoeficácia em uma comunidade universitária de São Luís – MA: associação com o nível de atividade física

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Thaliane Maia
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMA
Texto Completo: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3899
Resumo: Introduction: The practice of physical activity is a type of predictive behavior in health that can be influenced by variables such as gender, income, education, and self-efficacy. Self efficacy refers to a set of personal beliefs that leads the individual to the awareness of their capabilities and potential that influence the change in lifestyle. Objective: to analyze the practice of physical activity with the perception of self-efficacy of servers (teachers and technical-administrative) and students of the Federal University of Maranhão - UFMA, São Luís campus. Materials and methods: this is a cross-sectional study of a descriptive nature. with a quantitative approach. A total of 1,783 subjects from UFMA, São Luís campus were included in the research. Sociodemographic data and data on self-efficacy and physical activity were collected using a specific questionnaire, the Map of Physical Activity and Health (MAFIS). Self-efficacy was measured through 10 questions describing the interviewees' ability to change attitudes towards lifestyle habits associated with health and quality of life. For the combined analysis of self-efficacy and its relationship with physical activity, the Hosmer Lemeshow test and the Qui-Square were used. Results: The findings indicated that self-efficacy is associated with three independent variables: gender, income and level of physical activity. Regarding gender, men are 73% more likely to have high self efficacy compared to women (OR: 1,73; IC: 1,28-2,34). Income was associated with self efficacy for physical activity, the data showed that individuals who do not have income (salary) are more likely to have low self-efficacy for exercise (p=0,23; IC95%: 1,07- 1,14; OR: 1,05), with a 5% increase in self-efficacy levels for physical activity. exercise of respondents as their monthly income grew. Self-efficacy was consistently linked to physical activity level; for this variable, the results showed that individuals who practice physical activity are more likely to have high self-efficacy compared to those who do not have this habit (IC95%: 1,99-3,56; OR:2,66). No associations were found between self-efficacy and age, education and skin color. Significant associations of self-efficacy with chronic non communicable diseases (NCDs), medication use and discomfort/pain were found. Conclusion: self-efficacy is associated with the level of physical activity, gender and monthly income of respondents. Higher levels of self-efficacy facilitate adherence and adherence to physical activity, however, monthly income, work routine, studies, household activities and chronic non-communicable diseases can negatively impact exercise self-efficacy, especially among women. women, thus raising the rates of sedentary behavior and physical inactivity among this group.
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Self efficacy refers to a set of personal beliefs that leads the individual to the awareness of their capabilities and potential that influence the change in lifestyle. Objective: to analyze the practice of physical activity with the perception of self-efficacy of servers (teachers and technical-administrative) and students of the Federal University of Maranhão - UFMA, São Luís campus. Materials and methods: this is a cross-sectional study of a descriptive nature. with a quantitative approach. A total of 1,783 subjects from UFMA, São Luís campus were included in the research. Sociodemographic data and data on self-efficacy and physical activity were collected using a specific questionnaire, the Map of Physical Activity and Health (MAFIS). Self-efficacy was measured through 10 questions describing the interviewees' ability to change attitudes towards lifestyle habits associated with health and quality of life. For the combined analysis of self-efficacy and its relationship with physical activity, the Hosmer Lemeshow test and the Qui-Square were used. Results: The findings indicated that self-efficacy is associated with three independent variables: gender, income and level of physical activity. Regarding gender, men are 73% more likely to have high self efficacy compared to women (OR: 1,73; IC: 1,28-2,34). Income was associated with self efficacy for physical activity, the data showed that individuals who do not have income (salary) are more likely to have low self-efficacy for exercise (p=0,23; IC95%: 1,07- 1,14; OR: 1,05), with a 5% increase in self-efficacy levels for physical activity. exercise of respondents as their monthly income grew. 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Higher levels of self-efficacy facilitate adherence and adherence to physical activity, however, monthly income, work routine, studies, household activities and chronic non-communicable diseases can negatively impact exercise self-efficacy, especially among women. women, thus raising the rates of sedentary behavior and physical inactivity among this group.Introdução: A prática de atividade física é um tipo de comportamento preditivo em saúde que pode ser influenciado por diversas variáveis como sexo, renda, escolaridade, autoeficácia, entre outras. A autoeficácia diz respeito a um conjunto de crenças pessoais que conduz o indivíduo a consciência de suas capacidades e potencialidades que influenciam na mudança do estilo de vida. Objetivo: Analisar a prática de atividade física com a percepção de autoeficácia de servidores (docentes e técnico-administrativos) e discentes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus São Luís. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal, de cunho descritivo, com abordagem quantitativa. Foram incluídos na pesquisa 1.783 sujeitos da UFMA, campus São Luís. Os dados sociodemográficos e aqueles acerca da autoeficácia e atividade física foram coletados por meio de questionário específico, Mapa de Atividade Física e Saúde (MAFIS). A autoeficácia foi aferida mediante 10 perguntas, com o intuito de descrever a capacidade de mudança de atitude dos entrevistados para hábitos de vida associados à saúde e qualidade de vida. Para análise combinada da autoeficácia e sua relação com atividade física, foi utilizado o teste de Hosmer Lemeshow e o Qui-Quadrado. Resultados: Os achados indicaram que a autoeficácia está associada a três variáveis independentes: sexo, renda e nível de atividade física. Quanto ao sexo, os homens têm 73% mais chances de ter alta autoeficácia em comparação as mulheres (OR: 1,73; IC: 1,28-2,34). A renda estava associada a autoeficácia para a prática de atividade física, os dados apontaram que indivíduos que não possuem renda (salário) tem mais chance de terem baixa autoeficácia para o exercício (p=0,23; IC95%: 1,07- 1,14; OR: 1,05), tendo sido registrado um crescimento de 5% nos níveis de autoeficácia para o exercício dos entrevistados à medida que a renda mensal crescia. A autoeficácia estava consistentemente ligada ao nível de atividade física. Para essa variável, os resultados demonstraram que indivíduos que praticam atividade física têm maior chance de ter autoeficácia elevada em comparação a quem não tem esse hábito (IC95%: 1,99-3,56; OR:2,66). Não foram encontradas associações da autoeficácia com a idade, escolaridade e cor da pele. Foram identificadas associações significativas da autoeficácia com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), uso de medicamentos e desconforto/dor. Conclusão: A autoeficácia está associada ao nível de atividade física, ao sexo e a renda mensal dos respondentes. Níveis mais altos de autoeficácia facilitam a adesão e aderência a prática de atividade física, no entanto, a renda mensal, a rotina de trabalho, estudos, atividades domésticas e as doenças crônicas não transmissíveis podem impactar negativamente na autoeficácia para o exercício, principalmente entre as mulheres, elevando assim os índices de comportamento sedentário e inatividade física entre este grupo.Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2022-07-27T17:23:28Z No. of bitstreams: 1 THALIANEMAIASILVA.pdf: 828022 bytes, checksum: 4a06c4c0d4aec4b722e02e0b736f478b (MD5)Made available in DSpace on 2022-07-27T17:23:28Z (GMT). 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