Reesterificação de óleo ácido de macaúba visando a produção de biodiesel
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/55645 https://orcid.org/0000-0002-5638-8249 https://orcid.org/0000-0002-2510-3845 |
Resumo: | O biodiesel tem sido usado em larga escala como substituto parcial do diesel de petróleo. Um dos grandes desafios nesta área é a utilização de óleos menos nobres, que não competem com o setor alimentício e que apresentem preços baixos, uma vez que a matéria-prima corresponde a 80% do custo total de produção, segundo Tu et al. (2017). A rota mais utilizada industrialmente para a produção do biodiesel é a transesterificação homogênea alcalina. Todavia, essa rota requer uma matéria-prima com baixo teor de ácidos graxos livres, inferior a 2% em massa. A macaúba (Acrocomia aculeata), palmeira naturalmente encontrada no Brasil, tem sido apontada como potencial matéria-prima na produção de biocombustíveis devido a sua robustez e elevada produtividade (6000 l óleo/ha/ano). Por ser uma planta nativa, pode ser usada em recuperação de áreas de preservação e em proteção de áreas de nascentes, segundo estudo de Nobre et al. (2014). Porém, a forma extrativista de colheita gera um óleo degradado, com elevada acidez, o que dificulta sua utilização na produção de biodiesel por transesterificação alcalina.A reesterificação de ácidos graxos livres presentes no óleo é uma rota com grande potencial para recuperação de óleos degradados, visando a produção de biodiesel. Nesta rota, os ácidos graxos livres (AGL) reagem com o glicerol (GLI), formando monoglicerídeos (MG), diglicerídeos (DG) e triglicerídeos (TG) [...]. Como as reações são reversíveis, a água gerada deve ser continuamente removida a fim de se deslocar a reação no sentido de formação dos produtos, conforme reportado por Felizardo et al. (2011). O objetivo deste trabalho foi reduzir a acidez de uma amostra degradada de óleo de macaúba através da sua reesterificação e posterior obtenção de biodiesel via transesterificação com metanol (catálise homogênea alcalina). |
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O objetivo deste trabalho foi reduzir a acidez de uma amostra degradada de óleo de macaúba através da sua reesterificação e posterior obtenção de biodiesel via transesterificação com metanol (catálise homogênea alcalina).porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICAICX - DEPARTAMENTO DE QUÍMICACongresso da Rede Brasileira de Tecnologia e Inovação de BiodieselÓleo de macaúbaÓleo de palmeiraÓleos vegetais como combustívelBiodieselBiocombustíveisÁcidos graxosGlicerinaMetanolCatáliseBiodiesel de macaúbaÓleo ácidoGliceróliseReesterificação de óleo ácido de macaúba visando a produção de biodieselinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectDaniel Bastos de RezendeVânya Márcia Duarte Pasaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55645/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALReesterificação de óleo ácido de macaúba visando a produção de biodiesel.pdfReesterificação de óleo ácido de macaúba visando a produção de biodiesel.pdfapplication/pdf786042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55645/2/Reesterifica%c3%a7%c3%a3o%20de%20%c3%b3leo%20%c3%a1cido%20de%20maca%c3%baba%20visando%20a%20produ%c3%a7%c3%a3o%20de%20biodiesel.pdf2a889b88d71e15474766fd9ab69ff47cMD521843/556452023-06-30 16:07:49.802oai:repositorio.ufmg.br:1843/55645TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-06-30T19:07:49Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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O biodiesel tem sido usado em larga escala como substituto parcial do diesel de petróleo. Um dos grandes desafios nesta área é a utilização de óleos menos nobres, que não competem com o setor alimentício e que apresentem preços baixos, uma vez que a matéria-prima corresponde a 80% do custo total de produção, segundo Tu et al. (2017). A rota mais utilizada industrialmente para a produção do biodiesel é a transesterificação homogênea alcalina. Todavia, essa rota requer uma matéria-prima com baixo teor de ácidos graxos livres, inferior a 2% em massa. A macaúba (Acrocomia aculeata), palmeira naturalmente encontrada no Brasil, tem sido apontada como potencial matéria-prima na produção de biocombustíveis devido a sua robustez e elevada produtividade (6000 l óleo/ha/ano). Por ser uma planta nativa, pode ser usada em recuperação de áreas de preservação e em proteção de áreas de nascentes, segundo estudo de Nobre et al. (2014). Porém, a forma extrativista de colheita gera um óleo degradado, com elevada acidez, o que dificulta sua utilização na produção de biodiesel por transesterificação alcalina.A reesterificação de ácidos graxos livres presentes no óleo é uma rota com grande potencial para recuperação de óleos degradados, visando a produção de biodiesel. Nesta rota, os ácidos graxos livres (AGL) reagem com o glicerol (GLI), formando monoglicerídeos (MG), diglicerídeos (DG) e triglicerídeos (TG) [...]. Como as reações são reversíveis, a água gerada deve ser continuamente removida a fim de se deslocar a reação no sentido de formação dos produtos, conforme reportado por Felizardo et al. (2011). O objetivo deste trabalho foi reduzir a acidez de uma amostra degradada de óleo de macaúba através da sua reesterificação e posterior obtenção de biodiesel via transesterificação com metanol (catálise homogênea alcalina). |
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