Projeto A Cor da Cultura: Uma experiência de implementação da Lei nº 10.639/03
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Temporalidades |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5447 |
Resumo: | Que um finlandês, um sueco ou mesmo um croata não tenha noções sobre a história da África, talvez não tenha tanta importância, embora, no mundo dito globalizado, essa realidade seja lamentável. Que um americano ou inglês, que comercialize matérias-primas, não veja no continente africano os diferentes povos e nações que ali vivem e que somente esteja interessado em diamante, urânio e petróleo é algo admissível e aceito. Que um brasileiro comerciante ou não de matérias-primas, com muita ou pouca educação, ignore a história da África, significa não querer admitir que 1/3 da população brasileira é de origem africana. O ensino da história da África e dos afrodescendentes no Brasil, assim como da história dos ameríndios e da Europa, é fundamental para que o povo brasileiro possa aceitar sua identidade. O presente artigo é um resumo da experiência dos autores na implementação da lei nº 10.639/03, utilizando a metodologia do projeto A Cor da Cultura. O mesmo pretende fazer um histórico do projeto, ao apresentar o material produzido, as motivações e o desenvolvimento de sua criação e, principalmente, as atividades didáticas e metodológicas utilizadas na sua aplicação. |
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Projeto A Cor da Cultura: Uma experiência de implementação da Lei nº 10.639/03Ação AfirmativaHistóriaAfro-brasileiroÁfricaQue um finlandês, um sueco ou mesmo um croata não tenha noções sobre a história da África, talvez não tenha tanta importância, embora, no mundo dito globalizado, essa realidade seja lamentável. Que um americano ou inglês, que comercialize matérias-primas, não veja no continente africano os diferentes povos e nações que ali vivem e que somente esteja interessado em diamante, urânio e petróleo é algo admissível e aceito. Que um brasileiro comerciante ou não de matérias-primas, com muita ou pouca educação, ignore a história da África, significa não querer admitir que 1/3 da população brasileira é de origem africana. O ensino da história da África e dos afrodescendentes no Brasil, assim como da história dos ameríndios e da Europa, é fundamental para que o povo brasileiro possa aceitar sua identidade. O presente artigo é um resumo da experiência dos autores na implementação da lei nº 10.639/03, utilizando a metodologia do projeto A Cor da Cultura. O mesmo pretende fazer um histórico do projeto, ao apresentar o material produzido, as motivações e o desenvolvimento de sua criação e, principalmente, as atividades didáticas e metodológicas utilizadas na sua aplicação.Programa de Pós Graduação em História - UFMG2012-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5447Temporalidades; Vol. 4 No. 2 (2012): Edição 08 - Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 4, n. 2 (Ago./Dez. 2012); 20-37Temporalidades; v. 4 n. 2 (2012): Edição 08 - Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 4, n. 2 (Ago./Dez. 2012); 20-371984-6150reponame:Temporalidadesinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5447/3378Copyright (c) 2012 Aderivaldo Ramos Santana, Larissa Oliveira e Gabarrainfo:eu-repo/semantics/openAccessSantana, Aderivaldo RamosGabarra, Larissa Oliveira e2019-02-01T19:43:18Zoai:periodicos.ufmg.br:article/5447Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidadesPUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/oai||temporalidades@gmail.com1984-61501984-6150opendoar:2019-02-01T19:43:18Temporalidades - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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Que um finlandês, um sueco ou mesmo um croata não tenha noções sobre a história da África, talvez não tenha tanta importância, embora, no mundo dito globalizado, essa realidade seja lamentável. Que um americano ou inglês, que comercialize matérias-primas, não veja no continente africano os diferentes povos e nações que ali vivem e que somente esteja interessado em diamante, urânio e petróleo é algo admissível e aceito. Que um brasileiro comerciante ou não de matérias-primas, com muita ou pouca educação, ignore a história da África, significa não querer admitir que 1/3 da população brasileira é de origem africana. O ensino da história da África e dos afrodescendentes no Brasil, assim como da história dos ameríndios e da Europa, é fundamental para que o povo brasileiro possa aceitar sua identidade. O presente artigo é um resumo da experiência dos autores na implementação da lei nº 10.639/03, utilizando a metodologia do projeto A Cor da Cultura. O mesmo pretende fazer um histórico do projeto, ao apresentar o material produzido, as motivações e o desenvolvimento de sua criação e, principalmente, as atividades didáticas e metodológicas utilizadas na sua aplicação. |
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