Influência da produção do fator inibidor da migração de macrófagos (MIF) na evolução da infecção por Schistosoma mansoni em camundongos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/SAGF-8H9Q6X |
Resumo: | A esquistossomose é uma doença crônica e debilitante que afeta mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo. A morbidade resultante da infecção por Schistosoma mansoni é predominantemente causada por reação do hospedeiro contra os antígenos dos ovos do parasito que são liberados no sistema porta e que ficam parcialmente retidos no fígado e intestino, desencadeando uma inflamação granulomatosa que pode evoluir para casos graves de fibrose hepática e hipertensão portal. A evolução da forma grave da esquistossomose é multi-fatorial e ainda não esclarecida, porém, estudos experimentais indicam que a indução e modulação da resposta imunológica durante a formação do granuloma é determinante no processo. A citocina MIF, macrophage migration inhibitory factor, é produzida por uma grande variedade de células e tecidos e desempenha um papel importante na indução do processo inflamatório, atuando na atração e ativação de linfócitos, macrófagos e eosinófilos, células essenciais na formação do granuloma esquistossomótico. Apesar de ter sido constatado que células presentes no granuloma esquistossomótico produzem e secretam MIF na esquistossomose, seu papel na evolução da doença ainda não é conhecido. Desta forma, este trabalho teve como objetivo analisar a participação desta citocina na evolução da esquistossomose murina através da análise comparativa da infecção por S. mansoni em camundongos Balb/c geneticamente deficientes na produção de MIF (MIF-/-) e seus respectivos controles Balb/c não deficientes (WT). Camundongos de ambos os grupos experimentais foram infectados subcutaneamente, 25 cercárias/animal de S. mansoni da linhagem LE, e acompanhados durante 14 semanas sendo anotados os eventuais casos de óbito em cada grupo experimental. Animais de cada grupo experimental também foram necropsiados durante a fase aguda (8 semanas) e fase crônica (14 semanas) da infecção por S. mansoni para quantificação da carga parasitária e número de ovos do parasito retidos nos tecidos ou eliminados nas fezes. Paralelamente, foram analisados parâmetros imunológicos, como resposta humoral e produção local de citocinas, e histopatológicos, como infiltração celular e deposição de colágeno no fígado e intestino dos animais necropsiados. A taxa de mortalidade induzida pela infecção por S. mansoni foi estatisticamente superior em camundongos MIF-/-em comparação com os camundongos não deficientes. A avaliação parasitológica demonstrou que o número de vermes e a deposição de ovos no fígado e no intestino dos animais experimentalmente infectados de ambos os grupos experimentais foi estatisticamente semelhante, tanto na fase aguda como na fase crônica da infecção. A análise das alterações imunológicas induzidas pela infecção por S. mansoni revelou diferenças importantes na resposta de camundongos MIF-/-. Apesar de apresentar níveis semelhantes de citocinas pró-inflamatórias (TNF- e IL-17) e modulatórias (IL-10), estes animais apresentaram uma produção reduzida de citocinas do perfil Th2, especialmente IL-4, e aumento de IFN- no fígado em resposta à infecção pelo parasito. Paralelamente, camundongos MIF -/- infectados por S. mansoni apresentaram menor indução de IgE sérica e o granuloma formado ao redor do ovo do parasito foi menor e apresentava menor infiltração de eosinófilos e macrófagos. A avaliação da deposição de colágeno no granuloma esquistossomótico, tanto na análise histopatológica como na quantificação de hidroxiprolina no fígado, indica uma quantidade diminuída de colágeno nos camundongos MIF-/- em relação aos animais WT, especialmente na fase crônica da esquistossomose. Finalmente, foi possível quantificar um aumento significativo dos níveis séricos de ALT e AST em camundongos durante a fase crônica da infecção, sendo que o aumento de ALT foi significativamente maior em camundongos MIF-/-, sugerindo maior lesão hepática nestes animais. Em conjunto, os dados apresentados indicam que MIF participa do recrutamento de eosinófilos e macrófagos e da indução da resposta do tipo 2 durante a formação do granuloma esquistossomótico, e que a formação adequada do granuloma é importante na proteção do hospedeiro contra possíveis lesões hepáticas induzidas por antígenos do ovo do parasito. |
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A citocina MIF, macrophage migration inhibitory factor, é produzida por uma grande variedade de células e tecidos e desempenha um papel importante na indução do processo inflamatório, atuando na atração e ativação de linfócitos, macrófagos e eosinófilos, células essenciais na formação do granuloma esquistossomótico. Apesar de ter sido constatado que células presentes no granuloma esquistossomótico produzem e secretam MIF na esquistossomose, seu papel na evolução da doença ainda não é conhecido. Desta forma, este trabalho teve como objetivo analisar a participação desta citocina na evolução da esquistossomose murina através da análise comparativa da infecção por S. mansoni em camundongos Balb/c geneticamente deficientes na produção de MIF (MIF-/-) e seus respectivos controles Balb/c não deficientes (WT). Camundongos de ambos os grupos experimentais foram infectados subcutaneamente, 25 cercárias/animal de S. mansoni da linhagem LE, e acompanhados durante 14 semanas sendo anotados os eventuais casos de óbito em cada grupo experimental. Animais de cada grupo experimental também foram necropsiados durante a fase aguda (8 semanas) e fase crônica (14 semanas) da infecção por S. mansoni para quantificação da carga parasitária e número de ovos do parasito retidos nos tecidos ou eliminados nas fezes. Paralelamente, foram analisados parâmetros imunológicos, como resposta humoral e produção local de citocinas, e histopatológicos, como infiltração celular e deposição de colágeno no fígado e intestino dos animais necropsiados. A taxa de mortalidade induzida pela infecção por S. mansoni foi estatisticamente superior em camundongos MIF-/-em comparação com os camundongos não deficientes. A avaliação parasitológica demonstrou que o número de vermes e a deposição de ovos no fígado e no intestino dos animais experimentalmente infectados de ambos os grupos experimentais foi estatisticamente semelhante, tanto na fase aguda como na fase crônica da infecção. A análise das alterações imunológicas induzidas pela infecção por S. mansoni revelou diferenças importantes na resposta de camundongos MIF-/-. Apesar de apresentar níveis semelhantes de citocinas pró-inflamatórias (TNF- e IL-17) e modulatórias (IL-10), estes animais apresentaram uma produção reduzida de citocinas do perfil Th2, especialmente IL-4, e aumento de IFN- no fígado em resposta à infecção pelo parasito. Paralelamente, camundongos MIF -/- infectados por S. mansoni apresentaram menor indução de IgE sérica e o granuloma formado ao redor do ovo do parasito foi menor e apresentava menor infiltração de eosinófilos e macrófagos. A avaliação da deposição de colágeno no granuloma esquistossomótico, tanto na análise histopatológica como na quantificação de hidroxiprolina no fígado, indica uma quantidade diminuída de colágeno nos camundongos MIF-/- em relação aos animais WT, especialmente na fase crônica da esquistossomose. Finalmente, foi possível quantificar um aumento significativo dos níveis séricos de ALT e AST em camundongos durante a fase crônica da infecção, sendo que o aumento de ALT foi significativamente maior em camundongos MIF-/-, sugerindo maior lesão hepática nestes animais. Em conjunto, os dados apresentados indicam que MIF participa do recrutamento de eosinófilos e macrófagos e da indução da resposta do tipo 2 durante a formação do granuloma esquistossomótico, e que a formação adequada do granuloma é importante na proteção do hospedeiro contra possíveis lesões hepáticas induzidas por antígenos do ovo do parasito.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGParasitologiaMacrófagosFator inibitório da migração de macrófagosSchistosoma mansoni Aspectos imunológicosSchistosoma mansonigranulomamacrophage migration inhibitory factor-MIFInfluência da produção do fator inibidor da migração de macrófagos (MIF) na evolução da infecção por Schistosoma mansoni em camundongosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALresumo_disserta__o_jailza.pdfapplication/pdf43890https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-8H9Q6X/1/resumo_disserta__o_jailza.pdfea73d413d4c19dda0b2bef4e0a251bf0MD51TEXTresumo_disserta__o_jailza.pdf.txtresumo_disserta__o_jailza.pdf.txtExtracted texttext/plain5115https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-8H9Q6X/2/resumo_disserta__o_jailza.pdf.txt42235ff5a5da2839f8db51d35b664c6cMD521843/SAGF-8H9Q6X2019-11-14 20:47:21.935oai:repositorio.ufmg.br:1843/SAGF-8H9Q6XRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:47:21Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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