Associação entre incontinência urinária e instabilidade postural na mulher idosa frágil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rogeria Andrade Werneck
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AX8GPA
Resumo: Objetivos: Avaliar a associação entre incontinência urinária (IU) e instabilidade postural em mulheres idosas frágeis atendidas no serviço de Geriatria do HC-UFMG, em 2011. Material e Métodos: Foram incluídas 647 mulheres idosas atendidas no Instituto Jenny de Andrade Faria do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, entre 02 de janeiro a 31 de dezembro de 2011. As variáveis analisadas foram: idade, escolaridade, dependência em atividades básicas de vida diária (ABVD) e atividades instrumentais de vida diária (AIVD), instabilidade postural, incapacidade cognitiva, polifarmácia, sintomas depressivos e outras condições crônicas frequentes nesta população. Realizou-se análise descritiva das variáveis por meio de medidas de tendência central e de variabilidade. Além disso, as análises foram estratificadas segundo a presença de incontinência urinária (IU). As diferenças entre idosas com e sem IU foram testadas pelo teste t de Student para amostras independentes sem suposição de igualdade de variâncias (variáveis contínuas) e pelo teste de Qui-quadrado ou teste exato de Fisher em caso de n<5 em determinado estrato. Para o caso de comparação de medianas, foi feito o teste U de Mann-Whitney. As medidas de variabilidade utilizadas, quando apropriadas, foram o desvio padrão e o intervalo interquartílico. Para a análise multivariada foi utilizada a regressão logística para verificar as odds ratios. O programa Stata versão 12 para Macintosh foi utilizado na análise dos dados. Resultados: A idade média foi de 76,9 anos (DP 8,2). Houve predomínio de baixa escolaridade, com analfabetismo observado em 29,5% (182 idosas), ensino fundamental 64,5% (399 idosas) e ensino médio/superior em 6% (37 idosas). A prevalência de dependência em AVD instrumental e básica foi, respectivamente, de 54,3% (352 idosas) e 22,7% (147 idosas). A prevalência de incapacidade cognitiva foi 49,9% (323 idosas), instabilidade postural 53,8% (348 idosas) e polifarmácia 46,9% (257 idosas). Presença de sintomatologia depressiva foi observada em 54,6% (353 idosas), distúrbios do sono em 44,1% (285 idosas), subnutrição em 38% (246 idosas). As condições crônicas mais frequentes foram hipertensão arterial (74,8%), depressão maior (40,7%), demência (26%), diabetes mellitus (25,2%), osteoporose (22,7%), constipação intestinal (19%), obesidade (17,6%), osteoartrite (15,6%), hipotensão ortostática (11,3%) e quedas de repetição (2,8%). A prevalência de IU foi de 33,7% (218 pacientes). As principais variáveis associadas à IU foram idade (p<0,001), dependência de atividades básicas (p<0,001), dependência de atividades instrumentais (p=0,001), instabilidade postural (p<0,001), presença de constipação intestinal (p=0,004), depressão (p=0,023) e quedas de repetição (p=0,003). Na análise multivariada, as variáveis que permaneceram no modelo final (p<0,05) foram quedas de repetição (OR 3,51; IC 1,26-9,75; p=0,016), instabilidade postural (OR 1,97; IC 1,37-2,83; p<0,001) e dependência em ABVD (OR 1,73; IC 1,07-2,41; p=0,023). Discussão: A incontinência urinária em idosas frágeis está fortemente associada à instabilidade postural e quedas de repetição. A abordagem da idosa frágil com IU deve ser integral e incluir rotineiramente uma avaliação da marcha e do risco de quedas, além do diagnóstico e tratamento da osteoporose, a fim de evitar fratura de fragilidade. Conclusão: A incontinência urinária está fortemente relacionada à presença de dependência em ABVD, instabilidade postural e quedas de repetição na mulher idosa frágil.
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Realizou-se análise descritiva das variáveis por meio de medidas de tendência central e de variabilidade. Além disso, as análises foram estratificadas segundo a presença de incontinência urinária (IU). As diferenças entre idosas com e sem IU foram testadas pelo teste t de Student para amostras independentes sem suposição de igualdade de variâncias (variáveis contínuas) e pelo teste de Qui-quadrado ou teste exato de Fisher em caso de n<5 em determinado estrato. Para o caso de comparação de medianas, foi feito o teste U de Mann-Whitney. As medidas de variabilidade utilizadas, quando apropriadas, foram o desvio padrão e o intervalo interquartílico. Para a análise multivariada foi utilizada a regressão logística para verificar as odds ratios. O programa Stata versão 12 para Macintosh foi utilizado na análise dos dados. Resultados: A idade média foi de 76,9 anos (DP 8,2). Houve predomínio de baixa escolaridade, com analfabetismo observado em 29,5% (182 idosas), ensino fundamental 64,5% (399 idosas) e ensino médio/superior em 6% (37 idosas). A prevalência de dependência em AVD instrumental e básica foi, respectivamente, de 54,3% (352 idosas) e 22,7% (147 idosas). A prevalência de incapacidade cognitiva foi 49,9% (323 idosas), instabilidade postural 53,8% (348 idosas) e polifarmácia 46,9% (257 idosas). Presença de sintomatologia depressiva foi observada em 54,6% (353 idosas), distúrbios do sono em 44,1% (285 idosas), subnutrição em 38% (246 idosas). As condições crônicas mais frequentes foram hipertensão arterial (74,8%), depressão maior (40,7%), demência (26%), diabetes mellitus (25,2%), osteoporose (22,7%), constipação intestinal (19%), obesidade (17,6%), osteoartrite (15,6%), hipotensão ortostática (11,3%) e quedas de repetição (2,8%). A prevalência de IU foi de 33,7% (218 pacientes). As principais variáveis associadas à IU foram idade (p<0,001), dependência de atividades básicas (p<0,001), dependência de atividades instrumentais (p=0,001), instabilidade postural (p<0,001), presença de constipação intestinal (p=0,004), depressão (p=0,023) e quedas de repetição (p=0,003). Na análise multivariada, as variáveis que permaneceram no modelo final (p<0,05) foram quedas de repetição (OR 3,51; IC 1,26-9,75; p=0,016), instabilidade postural (OR 1,97; IC 1,37-2,83; p<0,001) e dependência em ABVD (OR 1,73; IC 1,07-2,41; p=0,023). Discussão: A incontinência urinária em idosas frágeis está fortemente associada à instabilidade postural e quedas de repetição. A abordagem da idosa frágil com IU deve ser integral e incluir rotineiramente uma avaliação da marcha e do risco de quedas, além do diagnóstico e tratamento da osteoporose, a fim de evitar fratura de fragilidade. Conclusão: A incontinência urinária está fortemente relacionada à presença de dependência em ABVD, instabilidade postural e quedas de repetição na mulher idosa frágil.OBJECTIVES: The purpose of the present study is to evaluate the association between urinary incontinence (UI) and postural instability in frail elderly women attended the Geriatrics Service at HC-UFMG, in 2011. MATERIAL AND METHODS: A total of six hundred and forty-seven elderly women treated at the Institute of Jenny Andrade Faria, at Hospital das Clinicas of Universidade Federal de Minas Gerais, between January 2nd to December 31st, 2011. The variables analyzed were: age, education, dependence on basic activity of daily living (BADL) and instrumental activity of daily living (IADL), postural instability, cognitive disability, polypharmacy, depressive symptoms and other common chronic conditions in this population. A descriptive analysis of the variables using measures of central tendency and variability. In addition, analyzes were stratified according to the presence of urinary incontinence (UI). The differences between elderly with and without UI were tested by Student's t test for independent samples without variances equality assumption (continuous variables) and the chi-square test or Fisher's exact test when n <5 in a stratum. In the case of comparing medians the Mann-Whitney Utest was done. Variability measures used, when appropriate, were the standard deviation and the interquartile range. The multivariate logistic regression analysis was used to determine odds ratios. The Stata version 12 for Macintosh was used to analyze the data. RESULTS: The mean age was 76.9 years (SD 8.2). There was a predominance of low education, with illiteracy observed in 29.5% (182 elderly), elementary school 64.5% (399 elderly) and high school / higher by 6% (37 elderly). The prevalence of dependence on instrumental and basic LDA were, respectively, 54.3% (352 elderly) and 22.7% (147 elderly). The prevalence of cognitive impairment was 49.9% (323 elderly), postural instability 53.8% (348 elderly) and polypharmacy 46.9% (257 elderly). Presence of depressive symptoms was observed in 54.6% (353 elderly), sleep disorders in 44.1% (285 elderly), malnutrition in 38% (246 elderly). The most common chronic conditions were hypertension (74.8%), major depression (40.7%), dementia (26%), diabetes mellitus (25.2%), osteoporosis (22.7%), constipation (19%), obesity (17.6%), osteoarthritis (15.6%), orthostatic hypotension (11.3%) and recurrent falls (2.8%). The prevalence of UI was 33.7% (218 patients). The main variables associated with UI were age (p <0.001), dependence on basic activities (p <0.001), dependence on instrumental activities (p = 0.001), postural instability (p <0.001), presence of constipation (p = 0.004), depression (p = 0.023) and recurrent falls (p = 0.003). In the multivariate analysis, the variables in the final model (p <0.05) were recurrent falls (OR 3.51, CI 1.26 to 9.75; p = 0.016), postural instability (OR 1.97; CI 1.37 to 2.83; p <0.001) and dependence in BADL (OR 1.73, CI 1.07 to 2.41; p = 0.023). DISCUSSION: Urinary incontinence in frail elderly is strongly associated with postural instability and recurrent falls. The frail elderly approach with UI should be fully and routinely include an assessment of gait and the risk of falls, in addition to the diagnosis and treatment of osteoporosis in order to avoid brittle fracture. CONCLUSION: Urinary incontinence is strongly related to the dependence in BADL, postural instability and recurrent falls in frail elderly women.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEquilíbrio postural DeCsIncontinência urináriaIdosoAcidentes por quedasAtividades cotidianasMedicinaqueda recorrenteinstabilidade posturalincontinência urináriaidosa frágilAssociação entre incontinência urinária e instabilidade postural na mulher idosa frágilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALidosa_fragil_e_iu.pdfapplication/pdf1143382https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AX8GPA/1/idosa_fragil_e_iu.pdf908047ebe6afc8e3b7a98be5e0261e69MD51TEXTidosa_fragil_e_iu.pdf.txtidosa_fragil_e_iu.pdf.txtExtracted texttext/plain62035https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AX8GPA/2/idosa_fragil_e_iu.pdf.txtb0fa2de39a81c8bb6e0233c64f359244MD521843/BUBD-AX8GPA2019-11-14 08:53:21.138oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-AX8GPARepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T11:53:21Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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