Esse é o meu lugar... esse não é o meu lugar: relações geracionais e práticas de numeramento na Escola de EJA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sonia Maria Schneider
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9LNM8K
Resumo: Esta tese discute o desconforto de jovens e adultos, alunos e alunas da Educação de. Jovens e Adultos (EJA) no estabelecimento da escola como seu lugar. Tal desconforto é flagrado nas práticas de numeramento que se forjam nas situações de ensino e aprendizagem de matemática na escola de EJA. Os sujeitos da pesquisa são jovens que têm entre 14 e 23 anos de idade e adultos com idades compreendidas entre 24 e 65 anos, estudantes do segundo segmento de Ensino Fundamental do Programa de Educação de Jovens e Adultos, numa escola da rede municipal do Rio de Janeiro. A pesquisa empreendida é qualitativa, e o seu material empírico foi produzido a partir de observação e áudiogravação de aulas em turmas do segundo segmento do ensino fundamental da EJA, na realização de entrevistas individuais e coletivas com alunos jovens e adultos e professores das turmas observadas e da análise dos registros diversos feitos por esses sujeitos em situação de ensino e aprendizagem de matemática na escola. Buscamos cornpreender os sentidos das práticas de numeramento e das relações geracionais na escola de EJA, configurados nas posições de sujeito quanto a seu pertencimento e inclusão no universo escolar (esse é o meu lugar... esse não é o meulugar), dialogando com teorias e autores da sociologia da juventude, da psicologia, da educação matemática, do letramento e do numeramento, das relações geracionais e ainda, dos estudos pedagógicos cuja ênfase recai sobre a constituição da escola e do aluno.
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