Evolução geológica da sequência metavulcanossedimentar Ipueirinha, Província Borborema, Piauí: petrografia, geoquímica e geocronologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Camila Franco Basto
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/IGCC-AZUQ3N
Resumo: O Grupo Ipueirinha é um cinturão de rochas metavulcanossedimentares situado na porção extremo oeste da Zona Transversal, Província Borborema, região nordeste do Brasil. Esta unidade é predominantemente constituída por metassedimentos marinhos terrígenos representados por metarritmitos imaturos (Formação Caridade do Piauí) e quartzitos (Formação Cacimbas). Os metarritmitos desta sequência exibem anomalias negativas de Eu (Eu/Eu* = 0,68-0,81), enriquecimento em ETRL (LaN/YbN = 4,83-15,32), e elementos incompatíveis coerentes com uma proveniência sedimentar de arco magmático continental. Em geral, dados isotópicos de Nd (Nd(t) entre -3,6 e 0,3) também indicam uma importante contribuição detrítica de fontes juvenis para a deposição desses metarritmitos. Associados à sequência clástica, têm-se metatufos (Formação Barrocão), raras lentes de metamarga, e corpos de metaultramafito de extensão quilométrica (agrupados na unidade informal denominada Serpentinito Carnaubal). Os metatufos riolíticos exibem padrões de ETR fortemente fracionados (LaN/YbN = 3,68-8,94), anomalias negativas de Eu (Eu/Eu* = 0,72-0,94), e padrões de elementos traço incompatíveis similares àqueles de rochas associadas a arco vulcânico (incluindo calha Nb-Ta), além de Nd(t) negativo entre -3,4 e -12,2. Análises de U-Pb em zircões recuperados de metarritmitos e de uma soleira granítica sugerem o período entre 626 e 591 Ma como possível janela de sedimentação e vulcanismo no Grupo Ipueirinha. Dados isotópicos de zircão detrítico também revelam um importante período de magmatismo juvenil na Província Borborema entre 895 e 834 Ma (Hf(t) = 2,0-5,7), bem como um signiticativo rejuvenescimento crustal desta província durante o Neoproterozoico, decorrente da adição de material mantélico juvenil. Em adição, dados de U-Pb e Hf adquiridos para os metarritmitos desta sequência remetem à evolução geológica do Complexo Tamboril-Santa Quitéria (Província Borborema Setentrional). Assim, o Grupo Ipueirinha pode corresponder a uma bacia de retroarco associada ao arco magmático de Tamboril-Santa Quitéria, que constitui um dos únicos registros da tectônica convergente inicial que atuou na margem Gondwana Oeste da Província Borborema. Os metaultramafitos associados ao Grupo Ipueirinha apresentam Nd(t) entre -1,3 e -8,5, e TDM = 1,33-1,64 Ga. Em um contexto de retroarco, estas rochas poderiam representar lascas de crosta oceânica que um dia constituíram o assoalho da bacia Ipueirinha. Toda a faixa de dobramentos foi submetida a quatro fases de deformação e a condições metamórficas de facies xisto verde inferior a superior. Dados geocronológicos adicionais obtidos para um blackwall de cloritito (U-Pb em monazita) em conjunto com a idade máxima de cristalização da soleira granítica limitam deformação, metamorfismo e magmatismo sin-orogênico no Grupo Ipueirinha ao intervalo 591-565 Ma.
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Associados à sequência clástica, têm-se metatufos (Formação Barrocão), raras lentes de metamarga, e corpos de metaultramafito de extensão quilométrica (agrupados na unidade informal denominada Serpentinito Carnaubal). Os metatufos riolíticos exibem padrões de ETR fortemente fracionados (LaN/YbN = 3,68-8,94), anomalias negativas de Eu (Eu/Eu* = 0,72-0,94), e padrões de elementos traço incompatíveis similares àqueles de rochas associadas a arco vulcânico (incluindo calha Nb-Ta), além de Nd(t) negativo entre -3,4 e -12,2. Análises de U-Pb em zircões recuperados de metarritmitos e de uma soleira granítica sugerem o período entre 626 e 591 Ma como possível janela de sedimentação e vulcanismo no Grupo Ipueirinha. 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Toda a faixa de dobramentos foi submetida a quatro fases de deformação e a condições metamórficas de facies xisto verde inferior a superior. Dados geocronológicos adicionais obtidos para um blackwall de cloritito (U-Pb em monazita) em conjunto com a idade máxima de cristalização da soleira granítica limitam deformação, metamorfismo e magmatismo sin-orogênico no Grupo Ipueirinha ao intervalo 591-565 Ma.The Ipueirinha Belt is a ca. 75 km-long and 13 km-wide belt of metavolcano-sedimentary rocks in westernmost Transversal Zone, Borborema Province, NE Brazil. Such belt is mostly constituted by marine terrigenous sedimentary rocks represented by immature metarhythmites (Caridade do Piauí Formation) and quartzites (Cacimbas Formation). Metarhythmites yield negative Eu anomalies (Eu/Eu* = 0.68-0.81), LREE enrichment (LaN/YbN = 4.83-15.32), and incompatible elements coherent with provenance from a continental arc. Overall Nd isotopic data (Nd(t) between -3.6 and 0.3) indicate detrital contribution from juvenile sources for deposition of these metarhythmites. Associated to this clastic sedimentary sequence, there are metarhyolitic tuffs (Barrocão Formation), rare lenses of metamarl, and kilometric-long bodies of metaultramafites (grouped in an informal unit named Serpentinito Carnaubal). The metarhyolitic tuffs exhibit highly fractionated chondrite-normalized REE patterns (LaN/YbN = 3.68-8.94), negative Eu anomalies (Eu/Eu* = 0.72-0.94), and incompatible trace elements patterns similar to those of volcanic arc-related rocks (including a Nb-Ta trough), besides negative Nd(t) ranging from -3.4 to -12.2. Zircon U-Pb analyses performed on crystals recovered from metarhythmites and from a granitic sill suggest that sedimentation and volcanism in the Ipueirinha Belt took place at 626-591 Ma. Such detrital zircon data reveal that the main sources of detritus for the Ipueirinha Basin are Neoproterozoic rocks (maximum age peak at ca. 845 Ma and youngest zircons at ca. 620 Ma). Isotopic data attained from detrital zircons provide evidence for an important period of juvenile magmatism in the Borborema Province from 895 to 834 Ma (Hf(t) = 2.0-5.7), as well as for a crustal renewal of this province during the Neoproterozoic, due to juvenile mantellic inputs. Additionally, U-Pb and Hf data attained for the metarhythmites resemble the geological evolution of the Tamboril-Santa Quitéria Complex (Northern Borborema Province). Hence, the Ipueirinha Belt might have constituted a Cryogenian/Ediacaran back-arc basin to the Tamboril-Santa Quitéria magmatic arc, which is one of the few records of initial convergence tectonics in the West Gondwana margin of the Borborema Province. Metaultramafites associated with the Ipueirinha Belt yield Nd(t) ranging from -1.3 to -8.5 and TDM = 1.33-1.64 Ga. In the context of a back-arc basin, these rocks could represent slices of oceanic crust that once floored the Ipueirinha basin. The whole belt was submitted to four deformational phases and to heterogeneous metamorphic conditions from lower to upper greenschist facies. Additional geochronological data attained for a chloritite blackwall (monazite U-Pb) along with the maximum crystallization age of the granitic sill constrains deformation, metamorphism and syn-orogenic magmatism in the Ipueirinha Belt at 591-565 Ma.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGPetrologiaGeoquímicaTempo geologicoProveniênciaZona TransversalGrupo IpueirinhaOrogenia BrasilianaEvolução geológica da sequência metavulcanossedimentar Ipueirinha, Província Borborema, Piauí: petrografia, geoquímica e geocronologiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertacao_camila_basto.pdfapplication/pdf7891873https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-AZUQ3N/1/dissertacao_camila_basto.pdf90abcd651c90a1765df6154e8b8966c1MD51TEXTdissertacao_camila_basto.pdf.txtdissertacao_camila_basto.pdf.txtExtracted texttext/plain248126https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-AZUQ3N/2/dissertacao_camila_basto.pdf.txtb46095cefb8b215486b8bdc67a50fc28MD521843/IGCC-AZUQ3N2019-11-14 14:52:20.338oai:repositorio.ufmg.br:1843/IGCC-AZUQ3NRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T17:52:20Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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