A interculturalidade na educação de jovens e adultos como possibilidade de novas construções de saber e poder

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silvana Biondi
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Francisca Izabel Pereira Maciel
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/55150
https://orcid.org/0000-0001-7861-457X
https://orcid.org/0000-0003-4751-2890
Resumo: O artigo tem o propósito de explorar os sentidos e os usos da interculturalidade no campo educativo da modalidade de Educação de Jovens e Adultos como possibilidade de construção de uma aprendizagem mais significativa para esses alunos. Iniciando a discussão, há uma apresentação de como a diversidade cultural presente nesses espaços educativos implica transformações, as quais, muitas vezes, criam tensões e silenciamentos entre diferentes povos. Reconhecida essa diversidade, vemos a relevância pedagógica da interculturalidade para a construção do aprendizado dos alunos da EJA como uma possibilidade de decolonialização do saber e do poder, visto que essa modalidade de educação abraça indivíduos de significativas diversidades de saberes, gênero, etnia, geração, língua, sexo, raça, religião, ideologias, condições de trabalho, entre outras. Nessa diversidade reside o potencial de uma ação pedagógica pautada no diálogo de culturas, agindo como dispositivo de uma proposta de aprendizado mais significativo. Os estudos apresentam que a importância da interculturalidade no mundo contemporâneo está ligada às configurações globais de poder, do capital e do mercado, e acrescenta haver um paradoxo onde se defende a perspectiva da interculturalidade esboçada como projeto político, social, epistêmico e ético de transformação e decolonialidade de outra que se distingue dos sentidos e usos que se faz da interculturalidade em uma perspectiva funcional ao sistema dominante. Desse modo, sinalizamos a interculturalidade crítica explicitada e assumida como sendo a mais representativa de um projeto pedagógico que problematize as diferenças, a exclusão social nas suas múltiplas dimensões e nos seus processos de subjetivação. É uma perspectiva também reveladora de que, para além do legado da desigualdade e injustiças sociais do colonialismo, há um legado epistemológico do eurocentrismo que impede a compreensão do mundo a partir do próprio mundo em que se vive e das epistemes que lhes são próprias.Assumir a proposta pedagógica de ter a interculturalidade crítica no currículo é ter referência no pensamento crítico dos próprios subalternizados pela modernidade capitalista, no caso os alunos da EJA, e nisso reside à oportunidade de uma proposição teórica implicada no repensamento crítico e transdisciplinar, que se caracteriza contraposta às tendências acadêmicas dominantes da perspectiva eurocêntrica de construção do conhecimento histórico e social que predominam na nossa constituição escolar. E na prática pedagógica isso significa a aplicação de currículo enquanto ciência crítica que trabalha com questões éticas, políticas e sociais e não só com questões técnicas e instrumentais.
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Os estudos apresentam que a importância da interculturalidade no mundo contemporâneo está ligada às configurações globais de poder, do capital e do mercado, e acrescenta haver um paradoxo onde se defende a perspectiva da interculturalidade esboçada como projeto político, social, epistêmico e ético de transformação e decolonialidade de outra que se distingue dos sentidos e usos que se faz da interculturalidade em uma perspectiva funcional ao sistema dominante. Desse modo, sinalizamos a interculturalidade crítica explicitada e assumida como sendo a mais representativa de um projeto pedagógico que problematize as diferenças, a exclusão social nas suas múltiplas dimensões e nos seus processos de subjetivação. É uma perspectiva também reveladora de que, para além do legado da desigualdade e injustiças sociais do colonialismo, há um legado epistemológico do eurocentrismo que impede a compreensão do mundo a partir do próprio mundo em que se vive e das epistemes que lhes são próprias.Assumir a proposta pedagógica de ter a interculturalidade crítica no currículo é ter referência no pensamento crítico dos próprios subalternizados pela modernidade capitalista, no caso os alunos da EJA, e nisso reside à oportunidade de uma proposição teórica implicada no repensamento crítico e transdisciplinar, que se caracteriza contraposta às tendências acadêmicas dominantes da perspectiva eurocêntrica de construção do conhecimento histórico e social que predominam na nossa constituição escolar. E na prática pedagógica isso significa a aplicação de currículo enquanto ciência crítica que trabalha com questões éticas, políticas e sociais e não só com questões técnicas e instrumentais.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGMéxicoFAE - DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINOSeminário Internacional da Rede EstradoInterculturalidadeEducação de Jovens e AdultosAprendizagemInterculturalidadeEducação de Jovens e AdultosAprendizagem significativaA interculturalidade na educação de jovens e adultos como possibilidade de novas construções de saber e poderinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://redeestrado.org/xi_seminario/pdfs/eixo8/55.pdfSilvana BiondiFrancisca Izabel Pereira Macielinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55150/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALA interculturalidade na educação de jovens e adultos como possibilidade de novas construções de saber e poder.pdfA interculturalidade na educação de jovens e adultos como possibilidade de novas construções de saber e poder.pdfapplication/pdf646178https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55150/2/A%20interculturalidade%20na%20educa%c3%a7%c3%a3o%20de%20jovens%20e%20adultos%20como%20possibilidade%20de%20novas%20constru%c3%a7%c3%b5es%20de%20saber%20e%20poder.pdfe2eb5332ef1c8ea12abd18cd5f147d3eMD521843/551502023-06-20 10:27:03.846oai:repositorio.ufmg.br:1843/55150TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-06-20T13:27:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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