Análise de intervenções para adequação do nível de serviço em rodovias de pista simples com base no HCM
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/58132 |
Resumo: | Quando ocorrem problemas operacionais em rodovias de pista simples, muitos gestores consideram a duplicação como principal opção. Entretanto, configurações como faixas adicionais e rodovia “2+1” constituem soluções intermediárias largamente empregadas em outros países para melhoria das condições operacionais. Nesse sentido, o objetivo principal desta dissertação foi analisar as condições operacionais de intervenções de ampliação de capacidade em rodovias de pista simples, tais como: i) faixa adicional; ii) rodovia 2+1; iii) duplicação. O método proposto possui duas etapas principais: i) coleta e tratamento dos dados; ii) análise operacional por meio da determinação dos níveis de serviço utilizando a 6ª (HCM 2016) e 7ª (HCM 2022) edições do Highway Capacity Manual (HCM). Para indicação das intervenções de ampliação de capacidade, foram especificadas faixas adicionais com extensão de aproximadamente 1,60 km e espaçamento mínimo de 3,0 km. Os resultados foram obtidos considerando uma demanda de 6.352 veic/dia e 626 veic/h no ano de inicial, utilizando uma taxa de crescimento de 3% para projeção dos volumes de tráfego ao longo do período de projeto. Aplicando o HCM 2022, os resultados indicaram que as faixas adicionais podem promover a melhoria de um nível de serviço que perdura por um período de sete a dez anos. Da mesma forma, as rodovias 2+1 podem melhorar a condição operacional durante 16 anos, dispensando a duplicação da rodovia nesse período. No HCM 2016, o enquadramento do relevo entre plano e ondulado pode gerar uma diferença de um nível de serviço. Trechos com relevo plano apresentaram resultados que demoram em média 6 anos para se equivalerem aos resultados obtidos para trechos com relevo ondulado. Em relação a comparação dos resultados dos níveis de serviço obtidos com o HCM 2022 e HCM 2016, foi possível observar uma diferença de dois níveis de serviço, com o HCM 2022 apresentando resultados mais favoráveis. A diferença para atingir o nível de serviço “D” para relevo ondulado com os dois manuais foi de 20 anos. |
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José Elievam Bessa Júniorhttp://lattes.cnpq.br/7793465081027513Alexandre Hering CoelhoGustavo Riente de Andradehttps://lattes.cnpq.br/4718610941930528Igor Vieira Santos2023-08-22T23:52:24Z2023-08-22T23:52:24Z2022-12-20http://hdl.handle.net/1843/58132Quando ocorrem problemas operacionais em rodovias de pista simples, muitos gestores consideram a duplicação como principal opção. Entretanto, configurações como faixas adicionais e rodovia “2+1” constituem soluções intermediárias largamente empregadas em outros países para melhoria das condições operacionais. Nesse sentido, o objetivo principal desta dissertação foi analisar as condições operacionais de intervenções de ampliação de capacidade em rodovias de pista simples, tais como: i) faixa adicional; ii) rodovia 2+1; iii) duplicação. O método proposto possui duas etapas principais: i) coleta e tratamento dos dados; ii) análise operacional por meio da determinação dos níveis de serviço utilizando a 6ª (HCM 2016) e 7ª (HCM 2022) edições do Highway Capacity Manual (HCM). Para indicação das intervenções de ampliação de capacidade, foram especificadas faixas adicionais com extensão de aproximadamente 1,60 km e espaçamento mínimo de 3,0 km. Os resultados foram obtidos considerando uma demanda de 6.352 veic/dia e 626 veic/h no ano de inicial, utilizando uma taxa de crescimento de 3% para projeção dos volumes de tráfego ao longo do período de projeto. Aplicando o HCM 2022, os resultados indicaram que as faixas adicionais podem promover a melhoria de um nível de serviço que perdura por um período de sete a dez anos. Da mesma forma, as rodovias 2+1 podem melhorar a condição operacional durante 16 anos, dispensando a duplicação da rodovia nesse período. No HCM 2016, o enquadramento do relevo entre plano e ondulado pode gerar uma diferença de um nível de serviço. Trechos com relevo plano apresentaram resultados que demoram em média 6 anos para se equivalerem aos resultados obtidos para trechos com relevo ondulado. Em relação a comparação dos resultados dos níveis de serviço obtidos com o HCM 2022 e HCM 2016, foi possível observar uma diferença de dois níveis de serviço, com o HCM 2022 apresentando resultados mais favoráveis. A diferença para atingir o nível de serviço “D” para relevo ondulado com os dois manuais foi de 20 anos.When operational problems occur on two-lane rural highways, many managers consider duplication the main option. However, configurations such as passing lanes and "2+1" roads are intermediate solutions widely used in other countries to improve operational conditions. Thus, the main objective of this dissertation was to a nalyze the operational conditions and the feasibility of widening interventions of two-lane rural highways, such as: i) passing lanes; ii) 2+1 road; iii) duplication. The proposed method has two main steps: i) data collection and treatment; ii) operational analysis by determining the levels of service using the 6th (HCM 2016) and 7th (HCM 2022) editions of the Highway Capacity Manual (HCM). To indicate a widening intervention, the passing lanes were analyzed with a length of approximately 1.60 km and minimum spacing of 3.0 km. The results were obtained considering a traffic demand of 6.352 veh/day and 626 veh/h in the first year of operation, using a growth rate of 3% to prospect the traffic volumes along the project period. The results obtained by applying the HCM 2022 indicated that the passing lanes could promote one level of service improvement lasting for seven to ten years. Similarly 2+1 highways can improve the operational conditions for 16 years, and highway duplication is unnecessary during this period. In the 2016 HCM, the terrain classification in level or rolling can produce a difference of one level of service. Segments with level terrain presented results that take an average of six years to be equivalent to those obtained for segments with rolling terrain. Regarding the comparison of the results of the level of service obtained with HCM 2022 and HCM 2016, it was possible to observe a difference of two levels of service, with HCM 2022 presenting better levels of service. The difference to achieve the level of service "D" for rolling terrain with both manuals was 20 years.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Geotecnia e TransportesUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TRANSPORTES E GEOTECNIATransportesRodoviasRodovias - PlanejamentoRodovias - ProjetosEngenharia rodoviáriaTráfegoEngenharia de tráfegoCapacidadeFaixa adicionalRodovia 2+1Nível de serviçoRodovias de pista simplesTráfegoAnálise de intervenções para adequação do nível de serviço em rodovias de pista simples com base no HCMinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL(2023-08-08)Dissertação_Igor_Vieira.pdf(2023-08-08)Dissertação_Igor_Vieira.pdfapplication/pdf3550784https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58132/3/%282023-08-08%29Disserta%c3%a7%c3%a3o_Igor_Vieira.pdfe08552de894db6b25ea4f4eaa71db74dMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58132/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/581322023-08-22 20:52:25.255oai:repositorio.ufmg.br:1843/58132TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-08-22T23:52:25Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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