Textualizando experiências com o HIV : a resiliência em canais do YouTube criados por pessoas soropositivas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: José Henrique Pires Azevêdo
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/33912
Resumo: A pesquisa consiste na exploração de quatro canais do YouTube criados por homens gays que vivem com HIV e que relatam suas experiências com o vírus, desde o diagnóstico às diversas interações cotidianas. Partindo do pressuposto que o HIV e a Aids são constituídos por dimensões morais e estigmatizadas, que se mesclam de maneira complexa às dinâmicas de opressão da homofobia, o intuito é refletir sobre os modos como a exposição da sorologia positiva e das questões biopsicossociais relacionadas a ela ganham visibilidade e são politizadas no ambiente midiático virtual. Adotamos uma perspectiva de valorização das historicidades da síndrome com o intuito de matizar as experiências de se viver com o vírus contemporaneamente, caracterizada fundamentalmente pela cronicidade assegurada pela terapia antirretroviral. Em função da cronicidade, identificamos que estes sujeitos adotam uma postura e uma dicção resiliente na conformação dos textos audioverbovisuais que compõem seus canais. Nesta dicção percebemos que há três universos de questões que emergem na composição dessas textualidades. O primeiro diz da exposição pública da sorologia como forma de responder, inclusive politicamente, ao diagnóstico e sua cronicidade, que evidencia um conjunto de conflitos entre o anonimato estratégico e ocultamento forçado. O segundo é o exercício de afastamento, por meio de estratégias textuais, dos estigmas da Aids em direção à construção de um “viver com HIV” que pode ser considerado não só uma experiência afirmativa como também um projeto de mudança de vida. O terceiro aspecto está relacionado com os modos como estes textos deixam ver dimensões afetivas da experiência com o vírus e criam uma ambiência textual no canal em que são trocadas vivências entre quem aprende e ensina sobre o HIV, reforçando a lógica resiliente na qual se constituem e apresentando traços de solidariedade. Notamos que a partir dos aspectos audioverbovisuais, como os elementos visuais, sonoros, verbais e gestuais desses youtubers, há um exercício de positivação da soropositividade, que vai se dar de modos distintos na experiência de cada sujeito.
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Adotamos uma perspectiva de valorização das historicidades da síndrome com o intuito de matizar as experiências de se viver com o vírus contemporaneamente, caracterizada fundamentalmente pela cronicidade assegurada pela terapia antirretroviral. Em função da cronicidade, identificamos que estes sujeitos adotam uma postura e uma dicção resiliente na conformação dos textos audioverbovisuais que compõem seus canais. Nesta dicção percebemos que há três universos de questões que emergem na composição dessas textualidades. O primeiro diz da exposição pública da sorologia como forma de responder, inclusive politicamente, ao diagnóstico e sua cronicidade, que evidencia um conjunto de conflitos entre o anonimato estratégico e ocultamento forçado. O segundo é o exercício de afastamento, por meio de estratégias textuais, dos estigmas da Aids em direção à construção de um “viver com HIV” que pode ser considerado não só uma experiência afirmativa como também um projeto de mudança de vida. O terceiro aspecto está relacionado com os modos como estes textos deixam ver dimensões afetivas da experiência com o vírus e criam uma ambiência textual no canal em que são trocadas vivências entre quem aprende e ensina sobre o HIV, reforçando a lógica resiliente na qual se constituem e apresentando traços de solidariedade. Notamos que a partir dos aspectos audioverbovisuais, como os elementos visuais, sonoros, verbais e gestuais desses youtubers, há um exercício de positivação da soropositividade, que vai se dar de modos distintos na experiência de cada sujeito.This research consists in the exploration of four YouTube channels created by gay men living with HIV and reporting their experiences with the virus, from diagnosis to the everyday interactions. Based on the assumption that HIV and AIDS are made up of moral and stigmatized dimensions, which combine in a complex way with the dynamics of oppression of homophobia, the goal is to reflect on the ways that exposition of positive serology and biopsychosocial issues related to it gain visibility and are politicized in the virtual media environment. We adopted a perspective of valuing the historicity of the syndrome in order to qualify the experiences of living with the virus contemporaneously, characterized fundamentally by the chronicity assured by the antiretroviral therapy. In terms of chronicity, we have identified that these subjects adopt a posture and a resilient diction in the conformation of the audioverbovisuais texts that make up their channels. In this diction we perceive that there are three universes of questions that emerge in the composition of these textualities. The first one refers to the public exposure of serology as a way of responding, even politically, to the diagnosis and its chronicity, which shows a set of conflicts between strategic anonymity and forced concealment. The second is the exercise of moving away from AIDS stigma through textual strategies to the construction of a "living with HIV" that can be considered not only an affirmative experience but also a life-changing project. The third aspect is related to the ways in which these texts show affective dimensions of the experience with the virus and create a textual ambience in the channel in which experiences are exchanged between those who learn and teach about HIV, reinforcing the resilient logic in which they constitute and showing traces of solidarity. We note that from the audioverbovisuais aspects, such as the visual, sound, verbal and gestural elements of these youtubers, there is an exercise in positivation of seropositivity, which will occur in different ways in the experience of each subject.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação SocialUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIALHIVAIDSHomofobiaYouTubeResiliênciaTextualidadesTextualizando experiências com o HIV : a resiliência em canais do YouTube criados por pessoas soropositivasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33912/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52ORIGINALTextualizando experiencias com o HIV - a resiliencia em canais do YouTube criados por pessoas soropositivas.pdfTextualizando experiencias com o HIV - a resiliencia em canais do YouTube criados por pessoas soropositivas.pdfapplication/pdf4031738https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33912/1/Textualizando%20experiencias%20com%20o%20HIV%20-%20a%20resiliencia%20em%20canais%20do%20YouTube%20criados%20por%20pessoas%20soropositivas.pdf9a09ef96d98ab4fad717af3c742c24abMD511843/339122020-08-05 09:05:10.53oai:repositorio.ufmg.br:1843/33912TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-08-05T12:05:10Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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