A equipe de enfermagem e o ensino do autocuidado ao paciente portador de estoma intestinal: uma revisão integrativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viviane da Penha Dias Ferreira
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9JTP3D
Resumo: Este estudo teve por objetivo Investigar se a assistência de enfermagem prestada ao estomizado intestinal está voltada para o autocuidado e qual a sua efetividade e dentificar se há dificuldades dos estomizados intestinais em relação ao autocuidado após a alta hospitalar.Métodos: Trata-se de um estudo secundário, teórico com delineamento de revisão integrativa. Retomou-se ao levantamento bibliográfico a fim de responder aos questionamentos: a assistência de enfermagem ao portador de estomia intestinal está voltada para o autocuidado? Após a alta hospitalar o paciente portador de estoma intestinal está habilitado para o autocuidado? o conhecimento produzido, construindo um inquérito para descrever a importância da equipe de enfermagem e o ensino do autocuidado ao paciente portador de estoma intestinal A amostra foi composta de 04 artigos indexados em base de dados especifica (LILACS). Resultados: apontaramque, aos clientes colostomizados, durante o processo de internação, não é dada a oportunidade de se prepararem, de maneira participativa, para a alta hospitalar.Ficou evidenciada a falta de enfermeiros para orientar o auto cuidado. Percebeu-se que os pacientes já em fase ambulatorial apresentam ainda dificuldades relacionadas à falta de habilidade em manipular a bolsa, inadequação do dispositivo e dermatites. Relatos de não ter havido retorno satisfatório às atividades diárias, e que, mesmo com o passar do tempo, as dificuldades não são resolvidas. Conclusão: observou-se a importância de se desenvolver critérios de reabilitação, pois estes ainda estão em fase de investigação e discussão, pois a reabilitação tem se mostrado um tema muitocomplexo e os profissionais ainda não estão capacitados para atender àdemanda desses pacientes, que requerem atenção tão especial.
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