Análise da confiabilidade do Sistema de Triagem de Manchester para determinar o grau de prioridade pacientes em serviços de urgência.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cristiane Chaves de Souza
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ANDO-A97JVY
Resumo: o Sistema de Triagem de Manchester (STM) tem sido adotado namaioria dos serviços de urgência brasileiros como instrumento direcionador da classificação de risco (CR). Entretanto, existem poucos estudos direcionados à avaliação da confiabilidade deste instrumento. Objetivo: Analisar a confiabilidade do STM para determinar o grau de prioridade de pacientes em serviços de urgência. Método: Trata-se de estudo de confiabilidade com amostra de 361 enfermeiros paraavaliação da confiabilidade externa e de 153 para avaliação da confiabilidade interna do STM. O estudo compreendeu três etapas: Etapa 1 instrumental: obtenção de casos clínicos junto ao Grupo Brasileiro de Classificação de Risco e validação destes junto a especialistas; Etapa 2 Teste - avaliação da concordância entre observadores por meio de questionários eletrônicos auto aplicados; Etapa 3 Reteste - avaliação da concordância intra observadores junto aos enfermeiros que participaram da etapa 2 do estudo. Os dados foram analisados utilizando os programas estatísticos Statistical Package for the Social Science - versão 19, Minitab versão 15, e GraphPad Prism versão 6.0. Os testes realizados foram: cálculo do Índice Kappa, Teste de Kruskal-Wallis, Teste de Mann-Whitney com correção de Bonferroni, estatística descritiva com tabelas de distribuição de frequência, cálculos de medidas de tendência central e de dispersão e análise de regressão linear. Resultados: A maioria (79,23%) dos enfermeiros possui entre um e dez anos de graduação, 66,48% afirma não ter tido nenhum conteúdo sobre classificação de risco e 78,12% nenhum conteúdo sobre o STM durante a formação. A escolha correta do fluxograma explicou 16% da variação na indicação correta do nível de risco (R²: 0,16; p<0,0001), enquanto que a escolha correta do discriminador explicou 77% da escolha correta do nível de risco (R² = 0,77; p < 0,0001). A overtriage foi mais frequente no nível V de gravidade, com frequência variando entre 17% e 18%. A undertriage foi mais frequente no nível II de gravidade e foi de 27%. A confiabilidade externa e interna do STM variou de moderada a substancial, com valores de Kappa, respectivamente entre 0,55 e 0,72 (p<0,001) e entre 0,57 e 0,78 (p<0,05). As variáveis tempo de experiência profissional como enfermeiro, tempo de experiência como enfermeiro em urgência e emergência e tempo de experiência como enfermeiro na CR foram associadas à confiabilidade externa e interna do 7 STM. Quanto melhor a auto avaliação do enfermeiro sobre a habilidade de utilizar o STM, maior a porcentagem de concordância na escolha do discriminador. Conclusão: A confiabilidade do STM variou de moderada a substancial. A inserção do enfermeiro na prática clínica, a experiência prévia em serviços de urgência e com a classificação de risco são importantes para a confiabilidade externa e interna do STM. Recomenda-se que conteúdos sobre a CR e sobre o STM sejam incluídos nas disciplinas obrigatórias da formação do enfermeiro durante a graduação. Provou-se que a escolha correta do fluxograma tem pouca influência na determinação correta do nível de risco. Recomenda-se a realização de estudos que busquem compreender os motivos de erros n classificação, de modo a traçar estratégias direcionadas ao aumento da confiabilidade da avaliação do enfermeiro utilizando o STM.
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O estudo compreendeu três etapas: Etapa 1 instrumental: obtenção de casos clínicos junto ao Grupo Brasileiro de Classificação de Risco e validação destes junto a especialistas; Etapa 2 Teste - avaliação da concordância entre observadores por meio de questionários eletrônicos auto aplicados; Etapa 3 Reteste - avaliação da concordância intra observadores junto aos enfermeiros que participaram da etapa 2 do estudo. Os dados foram analisados utilizando os programas estatísticos Statistical Package for the Social Science - versão 19, Minitab versão 15, e GraphPad Prism versão 6.0. Os testes realizados foram: cálculo do Índice Kappa, Teste de Kruskal-Wallis, Teste de Mann-Whitney com correção de Bonferroni, estatística descritiva com tabelas de distribuição de frequência, cálculos de medidas de tendência central e de dispersão e análise de regressão linear. Resultados: A maioria (79,23%) dos enfermeiros possui entre um e dez anos de graduação, 66,48% afirma não ter tido nenhum conteúdo sobre classificação de risco e 78,12% nenhum conteúdo sobre o STM durante a formação. A escolha correta do fluxograma explicou 16% da variação na indicação correta do nível de risco (R²: 0,16; p<0,0001), enquanto que a escolha correta do discriminador explicou 77% da escolha correta do nível de risco (R² = 0,77; p < 0,0001). A overtriage foi mais frequente no nível V de gravidade, com frequência variando entre 17% e 18%. A undertriage foi mais frequente no nível II de gravidade e foi de 27%. A confiabilidade externa e interna do STM variou de moderada a substancial, com valores de Kappa, respectivamente entre 0,55 e 0,72 (p<0,001) e entre 0,57 e 0,78 (p<0,05). As variáveis tempo de experiência profissional como enfermeiro, tempo de experiência como enfermeiro em urgência e emergência e tempo de experiência como enfermeiro na CR foram associadas à confiabilidade externa e interna do 7 STM. Quanto melhor a auto avaliação do enfermeiro sobre a habilidade de utilizar o STM, maior a porcentagem de concordância na escolha do discriminador. Conclusão: A confiabilidade do STM variou de moderada a substancial. A inserção do enfermeiro na prática clínica, a experiência prévia em serviços de urgência e com a classificação de risco são importantes para a confiabilidade externa e interna do STM. Recomenda-se que conteúdos sobre a CR e sobre o STM sejam incluídos nas disciplinas obrigatórias da formação do enfermeiro durante a graduação. Provou-se que a escolha correta do fluxograma tem pouca influência na determinação correta do nível de risco. Recomenda-se a realização de estudos que busquem compreender os motivos de erros n classificação, de modo a traçar estratégias direcionadas ao aumento da confiabilidade da avaliação do enfermeiro utilizando o STM.Manchester Triage System (MTS) has been adopted in most Brazilianemergency services to triage patients. However, few studies aimed to evaluate the reliability of this instrument. Objective: To analyze the MTS reliability to determine the priority of patients in emergency departments. Method: It is a reliability study with a sample of 361 nurses to evaluate the external reliability, and 153 to evaluate internal reliability of the MTS. The study was developed in three stages: Stage 1 - instrumental: getting clinical cases from the Brazilian Group Risk Classification andvalidate these with experts; Step 2 - Test - assessment of interobserver agreement through self-applied electronic questionnaires; Step 3 - Re-test - assessment of intraobservers agreement to the nurses who participated in the phase 2 study. Data were analyzed using Statistical Package for Social Science - version 19, Minitab version 15 and GraphPad Prism version 6.0. The tests used was: Kappa Index, Kruskal- Wallis test, Mann-Whitney test with Bonferroni correction, descriptive statistics with tables of frequency distribution, measures of central tendency and dispersion, and linear regression analysis. Results: The majority (79.23%) of nurses had between one and ten years of graduation, 66.48% say no had content on risk classification, and 78.12% no had content about MTS at graduation. The correct choice of the flowchart explained 16% of the variation in the correct indication of the risk level (R²: 0.16; p <0.0001), and the correct choice of discriminating explained 77% of the correct choice of the risk level (R² = 0.77; p <0.0001). The overtriage was more frequent in the fifth level of severity, with ranging between 17% and 18%. The "undertriage" was more frequent in level II of severity, and was 27%. The MTS external and internal reliability varied from moderate to substantial, with Kappavalues respectivelybetween 0.55 and 0.72, (p <0.001) and between 0.57 and 0.78 (p <0.05). The variables "length of professional experience as a nurse," "time experience as a nurse in emergency care" and "time experience as a nurse in CR" were associated with external and internal reliability of the MTS. The better the selfassessment of nurses about the ability to use the MTS, the greater the percentage of agreement on the choice of discriminating. Conclusion: The MTS reliability varied from moderate to substantial. The insertion of nurses in clinical practice, previous experience in emergency services and with triage are important for external and 9 internal reliability of the MTS. It is recommended that content about CR and MTS are included as mandatory conten in nurse graduation. It has been proven that the correct choice of the flowchart has little influence in the correct choice of level of risk. It is recommended conducting future studies to understand the reasons of errors intriage in order to devise strategies aimed at increasing the nurse's evaluation of reliability using the MTS.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGTriagemServiços Médicos de EmergênciaReprodutibilidade dos TestesEnfermagemEnfermagem em EmergênciaTriagemServiços Médicos de EmergênciaEnfermagemReprodutibilidade dos testesAnálise da confiabilidade do Sistema de Triagem de Manchester para determinar o grau de prioridade pacientes em serviços de urgência.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese___vers_o_final__1_.pdfapplication/pdf2705919https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ANDO-A97JVY/1/tese___vers_o_final__1_.pdfb86128e5cff8927d43737835a116df02MD51TEXTtese___vers_o_final__1_.pdf.txttese___vers_o_final__1_.pdf.txtExtracted texttext/plain272108https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ANDO-A97JVY/2/tese___vers_o_final__1_.pdf.txt5b07bde880b55bb38488496f65bfe664MD521843/ANDO-A97JVY2019-11-14 10:05:10.583oai:repositorio.ufmg.br:1843/ANDO-A97JVYRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:05:10Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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