Salto em profundidade: análise dos deslocamentos em queda livre do centro de gravidade em quatro alturas de banco de lançamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8VGLP3 |
Resumo: | The drop jump is a technique that uses the Stretch-Shortening Cycle (SSC) for lower limbs, in which the subject drops from a height, landing without touching the heels and then performing a jump with maximum effort. Increases in box height equal or greater than 20 cm are commonly used and can be a problem for a precise control of mechanical and temporal loads in drop jump training. Another problem in evaluatingperformance with drop jump is considering the box height as the free falling displacement of the Center of Gravity (CG), which can lead to error in estimating the speed of the CG before the first contact, and then miscalculations of vertical displacements by the impulse method. Therefore, the objectives of this study were to compare through the impulse method the free falling displacement of the CG obtained from four box heights (20, 30, 40 and 50 cm) to check if the increments of 10 cm in the box height are appropriate for the evaluation and training with drop jump, and to compare the real free falling displacement of the CG with their respective box height. Participated in this study 22 male subjects aged between 18 and 25 years (1.72 m SD 0.11 m; 73.9 kg, SD 9.1 kg; 21.3 years SD 2.2 years). Subjects attended two assessment sessions 48 hours apart. The first was considered a familiarization session and the data from the second session were used for analysis. Data analysis showed that: the free falling displacements of the CG were significantly different (F = 413. 3378, p <0. 0001), the free falling displacements of the CG were significantly different from their respective box heights (p < 0. 001 for all times). It can be concluded that increases of 10 cm in box height are adequate and are indicated when the objective is to control more precisely the load in the assessment and training with drop jump. The free falling displacements of the CG are different from the respective box heights, excluding the possibility of using the height of the box as a criterion to estimate the speed before the first contact. |
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Salto em profundidade: análise dos deslocamentos em queda livre do centro de gravidade em quatro alturas de banco de lançamentoSalto em profundidadedo bancoDeslocamento em queda livreCAEAlturaMétodo de impulsoEsportes Treinamento técnicoAtletismoAlongamento (Fisiologia)Saltos VerticaisThe drop jump is a technique that uses the Stretch-Shortening Cycle (SSC) for lower limbs, in which the subject drops from a height, landing without touching the heels and then performing a jump with maximum effort. Increases in box height equal or greater than 20 cm are commonly used and can be a problem for a precise control of mechanical and temporal loads in drop jump training. Another problem in evaluatingperformance with drop jump is considering the box height as the free falling displacement of the Center of Gravity (CG), which can lead to error in estimating the speed of the CG before the first contact, and then miscalculations of vertical displacements by the impulse method. Therefore, the objectives of this study were to compare through the impulse method the free falling displacement of the CG obtained from four box heights (20, 30, 40 and 50 cm) to check if the increments of 10 cm in the box height are appropriate for the evaluation and training with drop jump, and to compare the real free falling displacement of the CG with their respective box height. Participated in this study 22 male subjects aged between 18 and 25 years (1.72 m SD 0.11 m; 73.9 kg, SD 9.1 kg; 21.3 years SD 2.2 years). Subjects attended two assessment sessions 48 hours apart. The first was considered a familiarization session and the data from the second session were used for analysis. Data analysis showed that: the free falling displacements of the CG were significantly different (F = 413. 3378, p <0. 0001), the free falling displacements of the CG were significantly different from their respective box heights (p < 0. 001 for all times). It can be concluded that increases of 10 cm in box height are adequate and are indicated when the objective is to control more precisely the load in the assessment and training with drop jump. The free falling displacements of the CG are different from the respective box heights, excluding the possibility of using the height of the box as a criterion to estimate the speed before the first contact.O salto em profundidade é uma técnica que utiliza o Ciclo de Alongamento e Encurtamento (CAE) para membros inferiores na qual o sujeito se lança de uma altura, aterrissa sem tocar os calcanhares e em seguida realiza um salto com esforço máximo. Acréscimos na altura de banco de lançamento maiores ou iguais a 20 cm são comumente utilizados e podem ser um problema para um controle preciso das cargas mecânicas e temporais no treinamento com salto em profundidade. Outro problema na avaliação de rendimento com salto emprofundidade é considerar a altura do banco de lançamento como deslocamento em queda livre do Centro de Gravidade (CG), o que pode levar a uma estimativa errada da velocidade do CG antes do primeiro contato, e a cálculos errados dos deslocamentos verticais pelo método de impulso. Portanto, os objetivos deste estudo foram comparar através do método de impulso os deslocamentos em queda livre do CG de quatro alturas de banco de lançamento (20, 30, 40 e 50 cm) para verificar se incrementos de 10 cm na altura do banco de lançamento são adequados para a avaliação e treinamento com salto em profundidade, e também comparar o real deslocamento em queda livre do CG com a respectiva altura de banco de lançamento. Participaram da pesquisa 22 indivíduos do sexo masculino com idade entre 18 e 25 anos (1,72 m DP 0,11 m; 73,9 Kg DP 9,1 Kg; 21,3 anos DP 2,2 anos). Os indivíduos participaram de duas sessões de avaliação com 48 horas de intervalo entre elas. A primeira foi considerada como sessão de familiarização e os dados da segunda sessão foram utilizados para análise. A análise dos dados mostrou que: os deslocamentos em queda livre do CG foram significativamente diferentes entre si (F = 413, 3378; p < 0, 0001); os deslocamentos em queda livre do CG foram significativamente diferentes de suas respectivas alturas de banco (p < 0, 001 para todas as alturas). Pode-se concluir que acréscimos de 10 cm na altura do banco de lançamento são adequados e são indicados quando objetiva-se um maior controle da carga na avaliação e no treinamento com salto em profundidade. Os deslocamentos em queda livre do CG são diferentes das respectivas alturas de banco, o que exclui a possibilidade de usar a altura de banco como critério para estimar a velocidade antes do primeiro contato.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGHans Joachim Karl MenzelLucas Abreu Carneiro Mitraud Carvalho2019-08-14T10:43:02Z2019-08-14T10:43:02Z2011-11-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8VGLP3info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2019-11-14T10:13:35Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8VGLP3Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2019-11-14T10:13:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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