Estratificação de fragilidade na predição de desfechos desfavoráveis de curto prazo em idosos admitidos em um serviço hospitalar de emergência
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/39540 |
Resumo: | Introdução: Diversos fatores de risco têm sido identificados como preditores de mortalidade e outros desfechos desfavoráveis em idosos admitidos no Serviço Hospitalar de Emergência (SHE), destacando-se a idade avançada e a presença de doenças crônicas. Entretanto, os estudos de fragilidade têm demonstrado que estes fatores, isoladamente, não são preditores suficientes de desfechos desfavoráveis em virtude da heterogeneidade da população idosa. Fragilidade é um estado de risco aumentando e o grau de fragilidade prévio à admissão no SHE pode ser um preditor individual de desfechos desfavoráveis mais acurado do que a idade e a presença de doenças. Objetivo: Investigar a associação entre fragilidade e mortalidade em 90 e 180 dias após a admissão de idosos no SHE e avaliar a capacidade de três instrumentos de fragilidade em predizer a mortalidade e outros desfechos desfavoráveis em idosos admitidos em um Serviço Hospitalar de Emergência (SHE) público. Método: Estudo de coorte prospectivo que incluiu idosos admitidos por pelo menos uma noite no SHE de um hospital público terciário. O grau de fragilidade basal foi avaliado através da Clinical Frailty Scale (CFS), da Escala Visual de Fragilidade (EVF) e do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20). Comparou-se a capacidade preditiva dos instrumentos por meio da curva Receiver Operator Characteristics (ROC). Adicionalmente, analisou-se a associação do grau de fragilidade com o tempo até a morte em 180 dias. O desfecho primário foi a mortalidade em 90 e 180 dias. Os desfechos secundários foram: declínio funcional, readmissão no SHE, reinternação, institucionalização, necessidade de atenção domiciliar e o tempo até o óbito em 180 dias da admissão. Resultados: 206 participantes foram incluídos. A prevalência de fragilidade variou entre 53,9 e 61,7%, conforme o instrumento de fragilidade utilizado. Dos 61 (29,6%) pacientes que faleceram até o final do acompanhamento, 45 óbitos (21,8%) ocorreram dentro de 90 dias da admissão no SHE. Após ajuste para variáveis demográficas e clínicas, a fragilidade manteve-se como um preditor independente de mortalidade em 90 e 180 dias da admissão. Outros fortes preditores foram: neoplasia avançada, hepatopatia grave e internação em terapia intensiva no último ano. A CFS, comparada à EVF e ao IVCF-20, apresentou maior acurácia pela curva ROC (AUROC) para predição de mortalidade nos dois períodos estudados. A fragilidade medida pelos três instrumentos associou-se à necessidade de atenção domiciliar e reinternação, com acurácia boa e regular, respectivamente. Para os demais desfechos estudados, a acurácia não foi significativa. Conclusão: A fragilidade basal medida pela CFS, pela EVF e pelo IVCF-20, é um bom preditor de mortalidade em 90 e 180 dias e de necessidade de atenção domiciliar e reinternação em idosos admitidos no SHE. A utilização de instrumentos de estratificação de fragilidade no atendimento de idosos no SHE pode auxiliar na identificação de idosos que apresentem menor benefício potencial para receber tratamentos invasivos e, facilitar a tomada de decisões mais adequadas à situação clínico-funcional basal desses pacientes. Pode ainda ser um ponto de partida para iniciar discussões oportunas com pacientes e familiares sobre preferências e objetivos do cuidado. |
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Maria Aparecida Camargos Bicalhohttp://lattes.cnpq.br/2965632080719972Edgar Nunes de MoraesMarcus Vinícius Melo de AndradeMárlon Juliano Romero Aliber tiPaulo Henrique Costa DinizRodrigo Ribeiro dos Santoshttp://lattes.cnpq.br/8171952536484577Tatiana de Carvalho Espíndola Pinheiro2022-02-21T20:04:30Z2022-02-21T20:04:30Z2021-12-02http://hdl.handle.net/1843/39540Introdução: Diversos fatores de risco têm sido identificados como preditores de mortalidade e outros desfechos desfavoráveis em idosos admitidos no Serviço Hospitalar de Emergência (SHE), destacando-se a idade avançada e a presença de doenças crônicas. Entretanto, os estudos de fragilidade têm demonstrado que estes fatores, isoladamente, não são preditores suficientes de desfechos desfavoráveis em virtude da heterogeneidade da população idosa. Fragilidade é um estado de risco aumentando e o grau de fragilidade prévio à admissão no SHE pode ser um preditor individual de desfechos desfavoráveis mais acurado do que a idade e a presença de doenças. Objetivo: Investigar a associação entre fragilidade e mortalidade em 90 e 180 dias após a admissão de idosos no SHE e avaliar a capacidade de três instrumentos de fragilidade em predizer a mortalidade e outros desfechos desfavoráveis em idosos admitidos em um Serviço Hospitalar de Emergência (SHE) público. Método: Estudo de coorte prospectivo que incluiu idosos admitidos por pelo menos uma noite no SHE de um hospital público terciário. O grau de fragilidade basal foi avaliado através da Clinical Frailty Scale (CFS), da Escala Visual de Fragilidade (EVF) e do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20). Comparou-se a capacidade preditiva dos instrumentos por meio da curva Receiver Operator Characteristics (ROC). Adicionalmente, analisou-se a associação do grau de fragilidade com o tempo até a morte em 180 dias. O desfecho primário foi a mortalidade em 90 e 180 dias. Os desfechos secundários foram: declínio funcional, readmissão no SHE, reinternação, institucionalização, necessidade de atenção domiciliar e o tempo até o óbito em 180 dias da admissão. Resultados: 206 participantes foram incluídos. A prevalência de fragilidade variou entre 53,9 e 61,7%, conforme o instrumento de fragilidade utilizado. Dos 61 (29,6%) pacientes que faleceram até o final do acompanhamento, 45 óbitos (21,8%) ocorreram dentro de 90 dias da admissão no SHE. Após ajuste para variáveis demográficas e clínicas, a fragilidade manteve-se como um preditor independente de mortalidade em 90 e 180 dias da admissão. Outros fortes preditores foram: neoplasia avançada, hepatopatia grave e internação em terapia intensiva no último ano. A CFS, comparada à EVF e ao IVCF-20, apresentou maior acurácia pela curva ROC (AUROC) para predição de mortalidade nos dois períodos estudados. A fragilidade medida pelos três instrumentos associou-se à necessidade de atenção domiciliar e reinternação, com acurácia boa e regular, respectivamente. Para os demais desfechos estudados, a acurácia não foi significativa. Conclusão: A fragilidade basal medida pela CFS, pela EVF e pelo IVCF-20, é um bom preditor de mortalidade em 90 e 180 dias e de necessidade de atenção domiciliar e reinternação em idosos admitidos no SHE. A utilização de instrumentos de estratificação de fragilidade no atendimento de idosos no SHE pode auxiliar na identificação de idosos que apresentem menor benefício potencial para receber tratamentos invasivos e, facilitar a tomada de decisões mais adequadas à situação clínico-funcional basal desses pacientes. Pode ainda ser um ponto de partida para iniciar discussões oportunas com pacientes e familiares sobre preferências e objetivos do cuidado.Introduction: Several risk factors, especially advanced age, and the presence of chronic diseases, have been identified as predictors of mortality and poor outcomes in older adults admitted to the Emergency Department (ED). However, frailty studies have shown these factors, alone, are not sufficient predictors of poor outcomes in older adults since this is an heterogeneous population. Frailty is a state of increased risk and, the degree of baseline frailty may be an individual predictor of poor outcomes more accurate than age and presence of diseases. Objective: To investigate the association between frailty and 90 and 180-day mortality after admission to the ED and to assess the ability of three frailty instruments to predict mortality and other poor outcomes in older adults admitted at a public ED. Method: Prospective cohort study, which included older adults admitted at the ED of a Public Hospital who spent at least one night in it. The degree of baseline frailty was assessed by the Clinical Frailty Scale (CFS), the Visual Scale of Frailty (VS-Frailty) and the Clinical-Functional Vulnerability Index (IVCF-20). The predictive capacity of the instruments was compared using the Receiver Operator Characteristics (ROC) curve analysis. Additionally, association of frailty degree and time to death within 180 days was analyzed. The primary outcome was 90 and 180-day mortality. The secondary outcomes were functional decline, reattendance to ED, readmission, institutionalization, need for home care and time to death within 180 days of admission. Results: 206 participants were included. Frailty prevalence ranged between 53.9 and 61.7%, depending on the frailty instrument used. Of the 61 patients (29.6%) who died by the end of follow-up, 45 deaths (21.8%) occurred within 90 days of admission to the ED. Adjusted for demographic and clinical variables, frailty remained as an independent predictor of 90 and 180-day mortality after admission. Other strong predictors were advanced-stage cancer, severe liver disease and admission to intensive care unit in last year. The CFS, compared to the VS-Frailty and the IVCF-20, showed greater accuracy by the ROC curve (AUROC) to predict mortality considering both studied periods. Frailty measured by the three instruments was associated with the need for home care and readmission, with good and regular accuracy, respectively. Accuracy of other outcomes was not significant. Conclusion: Baseline frailty measured by the CFS, VS-Frailty and IVCF-20 is a good predictor of 90 and 180-day mortality, the need for home care and readmission in older adults admitted to ED. We propose the use of these instruments to screen frailty in older adults admitted to ED, with the aim of helping in clinical decision-making. The use of frailty stratification instruments in older adults at ED may help to identify older adults who derive less benefit from receiving invasive treatment and become clinical decisions more appropriate to the baseline clinical and functional profile of these patients. It can also be a starting point for timely discussions with patients and families concerning preferences and goals of care.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do AdultoUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAFragilidadeEnvelhecimentoFatores de RiscoMortalidadeServiço Hospitalar de EmergênciaDissertação AcadêmicaFragilidadeEnvelhecimentoFatores de RiscoMortalidadeServiço Hospitalar de EmergênciaEstratificação de fragilidade na predição de desfechos desfavoráveis de curto prazo em idosos admitidos em um serviço hospitalar de emergênciaFrailty stratification in the prediction of short-term poor outcomes in older adults admitted at a Emergency Departmentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALEstratificação de Fragilidade na Predição de Desfechos Desfavoráveis de curto prazo em idosos atendidos em um Serviço Hospitalar de Emergência.pdfEstratificação de Fragilidade na Predição de Desfechos Desfavoráveis de curto prazo em idosos atendidos em um Serviço Hospitalar de Emergência.pdfapplication/pdf5599683https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39540/3/Estratificac%cc%a7a%cc%83o%20de%20Fragilidade%20na%20Predic%cc%a7a%cc%83o%20de%20Desfechos%20Desfavora%cc%81veis%20de%20curto%20prazo%20em%20idosos%20atendidos%20em%20um%20Servic%cc%a7o%20Hospitalar%20de%20Emerge%cc%82ncia.pdfb7cd6fa0f0dfca36787aa660c04d4900MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39540/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/395402022-02-21 17:04:30.747oai:repositorio.ufmg.br:1843/39540TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-02-21T20:04:30Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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